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Este blogue entrou em hibernação para balanço.
A falta de tempo devido a afazeres pessoais e profissionais, a que se junta uma eventual remodelação da linha editorial, determinou esta ausência, temporária e por tempo indefinido.
30 Sexta-feira Abr 2010
Posted Não classificado
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Este blogue entrou em hibernação para balanço.
A falta de tempo devido a afazeres pessoais e profissionais, a que se junta uma eventual remodelação da linha editorial, determinou esta ausência, temporária e por tempo indefinido.
28 Quarta-feira Abr 2010
Posted absurdos
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Graças ao P.Prudêncio, vi finalmente o tão glosado plano inclinado do último sábado.
Depois de ver a gravação, devo dizer que percebi claramente a forma encomiástica como a prestação do P.Guinote foi aplaudida, já que se situou na linha editorial do programa, apenas com uma roupagem e um discurso menos oco do que o dos comentadores residentes, Medina Carreira e Nuno Crato.
Houve, no entanto, uma afirmação repetida à exaustão por Nuno Crato (na sequência do seu discurso recorrente sobre a matéria), que me deixou bastante inquieto – existem uns comissário políticos do ministério, que vão às escolas obrigar os professores a fazerem coisas que eles não querem, mas fazem.
E se até aí eu sempre pensei que se tratava da imaginação fértil do maior beneficiário do conceito do “eduquês”, a forma como o P.Guinote corroborou a tese do ilustre matemático, identificando os tais “comissários políticos” com as EAE’s e a IGE, levou-me a tomar medidas sérias para resolver o problema.
Recorri a algumas amizades e consegui chegar à fala com o inspector Clouseau, que me confirmou que desde sábado à noite que andava à cata dos comissários políticos do ME e que, logo que apanhasse algum, me garantia que o mandaria catar-se.
Há poucos minutos, o inspector Clouseau mandou-me, por email, uma foto do primeiro comissário político já catado, e que agora se vai catar atrás das grades, para não se meter mais com os professores e deixar de incomodar o presidente da SPM
26 Segunda-feira Abr 2010
Posted absurdos
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Há sempre uns inimputáveis, que andam no mundo sem dar conta do que se passa à sua volta, ou que acham que a desgraça alheia é um bom mote para a chalaça. Para esses ficam mais estas imagens de um povo que continua a lutar pela sua dignidade, porque LUTAR VALE SEMPRE A PENA e quem não luta é que está sempre derrotado à partida.
25 Domingo Abr 2010
Posted ambiguidade, ética
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Passei dois dias em Montemor-o-Novo, integrado num colectivo constituído por mais de 800 professores que, nas escolas de norte a sul do país, nas regiões autónomas e no estrangeiro, foram eleitos pelos seus colegas para representar os 59.679 sócios dos 7 sindicatos que constituem a Fenprof.
Durante estes dois dias houve dezenas de intervenções de todos os delegados que se inscreveram para falar (p. ex., o facto de a mesa do congresso não ter cortado o direito de intervir a ninguém, apenas limitando algumas intervenções a 3 minutos em vez dos 5 regimentais, já no final da sessão, fez atrasar mais de duas horas o início da sessão de encerramento).
Foram discutidos os documentos de reflexão estratégica consubstanciados em 3 propostas de Programa de Acção e em 2 Projectos de Resolução sobre a Acção Reivindicativa.
Em sede de votação na especialidade, das propostas aprovadas globalmente, foram aprovadas 8 alterações ao Programa de Acção e 6 à Resolução sobre a Acção Reivindicativa, tendo sido rejeitada apenas 1 proposta de alteração ao Programa de Acção.
Foram discutidas 17 moções fora da ordem de trabalhos, tendo sido aprovadas 13 e rejeitadas 4. Das aprovadas apenas 2 o foram por unanimidade, tendo sido sempre possível a cada delegado exercer o seu direito de voto em total liberdade.
A liberdade de voto existente no congresso permitiu que na votação de uma moção pedindo a libertação dos presos saharauís em greve de fome não tivesse havido unanimidade.
