(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

(Re)Flexões

Monthly Archives: Outubro 2011

Nuno Crato e a explosão da escola pública

31 Segunda-feira Out 2011

Posted by fjsantos in hipocrisia, neo-liberalismo

≈ 2 comentários

Etiquetas

demagogia, propaganda

Nuno Crato reaparece hoje, em grande, no Público, fazendo a única coisa que sabe realmente fazer: DEMAGOGIA.

Uma prova evidente do uso abusivo da demagogia, da mentira e da leviandade pode encontrar-se numa afirmação sem qualquer suporte científico como: «No 9.º ano a maioria dos jovens já domina os computadores perfeitamente e é questionável que seja necessário ter uma disciplina de TIC»

A ideia que se pode extrair de uma entrevista editada em três páginas, mas cujo conteúdo dificilmente encheria duas, é a de que Nuno Crato gostaria de transformar o ministério da educação numa espécie de agente financiador da iniciativa privada no campo da educação.

Isso fica patente na forma como se refere à Parque Escolar, cuja existência é compreendida e aceite desde que o esbanjamento de dinheiro não cause escândalo.

Do mesmo modo, o ministro também declara que vê com bons olhos o alargamento dos contratos de associação, nos quais o ministério financia privados para que estes fiquem com parte significativa dos salários do pessoal, que deixará de figurar nas folhas de pagamento do Estado.

Ao contrário do que algumas almas “bondosas” e “ingénuas”, que proliferam no seio da classe docente, andam a espalhar pelos blogues e caixas de comentários fazendo coro com o ministro, Nuno Crato sabia muito bem ao que vinha e para que vinha – privatizar a educação em nome de uma liberalização do serviço público de educação.

Todos sabemos onde nos levaram anteriores liberalizações de serviços públicos, desde a comunicação social até à energia e às telecomunicações: lucros para os accionistas e degradação do serviço para os cidadãos.

Foi para levar a cabo essa tarefa que Nuno Crato foi contratado para a equipa neoliberal de Passos Coelho. Até ao momento o manager tem todos os motivos para se orgulhar da contratação.

 

Um outro olhar sobre os rankings escolares

31 Segunda-feira Out 2011

Posted by fjsantos in avaliação das escolas

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

políticas públicas, regulação da educação

Passado o pico de euforia em torno da discussão sazonal sobre as relações entre posicionamento nos rankings dos exames e qualidade das escolas, com evidente aproveitamento publicitário dos defensores do ensino privado, é tempo de voltar a uma análise menos mediática mas muito mais fina e produtiva da utilidade deste instrumento de política educativa.

É isso que se irá passar na próxima sexta-feira, dia 4 a partir das 17 horas, na sala 7 do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa com a realização do

Seminário Transdisciplinar PEF “Uma análise da reflexividade produzida pela imprensa escrita de referência a propósito dos rankings escolares”

 

 

O porta-voz do morro – Bezerra da Silva

31 Segunda-feira Out 2011

Posted by fjsantos in Não classificado

≈ Deixe um comentário

Sexta-feira passada, entre dois doc’s no S. Jorge

30 Domingo Out 2011

Posted by fjsantos in documentário

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

lazer, no cinema é um descanso

… dei um salto à Bucholz para conhecer algumas das caras que escrevem sobre educação nos jornais.

Ambiente agradável para um “chá das sete” (não exactamente um five o’clock tea), com uma evidente boa disposição, cumplicidade e companheirismo entre gente de uma mesma geração que trabalha para órgãos de comunicação alegadamente concorrentes, apesar dos interesses accionistas confluírem no essencial – a defesa do modelo de sociedade capitalista liberal.

Ainda assim as intervenções do painel de jornalistas foram simpáticas para uma classe docente que, segundo os próprios, só agora conhecem melhor.

De relevante ficam para registar dois factos:

1. A queixa generalizada dos jornalistas de não poderem “fazer a educação” que gostariam de fazer, alegadamente porque os actores institucionais – ministério, sindicatos e directores lhes dificultam o acesso a histórias que vão para lá da política educativa e do discurso oficial. Daí o relevo que dão aos “novos actores” – blogues, conselho de escolas e movimentos independentes, sem repararem que apenas juntaram mais meia dúzia de vozes, que são já tão institucionais como as anteriores.

