(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

(Re)Flexões

Monthly Archives: Março 2012

Inevitável é só quando alguém (neste caso a Fne) baixa as calcinhas…

29 Quinta-feira Mar 2012

Posted by fjsantos in acção pública, coreografias

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Rigor, sindicalismo docente

Usando o direito à negociação suplementar, a FENPROF conseguiu algumas alterações (significativas) às “inevitabilidades” acordadas pela “Fne&Associados”, no que ao diploma dos concursos diz respeito.

Para os “arautos” do bom acordo conseguido pelos amigos do Crato aqui fica o que já foi melhorado:

http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=94&doc=6193

22 de março – GREVE GERAL PARA TODOS

20 Terça-feira Mar 2012

Posted by fjsantos in acção pública

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Combate político, Resistência

Inevitável?

18 Domingo Mar 2012

Posted by fjsantos in acção pública

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Resistência

Aqueles que tornam impossível uma revolução pacífica tornam inevitável uma revolução violenta.

J. F. Kennedy

22 março – Greve Geral – Unidos contra os predadores

14 Quarta-feira Mar 2012

Posted by fjsantos in acção pública

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Resistência

Greve Geral – 22 de março

14 Quarta-feira Mar 2012

Posted by fjsantos in acção pública

≈ 2 comentários

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Combate político, Resistência, sindicalismo

A Greve de dia 22 é Geral porque todos os trabalhadores são afetados com:

  • a acelerada degradação das condições de vida da generalidade da população, o aumento da exploração dos trabalhadores, as injustiças e o acentuado declínio económico;
  • o agravamento do quadro recessivo em que a economia nacional foi mergulhada, que conduziu a que, só no 2.º semestre de 2011, se tenham perdido 157600 empregos e tenham desaparecido mais de 40 mil empresas;
  • a assinatura do Pacto de Agressão pelo PS, PSD e CDS e as políticas económicas e sociais que ele integra, que estão a atirar o nosso País para uma profunda recessão que pode arrastar-se por vários anos, com graves consequências nos níveis de desemprego, no aumento da precariedade do trabalho, no aprofundamento do desequilíbrio na distribuição do rendimento, no aumento dos índices de pobreza e no agravamento das assimetrias regionais:
  • o agravamento da exploração, assente no ataque aos rendimentos do trabalho e aos direitos dos trabalhadores, em benefício dos grupos económicos e financeiros o que liquida direitos, atinge as condições de vida das populações, privatiza funções sociais do Estado e arruína a produção nacional;
  • a ofensiva contra os direitos dos trabalhadores, com o projecto de alteração do código do trabalho e da legislação laboral da administração pública;
  • a ofensiva dirigida contra o direito à saúde dos portugueses, com aumentos incomportáveis nas taxas moderadoras, cortes brutais no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e o encerramento de serviços de saúde;
  • a ofensiva dirigida contra o direito à habitação, com a aprovação de uma lei dos despejos que lançará para a rua milhares de famílias, em particular as com menores rendimentos e os idosos;
  • a ofensiva dirigida contra o poder local que compromete as condições de vida das populações e acentua o abandono e a desertificação de vastas áreas do País, através da liquidação de centenas de freguesias, a sua asfixia financeira e o seu empobrecimento democrático;
  • a ofensiva dirigida contra o sector da justiça, com a nova ameaça de encerramento de tribunais que conduzirá ao agravamento das dificuldades de acesso das populações aos tribunais e à realização da justiça;
  • a ofensiva de destruição de serviços públicos, designadamente correios, repartições de finanças e centros de emprego;
  • a ofensiva dirigida contra o direito ao transporte público, com a redução da oferta, supressão de carreiras e linhas, aumentos incomportáveis no preço dos transportes e nos de títulos de acesso a estudantes e idosos;

Sendo Geral, a Greve também é dos Professores porque este grupo profissional é afetado por todos estes aspetos e ainda com:

  • A ofensiva dirigida contra a Escola Pública e o Direito à Educação, traduzida, em dois anos, em cortes que irão ultrapassar largamente os dois milhões de euros, com consequências dramáticas em matérias que vão desde a eliminação de apoios sociais aos estudantes ao aumento dos horários de trabalho dos professores e o agravamento das condições de exercício da profissão, entre muitas outras de pelo menos equivalente gravidade.
  • O aumento dos horários de trabalho dos professores e o agravamento das condições de exercício da profissão;
  • As alterações da estrutura curricular em curso cujo único objetivo é eliminar 10.000 horários docentes;
  • A legislação que está em preparação, incluindo um diploma sobre concursos que se vai traduzir em mais desemprego para os Contratados e instabilidade profissional e familiar também para muitos Quadros de Zona Pedagógica e até Quadros de Escola;
  • O novo diploma sobre a gestão que fortalece o centralismo do MEC e a dependência dos diretores em relação ao ministério e aos poderes partidários autárquicos;
  • A continuação da política de criação dos mega-agrupamentos, com o encerramento de muitas escolas e o aumento de alunos por turma.

Correio Electrónico!

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