Conhecendo, embora mal, o Paulo Guinote, atrevo-me a considerar que se ele lá tivesse estado (bem sei que é uma impossibilidade material e um mero devaneio conceptual), teria estado de acordo com a esmagadora maioria das posições tomadas. De resto, as posições expressas por ele nos posts que ontem escreveu, como este ou este, são exemplos significativos de que no plano estratégico, e até nas tácticas que advoga, o Paulo não propõem nada de substancialmente diferente daquilo que os mais de 800 colegas dele, reunidos em Montemor, decidiram e anunciaram.
Então, porque será que um professor empenhado, um indivíduo atento, informado e esclarecido, aceita ser usado por uma comunicação social empenhada em desvalorizar o sindicalismo de classe, e em amesquinhar a classe docente e a escola pública para todos, como no caso desta notícia do Diário Económico, ou no agendamento de um programa televisivo, em que ele participou, para o dia do fim do congresso da Fenprof?
É que sobre “teorias da conspiração” há mais quem veja tanto ou mais do que o P.Guinote.
De facto, agendar o Plano Inclinado para a noite do encerramento do X Congresso da Fenprof, quando podia ter sido passado na semana passada (por já estar gravado) ou na próxima e seguintes, revela alguma coincidência a que não será estranha a postura do pivot do programa e dos seus colaboradores residentes. O P.Guinote não terá culpa nenhuma de tal facto, mas lá que se pôs a jeito, não restam dúvidas.
Da mesma forma que se pôs a jeito quando permitiu que a jornalista do DE lhe atribui o mesmo estatuto de representatividade que é reconhecido aos secretários gerais da FENPROF e da FNE, na tal notícia do DE.
O narcisismo tem limites e, estou certo, o próprio P.Guinote é capaz de se sentir incomodado quando a voz que lhe é dada é comparada com o esforço reflexivo de mais de 800 colegas, que como ele trabalham diariamente nas escolas, são directores de turma, têm alunos do currículo regular, mas também com NEE’s, PCA’s, CEF’s, EFA’s, PIEF’s, CNO’s, horários de 35 e muitas mais horas na escola e, fazendo tudo isto, continuam a acreditar que em conjunto, debatendo, discutindo, “partindo pedra”, ouvindo outras experiências e tomando contacto com outras realidades, se acaba por tomar decisões mais acertadas e que servem melhor todos nós.
post scriptum: ainda não vi o programa, porque ontem cheguei a casa perto da 23 h e demasiado cansado para me sentar em frente à televisão. Pelo que li em alguns comentários, a prestação do P.Guinote terá sido dignificante para os professores (outra coisa não seria de esperar). Vou tentar ver a repetição.Espero, pois, que fique claro que a critica aqui deixada é sobre o oportunismo da comunicação social na exploração do narcisismo individualista, ao serviço de uma estratégia anti-sindical, ao qual pessoas inteligentes, reflexivas e informadas (como devem ser todos os professores) não podem nem devem sujeitar-se.
25 Domingo Abr 2010
Posted cidadania
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18 Domingo Abr 2010
Posted acção pública, cidadania, políticas públicas
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“De facto, o capitalismo global é, mais do que um modo de produção, um regime cultural e civilizacional que se impõe de um modo tentacular a todas as instituições sociais, ao modo de vida dos cidadãos, aos comportamentos sociais, produzindo uma consciência colectiva impeditiva da afirmação de outras práticas. Os dominados, deserdados e oprimidos, sem que tenham verdadeira consciência, configuram os seus comportamentos a partir das representações dos dominadores, o que constitui um dos grandes obstáculos à crítica e denúncia da dominação e à consequente libertação.” Tavares, M. (2009) Recensão – Epistemologias do Sul. In Revista Lusófona de Educação , p. 184 http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rle/n13/13a12.pdf
Nos últimos anos temos assistido, em Portugal e no mundo globalizado, à crescente “despolitização” das políticas públicas.