2. A confissão de Francisco Vieira e Sousa, do Fórum Liberdade e Educação, sobre a ignorância em que vive no que respeita à investigação de temas sobre a  escola que é feita em Portugal, por investigadores portugueses, em centros de investigação nacionais.

Foi de facto confrangedor ouvir a intervenção desta espécie de estrela mediática que o FLE encarregou de estar presente no ciclo da Bucholz, já que o senhor não só nada sabe sobre a investigação que existe, como também se atreve a dizer que não se divulgam os estudos internacionais. Sobre a investigação nacional e estrangeira que é publicada e objecto de comunicações, seminários e congressos, alguns até organizados por instituições e investigadores próximos das teses da liberdade de escolha, tão do agrado do FLE o senhor também nada soube dizer.

Enfim, o que valeu mesmo nesse fim de dia foram os dois excelentes documentários da sessão das 21h: “Pixinguinha” de Thomaz Farkas, uma curta em que o autor recupera uma apresentação de Pixinguinha e do Pessoal da Velha Guarda no IV centenário da cidade de S. Paulo, a que juntou agora a banda sonora inexistente no filme original; e “Onde a Coruja Dorme”, de Simplício Neto e Márcia Derraik, uma viagem extraordinária pelo “morro”, com um cicerone incrível – Bezerra da Silva – que nos apresenta os seus compositores e a forma como retratam o quotidiano das favelas e da baixada fluminense.

Como era bom que filmes destes chegassem ao circuito comercial ou, no mínimo, passassem com regularidade em horário “conveniente” na TV pública.

Dívida Pública e Criação Monetária Privada

30 Domingo Out 2011

Posted by fjsantos in absurdos

≈ Deixe um comentário

Etiquetas

Combate político

Uma semana de DocLisboa

28 Sexta-feira Out 2011

Posted by fjsantos in cultura, documentário

≈ 1 Comentário

Etiquetas

há mais vida para lá da mesquinhez quotidiana

A selecção obedeceu a questões de gosto e interesse pessoal, com os constrangimentos relativos a obrigações e compromissos de trabalho.

Difícil dizer de qual gostei mais ou achei imperdível. De qualquer forma um destaque especial terá que incluir “A nossa forma de vida” de Pedro Filipe Marques, “Jaguar” de Jean Rouch, “Cinema Komunisto” de Mila Turajlic e “É na terra não é na lua” de Gonçalo Tocha.

Veremos se algum deste estará entre os premiados.

O filósofo Carrilho e o enquadramento político da indignação

20 Quinta-feira Out 2011

Posted by fjsantos in acção pública

≈ 2 comentários

Etiquetas

Combate político, debate

Nos últimos anos tem havido um intenso debate, promovido pelos que se reclamam de um pensamento mais à esquerda na sociedade portuguesa, que acusam o PCP de querer controlar os movimentos sociais, impedindo a espontaneidade característica de um individualismo exacerbado que campeia entre os auto-intitulados “independentes”.

O filósofo “socialista”  Manuel Maria Carrilho, mais que insuspeito de “comunismo ortodoxo”, assina hoje no DN uma crónica em que enumera algumas das críticas feitas pelas correntes comunistas em relação aos novos movimentos sociais de indignados. Será que MMC se tornou um perigoso comunista ortodoxo? Terá ele assinado uma ficha de inscrição no PCP? Dúvidas que nos ficam após a leitura do seguinte:

Mas uma revolução que aumente a sua eficácia, e esse é sem dúvida o grande problema que os movimentos de “indignados” enfrentam.

Porque é bom não ter ilusões: a indignação, apesar de ser um forte detonador mediático, é, na verdade, um fraco operador político. A razão é que, por um lado, ela combina bem demais com a insatisfação típica do individualismo contemporâneo e da sua interminável reivindicação de direitos. E, por outro lado, porque ela se apoia mais em sentimentos do que em ideias, e acredita mais em palavras do que em programas.

