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~ Defendendo a Cidadania

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Monthly Archives: Junho 2008

Orçamentos de Escola e Conselhos Executivos “criativos”

28 Sábado Jun 2008

Posted by fjsantos in escola pública, gestão escolar

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orçamento anual

Para não lhes acontecer o mesmo que aos reitores das Universidades portuguesas, que foram acusados pelo ministro Teixeira dos Santos de má gestão, alguns conselhos executivos recorrem a toda a sua criatividade na captação de verbas para o orçamento anual.

Assim, apesar das ordens expressas para não se cobrarem quaisquer verbas a título de matrícula de alunos ou sua renovação, em várias escolas os estudantes e os respectivos encarregados de educação são “convidados” a dar um donativo para a escola.

Os “donativos” variam entre os oito e os doze €. Podem ser cobrados a propósito da emissão do cartão de aluno ou sua “renovação”, para apoio às despesas da escola com materiais e/ou visitas de estudo e só quando alguém questiona mais veementemente é que surge a explicação do donativo, última arma do arsenal criativo destes gestores de mão cheia.

Claro que são sempre “donativos” com verba rigorosamente estipulada pelo órgão de gestão, não sendo aceite verba inferior e como tal não sendo emitido o respectivo recibo.

Burocratas, Papistas e ignorantes

27 Sexta-feira Jun 2008

Posted by fjsantos in escola pública, gestão escolar

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burocracia sem alma

O discurso da autonomia das escolas, da importância inestimável que o empenho de muitos professores se tem traduzido na recuperação de alunos para o sistema e da batalha contra o abandono, é um discurso que vende bem nos jornais e televisões e que tanto a ministra como os seus secretários têm sempre na ponta da língua.

O problema é quando esse discurso tropeça na ignorância e no “papismo” dos burocratas que, nos organismos centralizados e centralistas do ministério, estão pouco preocupados com a vida dos alunos, com o empenho e dedicação dos professores e sobretudo com a autonomia pedagógica das escolas. Para o burocrata que precisa de um lugar na estrutura central do ministério, o que importa é “mostrar serviço” e garantir a continuação da requisição.

É o caso da apreciação de dois projectos de Percursos Curriculares Alternativos (PCA) apresentados por um agrupamento que serve uma população carenciada, constituída maioritariamente por imigrantes com graves problemas no domínio da língua portuguesa, que se traduzem em grave desfavorecimento social e económico.

A pessoa a quem coube ler e dar um parecer sobre os projectos, não tendo tido capacidade para entender que os alunos seleccionados são crianças que, antes mesmo de chegarem ao referido agrupamento, têm um percurso de insucesso repetido com risco de abandono escolar, agarrou-se à grelha da matriz curricular do 6/2001 para não aprovar a possibilidade de alguns conteúdos disciplinares, que têm uma evidente conexão interdisciplinar, poderem leccionados por dois professores em simultâneo.

Os faxes enviados tiveram como efeito o abandono do projecto referente aos alunos do 1º ciclo (porque o projecto só é exequível com uma leccionação coadjuvada). Quanto ao 2º ciclo, porque a equipa que abraçou o projecto é constituída por professores com muita experiência e saber, a reacção oscilou entre a indignação e a gargalhada. Como essa equipa sabe que a regulação vertical, centralizada e burocrática apenas serve para justificar a existência da estrutura hierárquica, o que ficou resolvido é que se mudam os nomes aos bois e os alunos terão direito a um percurso curricular que garanta as aprendizagens e não que sirva apenas para as estatísticas ministeriais.

A Luta continua!

25 Quarta-feira Jun 2008

Posted by fjsantos in cidadania, educação, escola pública

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manifestação, protesto

Porque não existem motivos para abrandar os protestos!

Porque o ME continua a aplicação absurda de políticas educativas erradas!

Porque o Ensino continua a ser mal tratado e os professores a serem desrespeitados!

Porque o ECD tem que ser revisto!

Porque é preciso voltar a uma carreira única de professor!

Outras Avaliações

24 Terça-feira Jun 2008

Posted by fjsantos in educação, escola pública, gestão escolar

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avaliação do desempenho docente

Ao contrário do trabalho a que fiz referência no meu post anterior, o trabalho do João Paulo Videira, que o Paulo Guinote disponibilizou já no seu (dele) Umbigo, apresenta uma perspectiva formativa, integradora e saudável da avaliação do desempenho docente, que se poderá traduzir em ganhos na qualidade do serviço prestado pela Escola Pública. Penso que vale a pena confrontar as duas perspectivas para melhor perceber o que está em jogo.