Num mundo em que a economia tomou posse da política, a partir da emergência de modelos regulatórios em que a empresarialização dos serviços públicos surge como a única forma de os salvar da extinção, os governos aceitam como inevitável a adopção dos princípios do mercado, enquanto nova bíblia que conduzirá o homem à salvação.
O movimento de entrega do governo da polis a especialistas não eleitos constituiu uma necessidade imposta pelos modelos de boas práticas (benchmarking), mas em simultâneo colocou um problema de legitimidade perante as populações eleitoras.
A solução encontrada, sobretudo no seio das elites governamentais e dos burocratas não eleitos, (que pululam nos organismos internacionais de regulação – FMI, BM, OCDE, Comissão Europeia) tem sido a de uma crescente despolitização das decisões, invocando critérios de índole técnica e apontando as soluções encontradas como a “one best way” possível para sobreviver num mundo global e globalizado.
A posição que, em Portugal, tem sido assumida por um número significativo de professores (seja na sua prática profissional, seja na intervenção cívica em blogues e nos movimentos “independentes”) tem sido muito acrítica em relação a este discurso despolitizador da política.
De um modo geral, seja quando olhamos para a contestação às medidas do governo anterior, seja em relação à análise dos problemas e constrangimentos que hoje se colocam à vida da escola pública, o discurso desses actores concentra-se em questões de ordem técnica e processual, reivindicando regulamentos tecnicamente mais perfeitos, mas evitando entrar pela análise política das opções.
Na verdade, uma parte significativa do discurso que pode ser classificado como “anti-sindical”, radica na necessidade que muitos desses professores sentem de não se identificarem com posições políticas, associadas a opções partidárias pouco reconhecidas socialmente no nosso país.
Num quadro em que a actuação do secretário geral da Fenprof, eleito em 2007, devolveu credibilidade ao movimento reivindicativo dos professores, por oposição ao descrédito do seu antecessor (que apesar da sua honorabilidade não tinha a capacidade de intervenção, nem a competência mediática, necessária ao exercício do cargo), é relevante anotar que a maior crítica que se lhe faz é a sua militância partidária, e a assumpção clara da defesa de uma postura ideológica na condução das políticas reivindicativas, respeitando as diferentes correntes que se reivindicam da esquerda e que, proclamando a defesa dos professores e da escola pública, têm assento nos órgãos dirigentes da Fenprof.
É que ao contrário do que interessa ao capital e à direita, a solução dos problemas que se colocam hoje à economia global não passa por uma continuidade da despolitização do quotidiano da polis, que garante a hegemonia dos interesses do capital e dos actores não eleitos, que não respondem perante os seus concidadãos. É fundamental voltar à política, no sentido do exercício da cidadania, levando os dominados, deserdados e oprimidos [tendo consciência disso,] a [não] configurar os seus comportamentos a partir das representações dos dominadores.
Tal desiderato necessita de uma escola que, sendo uma escola de cidadãos, garanta a todos a capacidade de questionar a bondade das soluções técnicas, a par da bondade e equidade das decisões políticas. O que implica a clarificação e confronto ideológico e não o apagamento das diferenças entre a esquerda e a direita.
17 Sábado Abr 2010
Posted acabar com o medo, ética, cidadania
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Há uma semana atrás, na sequência da publicação do aviso de abertura do concurso para 2010/11, escrevi um post que intitulei de Inaceitável, por me parecer que a inclusão dos efeitos do simplex na graduação dos concorrentes é inaceitável por parte de todos os professores e das suas organizações de classe.
Ao longo dos dias seguintes procurei interpretar os dados que tinha disponíveis, não à luz de teorias conspirativas (que podem ser mais ou menos populares), mas identificando os actores envolvidos nesta acção concreta (impor um modelo de avaliação errado, mesmo reconhecendo o seu demérito) e analisando as lógicas de acção que determinaram as suas decisões. O último post que fiz sobre o assunto foi intitulado de Medindo forças, na medida em que ficava claro que este assunto é, do ponto de vista do governo (e em particular do tandém José Sócrates/Teixeira dos Santos), a pedra de toque na estratégia de esvaziamento do poder que mais os afrontou (com as consequências eleitorais conhecidas) durante a anterior legislatura.