A “verdadeira” democracia que estes movimentos defendem é, sem dúvida, mais do que compreensível, nomeadamente quando olhamos para a desvitalização das nossas democracias representativas. Mas ao escolherem a via da simplicidade expressiva dos estados de alma para enfrentar um mundo de tão extrema complexidade, eles acabam por funcionar sobretudo como válvulas de escape do sistema que tanto contestam, dando forma ao que Daniel Innerarity chamou, e bem, a função conservadora da indignação.

Dito de outro modo: estes movimentos são um fenómeno indiscutivelmente novo na cena política global. Mas sem organização, sem objectivos, sem estratégia e sem liderança, a sua eficácia no único plano em que convergem – e que é o da crítica do capitalismo contemporâneo – é muito incerta.

O maior risco que correm é que com eles cresça a ilusão de uma democracia “impolítica”, que certamente aumentará a erosão das formas tradicionais da legitimidade política, mas sem criar nenhuma outra. E abrindo entretanto as portas a sabe-se lá o quê!

Notas soltas sobre o 15O

16 Domingo Out 2011

Posted by fjsantos in acabar com o medo, acção pública

≈ 1 Comentário

Etiquetas

festa e luta = manifestação, luta política, Resistência

Como expliquei há uns dias, fui à manifestação em Lisboa por concordar com as palavras de ordem anunciadas no cartaz que a convocava:

  • Democracia Representativa;
  • Transparência nas Decisões Políticas;
  • Direito ao Trabalho com Direitos, à Habitação, à Educação, à Saúde e à Cultura;
  • Contra a Privatização dos Recursos Naturais e Sectores Estratégicos.

                       

Não sou capaz de me pronunciar sobre o número de manifestantes, mas tenho a convicção de que nunca, depois do verão de 75, o largo frente à Assembleia da República esteve ocupado por tanta gente, durante tanto tempo. Ouvi vários manifestantes, entre os quais alguns emigrantes mais velhos do que eu, afirmarem que havia ali mais gente do que num estádio de futebol em dia de derbi (o que apontaria para mais de 50/60 mil. Não me parece, no entanto, que isso seja o fundamental. Porque o que verdadeiramente contou, no desfile e manifestação em frente à AR, foi a determinação dos presentes em não se acomodarem às inevitabilidades.

                                

A criatividade e espontaneidade das palavras de ordem e das cantigas entoadas por milhares de vozes foi entusiasmante, tal como foi comovente ouvir e ver jovens nascidos depois da revolução, em perfeita comunhão com gente mais velha, gritarem bem alto “O Povo Unido Jamais Será Vencido” e cantarem a uma só voz “Troika Não, Troika Não, Troika Não”.

Desta vez houve uma clarificação de posições e os participantes mostraram uma consciência política que impediu o folclore e inconsequência do M12M. Se por lá apareceu alguém apenas interessado em criticar os actos dos governantes, sem criticar as políticas e a ideologia que as enformam, rapidamente se deu conta de que estava no local errado e voltou para casa refugiando-se em memórias míticas de narrativas descontextualizadas da acção pública em que um dia se envolveu.

Para fixar para a posteridade fica o momento em que o povo, incentivado por um jovem indignado, desempregado, mas com uma aguda consciência social e de classe, ultrapassou o medo e voltou a ocupar as escadarias da Assembleia da República. Nesse momento de tensão, que ali se viveu, ficaram claras algumas ideias:

  • É possível ultrapassar o medo e ganhar a batalha;
  • Há, no seio das forças policiais, muitos agentes que sabem qual o seu lugar nesta luta de classes; daí a calma e contenção na hora em que ocorreu a tomada das escadarias, que poderia ter sido o início de confrontos que a esta hora muitos lamentariam;
  • Sente-se um desejo de unidade na acção que permita ultrapassar divergências estratégicas face a um inimigo comum e poderoso;
  • O Povo Unido Não Será Vencido;
Um último registo para confortar todos quantos imaginam que a polícia não sabe cumprir o seu papel da apoio aos poderosos. Fiquem descansados, que todos quantos passaram ontem pelo largo fronteiro à Assembleia da República fomos convenientemente fotografados e filmados por um diligente agente, que nem se incomodou em que o seu trabalho ficasse gravado para memória futura.
BIG BROTHER WAS WATCHING US
                  

Dia de S. Ranking

15 Sábado Out 2011

Posted by fjsantos in acção pública, accountability, avaliação das escolas

≈ 1 Comentário

Etiquetas

regulação da educação, Rigor

Hoje é dia de S. Ranking. Para os defensores da livre escolha e do ensino privado é um dia particularmente feliz, porque, como titula o Público, As escolas públicas não resistiram a exames mais difíceis, tendo sido afastadas do “top 20”.

