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Category Archives: Não classificado

do conservadorismo de alguns “socialistas”

14 Quarta-feira Out 2015

Posted by fjsantos in Não classificado

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Sérgio Sousa Pinto é apenas um exemplo do que me parece ser um conservadorismo reaccionário que está instalado na sociedade portuguesa e que emergiu pujante após os resultados eleitorais de dia 4 de Outubro, por estes terem aberto a possibilidade de se estabelecer um acordo político que permita a constituição de um governo apoiado por partidos de esquerda.

Sendo apenas um exemplo, é também um exemplo marcante por surgir como uma das principais bandeiras da coligação PàF e dos comentadores de direita, que vêem nele um instrumento importante na descredibilização de um eventual futuro governo de esquerda.

É também um exemplo ilustrativo, na medida em que a argumentação que utiliza revela o conservadorismo de quem continua a ler o mundo de hoje à luz de uma historiografia truncada e tributária da percepção que os vencedores de Novembro de 1975 quiseram dar dos acontecimentos da revolução portuguesa.

Vejamos, então, alguns dos argumentos usados nesse discurso conservador e reaccionário, tentando dar-lhe uma outra perspectiva:

  • “o Partido Comunista Português combateu o PS, sem desfalecimento, de 1974 até à semana passada”;
  • O combate entre o PS e o PCP começou com os contactos entre dirigentes do PS e o embaixador americano em Lisboa, Frank Carlucci, com o beneplácito e apoio do SPD alemão. Nesse combate o PS não hesitou em “ignorar” os desmandos da reacção que, com o apoio do fascismo franquista e o beneplácito da hierarquia da igreja, promoveu o assalto às sedes do PCP e do MDP/CDE, tendo levado no caminho até algumas sedes do PS no Norte do país.
  • “Censurou e derrubou governos socialistas e não votou a favor de um único orçamento apresentado pelo PS, em quatro décadas”;
  • O PCP censurou e ajudou a derrubar governos que apresentaram e puseram em prática as políticas que têm permitido à direita e ao capital financeiro recuperar os privilégios e posições que detinham em 24 de Abril de 1974. Entre o que de mais emblemático foi feito pelo PS, nessa área, conta-se a abertura da banca aos privados e a promoção do regresso dos banqueiros a Portugal. A experiência de Ricardo Salgado no BES e de Jardim Gonçalves no BCP, entre outros, mostra bem como a entrega deste importante sector da economia nacional aos privados, e em especial aos grandes grupos económicos, acaba por trazer custos e sacrifícios enormes ao povo português e aos trabalhadores que, com os seus impostos, ajudaram a enriquecer essas famílias.
  • “durante os 4 anos de governo Passos-Portas, a oposição do PCP na AR foi pouco mais que gemente”;
  • A injustiça de tal afirmação apenas se compreende à luz de uma cegueira sectária, ditada pelo desnorte de quem resolveu fazer do combate ao PCP o seu destino. Basta ver as actas da AR e ler nelas as intervenções, interpelações e debates entre os deputados do PCP e o governo ou as bancadas do PSD e do CDS, que o suportavam. E, se ainda assim pudessem subsistir dúvidas, pode consultar-se a quantidade de iniciativas de legislação apresentada pelo PCP, no sentido de contrariar as medidas austeritárias do governo, tendo atenção à forma como o PS votou cada uma delas. Também será elucidativo verificar a quantidade de abstenções violentas do PS (e até votos favoráveis) em relação a muitas das medidas do governo que agravaram a vida dos trabalhadores e que, naturalmente, mereceram o voto contra do PCP.
  • “a chama do sectarismo comunista, uma espécie de tocha olímpica, subitamente apagou-se! Porquê? Porque saiu das eleições uma ameaça que punha em causa a aconchegada inutilidade do PCP: o Bloco ultrapassou-o em votos e mandatos.”
  • Este tipo de análise política é típico de quem se formou numa jota qualquer e apenas concebe a política à luz de uma contabilidade de merceeiro. O que este conservadorismo reaccionário não é capaz de perceber é que a democracia não é uma corrida de atletismo e o resultado das eleições não é a mesma coisa que a tabela classificativa de um campeonato de futebol. Ao longo da campanha, tal como sempre tem afirmado em todas as campanhas eleitorais, o PCP afirmou que os portugueses iriam escolher 230 deputados. E que seria a composição final da AR, com a força relativa de cada grupo parlamentar e dos compromissos que os deputados eleitos tivessem assumido, que iria definir os entendimentos imprescindíveis à formação e apoio a um governo. Os resultados verificados confirmaram a justeza dessa afirmação do PCP, e é da leitura dos resultados que se pode concluir existirem condições para impedir que a direita continue a executar o seu programa de empobrecimento do país. Mais, o que os resultados permitem concluir é que a direita só poderá continuar esse trabalho destrutivo se o PS lhe der a mão e abandonar definitivamente a sua imagem de esquerda.
  • “Porque o que o PCP e o BE querem é um governo fraco do PS para derrubarem quando for oportuno. Só falta saber quando: Quando o Bloco descer e o PCP subir? Quando o Bloco subir e superar o PS nas sondagens? Não sei.”
  • Mais uma vez a contabilidade de merceeiro sobrepõe-se à análise política. De facto, se for possível obter um compromisso que revalorize salários e pensões, que satisfaça a necessidade de mais justiça social, que defenda o emprego e combata a precariedade, que preserve e melhore os serviços públicos, a escola pública, o serviço nacional de saúde e a segurança social, que combata a venda do património português ao capital transnacional, não existe nenhum motivo para que o PCP não apoie tal governo até ao fim da legislatura. Pelo contrário, é do interesse do PCP que um governo assim chegue ao termo do seu mandato, pois isso será a prova de que os compromissos assumidos com o eleitorado são respeitados.