Aparentemente, a conjuntura política e económica é, no momento actual, extremamente favorável aos desígnios de José Sócrates.
No plano económico, o papão da crise e o receio de eventuais consequências ainda mais negativas para a vida dos portugueses, faz com que o bonecreiro-mor (Teixeira dos Santos) vá ganhando cada vez maior espaço de manobra, e imponha a sua vontade a um conselho de ministro sem peso político e a um partido cada vez mais dependente dos humores do chefe, por temer a perda do poder a curto/médio prazo.
No plano político a eleição de Passos Coelho para líder do PSD, e a perspectiva de que a sua chegada ao poder se traduza em maior dureza nas medidas de contenção orçamental, condiciona o sentido de protesto e de voto de franjas da população mais fragilizadas economicamente e menos informadas do ponto de vista político.
Quando a única alternativa a José Sócrates que é sugerida é Passos Coelho, como se fosse uma inevitabildade as pessoas saltarem da frigideira para o lume, é natural que muita gente prefira continuar a ser cozida em fogo lento.
No entanto, essa não pode ser a postura de uma classe que tem a obrigação de ser mais informada e mais firme na defesa da cidadania. De forma ainda mais clara, essa não pode ser a posição das organizações sindicais, que têm a obrigação de assumir as suas responsabilidades político sindicais, não hipotecando a defesa dos direitos dos seus associados e da classe que representam, a cálculos de ganhos e perdas eleitorais.
Nesse sentido, penso que é tempo de todos nós retirarmos as consequências do que aconteceu nos últimos meses, e de reclamarmos o fim da chantagem política que o 1º ministro e o ministro das finanças têm exercido sobre o país.
O próximo acto será levado à cena na próxima semana. Ou o governo (e não a ministra da educação) cede ao imperativo do bom senso e recua na injustiça que quer impor, ou a AR terá que assumir a responsabilidade de intervir. Para isso é necessário que todos os partidos da oposição (PSD-CDS-BE-PCP) tomem uma posição clara, que concretize as belas palavras ditas esta semana na comissão de educação. Nesse caso poderemos estar na situação pré orçamento de 2010, identificada pelo PS como “um governo de assembleia”.
Caso nem o governo, nem a assembleia resolvam de forma justa este imbróglio, só me parece restar uma solução aos professores: pedir a demissão da equipa da educação, uma vez que o seu capital político é comprovadamente inexistente.
Em simultâneo deve dar-se início a um movimento de contestação ao governo que conduza à substituição do 1º ministro e do ministro das finanças, considerando-os personas non gratas e inimigos públicos dos trabalhadores deste país. Se isso passar por eleições antecipadas, tanto melhor. Cada um assumirá a responsabilidade individual de contribuir para a escolha de uma alternativa, seja ela apenas de figurantes da política, seja efectivamente uma alteração de políticas.
17 Sábado Abr 2010
Posted associativismo
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A imagem que podem ver acima, que “abusivamente” roubei daqui, reproduz uma folheca que foi usada por mim, para elaborar uma proposta de resolução, a sair do encontro promovido pelo Paulo Guinote, em Janeiro de 2008.
No seu registo sabichão, e detentor da suprema verdade das coisas, o Paulo vai reescrevendo a história, ao omitir alguns dos factos e ao reinterpretar alguns aspectos relevantes para descrever o que aconteceu.
A minha versão dos factos, tão legítima como a que ele conta, quanto mais não seja porque a autoria do rascunho é minha, não é coincidente na totalidade com o que ele publica.
De facto, na tal reunião em que estavam presentes cerca de 30 professores, houve tudo menos consenso para redigir uma proposta de resolução, ou um compromisso mínimo entre os presentes.
Se a maior parte dos presentes na sala lá chegou com a intenção de discutir tudo sem pré conceitos e de espírito totalmente livre, a verdade é que se verificou uma clivagem clara entre dois grupos, que defendiam pontos de vista diversos sobre a criação de uma “Associação Cívica em Defesa da Escola Pública”.