Curiosa e coincidentemente, passaram ontem 25 anos sobre a aprovação da LBSE que, dando cumprimento à Constituição da República, consagra a escola pública como um instrumento fundamental de coesão social e de defesa da equidade e igualdade de oportunidade entre os cidadãos.

Embora sem qualquer ligação com esta efeméride realizou-se, também ontem, no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, a Conferência Final do Projecto KNOWandPOL, durante a qual foram apresentadas as conclusões dos trabalhos de investigação levados a cabo pela equipa portuguesa que fez parte do consórcio.

Numa altura em que o retorno dos rankings acrescenta “validade” aos argumentos privatizadores de um “serviço público de educação”, tão de agrado das correntes neoliberais e tão acriticamente aceites por professores que “falam, falam, as não dizem nada e cada vez mais se assemelham aos jornalistas que temos”, recomendo vivamente a quem quiser saber um pouco mais sobre governança, governação pelos instrumentos de acção pública e/ou formas de regulação soft das políticas públicas, que consulte o muito material já disponível no sítio da Internet do projecto Know&Pol.

À laia de “aperitivo” deixo um breve trecho do capítulo introdutório de um dos livros que contém resultados da investigação produzida em Portugal, e que foi apresentado de uma forma extraordinária e brilhante pelo professor Licínio Lima.

Multiplicação das comparações, das boas práticas e dos saberes baseados na experiência

Ainda que a tendência geral seja a utilização crescente de todos os tipos de conhecimento no processo de decisão ou de regulação, há três que merecem um destaque especial: indicadores e comparações; “boas práticas”; saberes baseados na experiência.

Indicadores e comparações

A utilização de sistemas de indicadores não deixa de aumentar em todos os sectores da acção pública. Eles permitem comparar uma comunidade com o seu passado, com outras comunidades ou ainda com metas (“benchmarks”). Mais do que nunca, as comunidades comparam-se entre si ou são comparadas aos outros. O impacto desses indicadores está intimamente ligado à capacidade dos seus conceptores para convencer da sua fiabilidade e da sua pertinência. A construção de indicadores exige uma série de esforços e de procedimentos para suportar a sua “validade” e a sua “objectividade”, com o fim de aparecerem como não-ideológicos. Apesar de eles serem o resultado de processos sociais que envolvem conflitos, relações de força, disputas de interesse e compromissos. Embora sejam apresentados, muitas vezes, como resultantes do modelo de “políticas baseadas em evidências”, não podemos pensar que este conhecimento é feito, pela primeira vez, para servir os decisores, ou que apoiam directamente o processo político. Eles são também, ou principalmente, feitos para o público, concebidos para fornecer aos utentes, pacientes, clientes ou cidadãos instrumentos de conhecimento que colocam os seus representantes e as elites tradicionais sob uma certa forma de vigilância. Indicadores e comparações são mobilizados, principalmente, para pôr certos problemas na agenda política. Mas eles são insuficientes para travar o debate. Até porque, muitas vezes, um mesmo indicador pode ser utilizados para a defesa de posições opostas. (pp 20-21)

Barroso, J. e Afonso, N. (2011), Introdução in Políticas Educativas: Mobilização de conhecimento e modos de regulação, Barroso e Afonso (org.), Fundação Manuel Leão, V.N.Gaia

Governo de Passos Coelho = Capital contra o Trabalho

13 Quinta-feira Out 2011

Posted by fjsantos in acabar com o medo

≈ 2 comentários

Etiquetas

Combate político, Resistência

No mesmo dia em que os portugueses souberam que o governo dá perdão fiscal a quem enviou ilegalmente capitais para o estrangeiro e aumentou os subsídios às escolas privadas, o primeiro ministro anunciou aos funcionários públicos que os seus subsídios de natal e férias servirão para cobrir estas benesses do capital e os assalariados do sector privado terão que trabalhar mais meia-hora por dia para aumentar os lucros dos respectivos patrões.