Outros sérgiossousapintos andam pela comunicação social e pelas redes sociais, numa campanha suja de difamação e juízos de intenção em relação às posições que o PCP vem assumindo, desde que se conhecem os resultados eleitorais. Mas convém ler-se o que foi dito durante a campanha para constatar que o que se pretende hoje é o que sempre se pediu ao PS: que se assuma como um partido de esquerda, que assuma uma atitude em defesa do trabalho limitando os desmandos do capital e que honre o nome que ainda ostenta: Partido Socialista.

Intermitência(s)

11 Domingo Out 2015

Posted by fjsantos in Não classificado

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acção pública

Dois anos depois, numa altura em que todas as vozes de esquerda são poucas para suster e dar combate à histeria, ao desespero e ao desvario da direita acossada, a intervenção que vou tendo no facebook parece claramente insuficiente.

Se há dois anos atrás deixei em hibernação este projecto, as condições actuais e as perspectivas que se abrem à luta por uma sociedade mais justa e mais desenvolvida justificam um regresso.

Não sei qual a regularidade com que aqui voltarei mas, havendo coisas que quero partilhar e que não cabem num post facebookiano, pretendo utilizar este espaço para uma discussão mais aprofundada de alguns pontos de vista.greve

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A Ponte-a-pé

01 Terça-feira Out 2013

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luta, Resistência

A Ponte-a-pé

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O banho do melro

10 Segunda-feira Jun 2013

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lazer

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25 de Maio vamos todos a Belém…

19 Domingo Maio 2013

Posted by fjsantos in Não classificado

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… mas como não somos pastorinhos, não vamos adorar o menino.

Vamos exigir a queda do governo, a marcação de eleições legislativas antecipadas e a mudança de políticas.

Vamos dizer ao Cavaco que tem que cumprir a Constituição da República que jurou cumprir e fazer cumprir.

Vamos exigir-lhe que reponha o normal funcionamento das instituições democráticas, porque este governo e esta maioria continuam a comportar-se como verdadeiros fora-da-lei.

E vamos afirmar que queremos um governo patriótico e de esquerda, que defenda os interesses dos portugueses que vivem, trabalham e amam Portugal, em vez de servir os interesses do capital e daqueles portugueses que apenas sonham com a nossa anexação por qualquer potência estrangeira, que consideram muito mais evoluída e cosmopolita.

DIA 25 DE MAIO EM BELÉM

CONTRA PASSOS, PORTAS E GASPAR

POR ELEIÇÕES ANTECIPADAS

POR UM GOVERNO PATRIÓTICO E DE ESQUERDA

25maio

Solidariedade com o Paulo Ambrósio

24 Sexta-feira Fev 2012

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saúde, solidariedade, vida

O Paulo Ambrósio é um colega e camarada pertencente à comissão de contratados do SPGL.

Soube hoje, durante a vigília contra a precariedade e o desemprego em frente ao MEC, que o Paulo está internado no IPO com um grave problema de saúde.

