(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

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Daily Archives: Abril 14, 2010

Respostas em marcha

14 Quarta-feira Abr 2010

Posted by fjsantos in associativismo, cidadania

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luta política, luta sindical

Na sequência da informação, disponibilizada hoje, de que o ME não pretende alterar nada na aplicação informática do concurso de professores, estão já em marcha diversas iniciativas que podem e devem ser divulgadas, mobilizando todos quantos estejam disponíveis para travar mais uma batalha nesta longa guerra.

Ao que parece, como tem sido reclamado por alguns activos membros da blogosfera docente, volta a ser tempo de pegar em armas e cerrar fileiras.

Assim, amanhã às 14 horas haverá uma reunião de dirigentes sindicais da Fenprof com a Comissão de Educação da AR, para tentar desbloquear a situação. Entretanto o ME já fez sair uma nota dizendo que não está fechada nenhuma solução.

De qualquer forma está em marcha uma concentração de professores contratados, a que podemos e devemos juntar-nos todos os que recusamos esta medida injusta.

Estão também a ser recolhidas assinaturas para um abaixo-assinado, a entregar segunda-feira à ministra, altura em que serão realizadas novas concentrações de professores, convocadas pela Fenprof, para a frente do ministério na 5 de Outubro e para a frente das DRE’s.

Comunicado da Fenprof

Medindo forças

14 Quarta-feira Abr 2010

Posted by fjsantos in associativismo, avaliação de desempenho

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luta política, luta sindical

O governo julga ter chegado a hora de deixar para trás a procura de consensos e de diálogo.

Desde que, através da assinatura da ministra da educação, o governo se comprometeu a aumentar em mais de 420 milhões de € o orçamento do ME, até hoje, em que decidiu quebrar o diálogo relativo aos compromissos assumidos face às implicações da ADD, o ministro Teixeira dos Santos tem obtido sucessivas vitórias na sua política de estrangulamento orçamental, à custa dos salários dos trabalhadores da administração.

O incompreensível atraso na discussão e aprovação, em conselho de ministros, do ECD negociado a 7 de Janeiro, deve-se à pressão contrária à sua aplicação por parte de TS. O aumento de encargos com salários, decorrente do desbloqueamento das progressões para todos os não titulares, é o pesadelo que estilhaça grande parte do seu PEC, construído à custa da contenção salarial.

Como foi adiantado na altura, por todos os que defendemos a assinatura do acordo, poderia ter que chegar a hora de termos que nos mobilizar em defesa do acordo e da exigência de que o governo cumpra os compromissos decorrentes da sua assinatura.

O que está a acontecer agora, com a recusa do ME retirar do concurso a ponderação da ADD do ano passado, é o passo decisivo para que a trégua seja definitivamente rompida.

Se até agora era possível fingir que acreditávamos na boa vontade e na seriedade de Isabel Alçada e de Alexandre Ventura, imaginando que a sua presença no ministério poderia fazer alguma diferença em relação a outros quaisquer actores, a sua falta de verticalidade, ao aceitarem que ordens superiores os obriguem a faltar aos compromissos assumidos, indica que podem ser substituídos por qualquer funcionário do PS com a mesma eficácia que demonstram.

O concurso que agora decorre não pode, de forma alguma, contemplar os resultados do simplex avaliativo.

Porque a falta de isenção, de seriedade e de critérios de qualidade de todo o processo, impediria um mínimo de justiça e equidade entre todos os professores que vão concorrer.

Mas porque, além disso, existem alguns impedimentos de índole técnica e de sentido ético que impedem, à partida, que uma avaliação local e descentralizada tenha efeitos sobre um concurso nacional e centralizado.

Na verdade,o modelo de ADD que foi aplicado baseia-se numa enorme autonomia de cada escola na concepção dos instrumentos de avaliação e na definição dos perfis de professor a avaliar e dos objectivos organizacionais a alcançar. O que por si só limita a comparabilidade entre professores que trabalham em escolas diferentes.

Acresce que, com a imposição de quotas numa mesma escola, podem acontecer situações gravíssimas de professores com a mesma classificação quantitativa e com menções qualitativas diferentes. O que se traduziria em agravamento da injustiça, caso fosse bonificado um e não o outro.

Por outro lado, a própria aplicação impede, nalguns casos, que o professor concorra sem cometer a infracção de prestar falsas declarações. Esse seria o meu caso, se resolvesse concorrer, uma vez que fui avaliado com 8,1 e com a menção de BOM porque não entreguei OI’s, nem pedi aulas assistidas. No meu caso a aplicação impedir-me-ia de colocar a nota que obtive, uma vez que o campo para o BOM termina em 7,9.

Por tudo isto, a avaliação tem que ser retirada do concurso.

Por tudo isto é fundamental mostrarmos que, contra esta política os professores continuam firmes na defesa dos seus direitos, assinando o abaixo-assinado e estando presente nas concentrações de professores que se vão realizar frente ao ME na sexta-feira e na segunda-feira e frente às DRE’s na segunda-feira também.

Correio Electrónico!

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