Ao contrário do que o Paulo sugere (e não creio que tenha sido só a memória a trair o relato que faz dos factos), a APEDE não é a associação que ali está referida. Até porque os seus proponentes, que desde o início defenderam o alargamento dessa associação a não professores, eram a Carmelinda Pereira e o Manuel Baptista, membros da CDEP e promotores de um grupo do google, que existe com o lema “Espaço de debate sobre o estado da educação pública em Portugal”.
Na reunião estavam três membros da que foi depois a 1ª direcção da Apede, que defendiam que a associação a criar devia ter um carácter claramente profissional.
Foi porque se chegara a uma situação de impasse, com uma aparente divisão insanável num pequeno grupo, que surgiu a ideia de encontrar uma redacção de consenso.
De facto, a partir desse dia os caminhos começaram a separar-se, muito embora com percursos paralelos.
O Paulo continuou o seu percurso individual e individualista, de que legitimamente não quer abdicar.
O grupo Escola Pública foi criado no google groups, como complemento à acção da Comissão de Defesa da Escola Pública – CDEP, dinamizada pela Carmelinda Pereira e pela Paula Montez. Tanto eu como o Trindade estamos inscritos nesse grupo e, embora de forma muito esporádica, tenho lá escrito alguns pequenos textos.
A Apede foi criada, tendo sido dirigida inicialmente pelo Machaqueiro, com a presença do Trindade e do António Ferreira, os três presentes nessa manhã de Janeiro de 2008 na Baixa da Banheira. Eu participei em diversas reuniões preparatórias da sua criação e contribuí com algumas ideias e textos para o seu lançamento.
Tal como em relação a este texto, agora referenciado pelo Paulo Guinote, sempre assumi a minha presença e os contributos que dei para os primeiros passos da Apede. Tal como fui eu a primeira cara a aparecer na Sic-N, em defesa da associação (que na data não tinha existência formal) nas vésperas da manifestação de 8 de Março.
Saí pelo meu pé, ainda antes da constituição dos primeiros corpos sociais da Apede, por motivos que não quero discutir publicamente, mas que admito poderem ser debatidos se isso for considerado necessário pelos órgãos dessa associação.
15 Quinta-feira Abr 2010
Posted absurdos
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Os admiradores do tão apreciado modelo de livre escolha da escola, de que os republicanos nos EEUU são os grandes campeões, devem orgulhar-se da qualidade desta representante de um dos bastiões conservadores – miss South Caroline em todo o seu esplendor.
Na verdade, havendo quem fale porque sim, também há quem seja obrigada a falar (enchendo o tempo de antena) porque essas são as regras do jogo.
Uns e outros nada têm a dizer, mas não abrem a mão aos seus 48 segundos de fama.
14 Quarta-feira Abr 2010
Posted associativismo, cidadania
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Na sequência da informação, disponibilizada hoje, de que o ME não pretende alterar nada na aplicação informática do concurso de professores, estão já em marcha diversas iniciativas que podem e devem ser divulgadas, mobilizando todos quantos estejam disponíveis para travar mais uma batalha nesta longa guerra.
Ao que parece, como tem sido reclamado por alguns activos membros da blogosfera docente, volta a ser tempo de pegar em armas e cerrar fileiras.
Assim, amanhã às 14 horas haverá uma reunião de dirigentes sindicais da Fenprof com a Comissão de Educação da AR, para tentar desbloquear a situação. Entretanto o ME já fez sair uma nota dizendo que não está fechada nenhuma solução.
De qualquer forma está em marcha uma concentração de professores contratados, a que podemos e devemos juntar-nos todos os que recusamos esta medida injusta.
Estão também a ser recolhidas assinaturas para um abaixo-assinado, a entregar segunda-feira à ministra, altura em que serão realizadas novas concentrações de professores, convocadas pela Fenprof, para a frente do ministério na 5 de Outubro e para a frente das DRE’s.