Segundo me foi informado por amigos comuns, embora tenha conseguido ultrapassar uma primeira fase mais melindrosa, o Paulo estará a precisar de uma dador de medula compatível.

Entretanto avisaram-me que o Miguel Pinto já tinha deixado um apelo à solidariedade com o Paulo Ambrósio. Esperemos que a situação se resolva com a maior brevidade e que possamos reencontrar este colega, contratado de longa duração e este ano ainda no desemprego, nas duras batalhas que se avizinham, mas já completamente restabelecido.

Obrigado Domingos, que tenhas Paciência para começar 2012 como acabaste 2011

23 Sexta-feira Dez 2011

Posted by fjsantos in Não classificado

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Leões batem Marítimo (3-0) e estão nas meias-finais

O Sporting apurou-se para as meias-finais da Taça de Portugal depois de vencer o Marítimo, por 3-0, graças a golos de Carrillo, Wolfswinkel (g.p) e Insúa.

Adeus Doutor Sócrates…

04 Domingo Dez 2011

Posted by fjsantos in Não classificado

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admiração, respeito

… capitão da melhor equipa de futebol que já vi jogar

(não esquecendo o Homem comprometido com a democracia, a liberdade e os direitos de todos os outros homens)

Os senhores do planeta

07 Segunda-feira Nov 2011

Posted by fjsantos in Não classificado

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147 multinacionais controlam riqueza mundial

Menos de um por cento das multinacionais controla cerca de 40 por cento da riqueza mundial, segundo revela um recente estudo de investigadores suíços que analisaram as ligações de 43 060 corporações transnacionais.

O estudo, datado de 28 de Julho, chegou na semana passada à imprensa, através da revista britânica NewScientist. As suas conclusões confirmam a ideia generalizada de que um pequeno grupo de corporações, maioritariamente bancos, controla a vida económica (e, por via desta, política) do planeta. Porém, nunca antes se tinha chegado a apurar o número preciso deste restrito círculo, nem a real dimensão do seu poder.

Três investigadores do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique (Eidgenössische Technische Hochschule) seleccionaram 43 060 transnacionais, de acordo com a definição da OCDE, utilizando o banco de dados Orbis 2007, onde estão registados cerca de 37 milhões de empresas e investidores.

Dentro daquele grupo identificaram uma complexa rede de participações directas e indirectas. Por exemplo, se a empresa A controla a empresa B e se esta detém participações na empresa C, então a empresa A é igualmente detentora de uma parte da empresa C.

Ao todo, os investigadores, Stefania Vitali, James B. Glattfelder e Stefano Battiston, contabilizaram mais de 600 mil participações directas e mais de um milhão de participações indirectas. De seguida descobriram a existência de um núcleo de 1318 poderosas multinacionais que representam directamente 20 por cento dos rendimentos globais.

Todavia, uma análise mais atenta mostrou que cada uma delas tem em média 20 participações em grandes empresas, responsáveis por mais de 60 por cento da riqueza total do planeta. Por outras palavras, o núcleo de 1318 empresas detém colectivamente 60 por cento da economia real mundial.

O clube dos ricos

Por sua vez, dentro deste núcleo, foi identificado um círculo ainda mais restrito de apenas 147 entidades (bancos, seguradoras, fundos de investimento, fundos de pensões, etc.) que domina grande parte das restantes. «Com efeito, menos de um por cento das corporações consegue controlar 40 por cento de toda a rede», declarou Glattfelder à NewScientist.

Além disso, como o estudo revela, estas 147 sociedades transnacionais formam na realidade uma super-entidade económica mundial, já que estão ligadas entre si por uma densa teia de participações mútuas. É verdadeiramente o cúmulo da concentração da riqueza nas mãos de meia dúzia de super magnatas da finança: três quartos do núcleo das 147 são instituições financeiras.

Embora a equipa de investigadores não se tenha debruçado sobre as implicações de tamanha concentração do poder económico, Glattfelder salienta que a tempestade financeira de 2008 mostra como esta rede pode ser instável e perigosa para a humanidade: «Se uma [corporação] sofre dificuldades, isso propaga-se». Certamente que muitas outras questões se colocam no plano político, económico e social, mas uma coisa é certa, falar em concorrência não falseada dentro desta teia oligárquica é no mínimo risível.