Face a esta falta de vergonha dos serventuários dos capitalistas fica a pergunta: até onde será que os portugueses precisam de chegar para mostrar que os brandos costumes não passam de uma invenção com que começaram a ser enganados por Salazar e que os patifes que se revezam no poder há 35 anos continuam a aproveitar.

← Older posts
Correio Electrónico!

25A – SEMPRE

Outubro 2011
S T Q Q S S D
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31  
« Set   Nov »

Artigos Recentes

  • da ignorância atrevida, da demagogia com cobertura mediática e da não ingerência na soberania de outros povos
  • do presidente-monarca
  • da democracia nos partidos
  • do “andar a dormir” e do tratamento desigual dispensado pela comunicação social
  • da escola como ocupação do tempo dos jovens

Comentários Recentes

Professsora em do tempo e forma das negociaçõ…
fjsantos em do tempo e forma das negociaçõ…
Professsora em do tempo e forma das negociaçõ…
Mina em Nuno Crato anunciou nova alter…
fjsantos em O PS e a unidade da esque…

Arquivos

  • Abril 2016
  • Março 2016
  • Fevereiro 2016
  • Janeiro 2016
  • Dezembro 2015
  • Novembro 2015
  • Outubro 2015
  • Outubro 2013
  • Julho 2013
  • Junho 2013
  • Maio 2013
  • Abril 2013
  • Março 2013
  • Fevereiro 2013
  • Janeiro 2013
  • Dezembro 2012
  • Novembro 2012
  • Outubro 2012
  • Setembro 2012
  • Agosto 2012
  • Julho 2012
  • Junho 2012
  • Maio 2012
  • Abril 2012
  • Março 2012
  • Fevereiro 2012
  • Janeiro 2012
  • Dezembro 2011
  • Novembro 2011
  • Outubro 2011
  • Setembro 2011
  • Agosto 2011
  • Julho 2011
  • Junho 2011
  • Maio 2011
  • Abril 2011
  • Março 2011
  • Fevereiro 2011
  • Janeiro 2011
  • Dezembro 2010
  • Novembro 2010
  • Outubro 2010
  • Setembro 2010
  • Agosto 2010
  • Julho 2010
  • Junho 2010
  • Maio 2010
  • Abril 2010
  • Março 2010
  • Fevereiro 2010
  • Janeiro 2010
  • Dezembro 2009
  • Novembro 2009
  • Outubro 2009
  • Setembro 2009
  • Agosto 2009
  • Julho 2009
  • Junho 2009
  • Maio 2009
  • Abril 2009
  • Março 2009
  • Fevereiro 2009
  • Janeiro 2009
  • Dezembro 2008
  • Novembro 2008
  • Outubro 2008
  • Setembro 2008
  • Agosto 2008
  • Julho 2008
  • Junho 2008
  • Maio 2008
  • Abril 2008
  • Março 2008
  • Fevereiro 2008
  • Janeiro 2008
  • Dezembro 2007
  • Novembro 2007
  • Outubro 2007
  • Setembro 2007
  • Agosto 2007
  • Julho 2007

Twitter Updates

    follow me on Twitter

    Twingly BlogRank

    Twingly BlogRank

    Indique o seu endereço de email para subscrever este blog e receber notificações de novos posts por email.

    Junte-se a 1.841 outros subscritores

    Site no WordPress.com.

    Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
    To find out more, including how to control cookies, see here: Cookie Policy
    • Seguir A seguir
      • (Re)Flexões
      • Junte-se a 34 outros seguidores
      • Already have a WordPress.com account? Log in now.
      • (Re)Flexões
      • Personalizar
      • Seguir A seguir
      • Registar
      • Iniciar sessão
      • Denunciar este conteúdo
      • Ver Site no Leitor
      • Manage subscriptions
      • Minimizar esta barra
     

    A carregar comentários...