  1. Barclays plc
  2. Capital Group Companies Inc
  3. FMR Corporation
  4. AXA
  5. State Street Corporation
  6. JP Morgan Chase & Co
  7. Legal & General Group plc
  8. Vanguard Group Inc
  9. UBS AG
  10. Merrill Lynch & Co Inc
  11. Wellington Management Co LLP
  12. Deutsche Bank AG
  13. Franklin Resources Inc
  14. Credit Suisse Group
  15. Walton Enterprises LLC
  16. Bank of New York Mellon Corp
  17. Natixis
  18. Goldman Sachs Group Inc
  19. T Rowe Price Group Inc
  20. Legg Mason Inc
  21. Morgan Stanley
  22. Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
  23. Northern Trust Corporation
  24. Société Générale
  25. Bank of America Corporation
  26. Lloyds TSB Group plc
  27. Invesco plc
  28. Allianz SE 29. TIAA
  29. Old Mutual Public Limited Company
  30. Aviva plc
  31. Schroders plc
  32. Dodge & Cox
  33. Lehman Brothers Holdings Inc*
  34. Sun Life Financial Inc
  35. Standard Life plc
  36. CNCE
  37. Nomura Holdings Inc
  38. The Depository Trust Company
  39. Massachusetts Mutual Life Insurance
  40. ING Groep NV
  41. Brandes Investment Partners LP
  42. Unicredito Italiano SPA
  43. Deposit Insurance Corporation of Japan
  44. Vereniging Aegon
  45. BNP Paribas
  46. Affiliated Managers Group Inc
  47. Resona Holdings Inc
  48. Capital Group International Inc
  49. China Petrochemical Group Company

* Os dados são de 2007, incluindo por isso a Lehman, que entretanto faliu.

O ataque do governo contra os trabalhadores e uma resposta urgente e necessária para mudar de política

01 Terça-feira Nov 2011

Posted by fjsantos in acabar com o medo, acção pública, Não classificado

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democracia, luta política, Resistência

cartaz_greve_geral_2011

Numa altura em que o governo não tem o menor pudor em alterar a Constituição da República através da política do facto consumado, resta aos cidadãos que não se conformam, que se dizem indignados, que sentem na pele e no osso quanto doem as medidas de austeridade impostas, reunirem todas as forças necessárias e canalizá-las numa luta comum contra o mesmo inimigo.

As recentes e quase diárias afirmações de ministros e secretários de estado são a prova inequívoca de que o governo de Passos Coelho é um perigo para o país, para a soberania e a independência nacional e um inimigo declarado dos trabalhadores e das classes mais desfavorecidas da população portuguesa.

Exemplos de frases assassinas não faltam. Desde o 1º ministro a anunciar o empobrecimento do país como solução para a crise do capital, até às afirmações do ministro da economia defendendo as posições da CIP sobre o roubo dos salários através do aumento não remunerado dos horários de trabalho, passando pelo convite do secretário de estado da juventude à emigração dos jovens mais qualificados e pelo anúncio peremptório do ministro da educação de que as poupanças no seu sector se farão à custa do desemprego docente e da sobrecarga de trabalho para os que tiverem “a sorte” de ter horário, o catálogo é imenso.

Não fosse sabermos que estes governantes, a soldo do capital apátrida, contam com a divisão dos trabalhadores e com o medo que se adensa na sociedade, poderíamos até pensar que estes anúncios se inseriam numa campanha de mobilização para a Greve Geral de dia 24.

É por isso que nas próximas três semanas se torna tão necessário e urgente que todos os trabalhadores, e todos os restantes portugueses que não estando actualmente a exercer uma actividade laboral por estarem desempregados e/ou reformados, se unam no essencial e ultrapassem diferenças que, neste momento, apenas beneficiam o inimigo comum.

É fundamental ultrapassar o medo e o individualismo que nos faz supor que poderemos “escapar entre os pingos da chuva”.

Temos que engrossar os protestos e manifestações que se vão realizar um pouco por todo o país, e já no dia 12 com a manifestação da Administração Pública.

manif 12nov

E continuar a mobilização para que no dia 24 de Novembro o governo e os seus mandantes saibam que não temos medo, não iremos trabalhar e estaremos com os portugueses que não se conformam com “o estado a que isto chegou” nas concentrações que se irão realizar de norte a sul do país.

E tudo isto é tão mais necessário quanto vamos tendo notícia de que as “inevitabilidades” a que nos condenam estão a arrastar a Grécia para a miséria e a dependência absoluta, sem que esse facto altere o fim previsível do Euro e da miragem europeia que foi vendida ao mundo por um bando de charlatães, ao longo das últimas décadas.

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