Operacionalização da avaliação de desempenho

23 Segunda-feira Jun 2008

Posted by fjsantos in educação, escola pública, gestão escolar

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avaliação de desempenho

Um pouco por acaso descobri um blogue em que um professor coloca à nossa disposição um conjunto de instrumentos relacionados com a avaliação do desempenho docente.

Trata-se de um trabalho que por certo obrigou a um enorme gasto de tempo e de energia. No entanto espero que o seu destino seja o caixote do lixo, não porque tenha algo contra o(s) seu(s) autor(es), que nem sequer conheço, mas porque tenta operacionalizar e tornar exequível o aberrante modelo do DL 2/2008.

A minha grande discordância com a visão que transparece em todos os documentos prende-se com uma responsabilização individual que lhes está subjacente, esquecendo que o desempenho de uma organização é muito mais do que a soma dos desempenho dos seus membros.

Sendo esse o maior erro do modelo de avaliação em vigor, é lamentável que haja tantos professores que se empenham em por de pé algo que tem que ser destruído através da inteligência e da resistência de todos.

A Crise e o Descanso

23 Segunda-feira Jun 2008

Posted by fjsantos in Não classificado

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férias

Num país de criativos e de desenrascados, como é o caso do Portugal modernaço de Pinto de Sousa, aqui fica uma excelente sugestão de férias:

Um programa aliciante que recebi por email

23 Segunda-feira Jun 2008

Posted by fjsantos in Não classificado

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cultura, Política

Esquerda e cultura: o futuro já não é o que era

4 e 5 Julho 2008 :: Lisboa, Fábrica Braço de Prata
ENTRADA LIVRE até às 22:00
Jantares sujeitos a inscrição
Programação: Miguel Portas

Exposições
Migrações e Identidades
Fotografias da série Luso-Tropicália de Tatiana Macedo
Just do it e Freedom, instalações de Mónica de Miranda
Outros-realismos
Moscovo-Bucareste-Moscovo, pintura de Margarida Dias Coelho
Mulheres de Maria Lamas, pintura de Miguel Mira

Programa de Sexta-feira

18:00 – 20:00 Colóquio
Abertura do encontro por Francis Wurtz, presidente do GUE/NGL
Políticas culturais na Europa de hoje
António Pinto Ribeiro, ensaísta e programador cultural
João Fernandes, programador cultural
Luciana Castelina, italiana, ex- presidente da Comissão da Cultura e Educação do Parlamento Europeu
Com tradução simultânea

20:00 – 20:30 Circo: Performance circense pelo grupo ADN
A ocorrer às 20:00 e às 22:00 na sexta e no sábado

20:30 – 23:30 Conversas com paladar
Inscrições para jantar limitadas a 80 pessoas
Culturas do Mediterrâneo
O jantar de sexta-feira será de comida sírio-libanesa, em que o “chefe” é Rudolf El Kareh, sociólogo libanês, autor, entre outros, de um livro sobre comida sírio-libanesa. A partir do café, ele próprio e Cláudio Torres, arqueólogo e historiador, orientarão uma conversa sobre culturas, tradições e cosmopolitismo.

22:30 – 24:00 Ateliers da política
Contaminações
A revista Vírus convida outras revistas do pensamento crítico para um debate dinamizado por João Teixeira Lopes, sociólogo, director da revista

22:30 – 23:30 Monólogos fantásticos
Ensaio, peça sobre fotografia e violência a partir de textos de Susan Sontag, por Vítor Hugo Pontes

00:00 – 01:00 Músicas da noite
Grândolas, concerto para dois pianos
Mário Laginha e Bernardo Sassetti

Programa de Sábado

15:30 – 17:30 Colóquio
Introdução por Miguel Portas, eurodeputado do Bloco de Esquerda no GUE/NGL
Esquerda: uma política para o “gosto”?
António Guerreiro, ensaísta e jornalista cultural
Manuel Gusmão, poeta, ensaísta e professor de Literatura portuguesa, Literatura francesa e Teoria da Literatura na Faculdade de Letras de Lisboa
Manuela Ribeiro Sanches, investigadora do Centro de Estudos Comparados da Universidade de Lisboa, com vasta obra publicada sobre questões de identidade na era pós-colonial

17:30 – 20:00 Ateliers da política
Ensino artístico, “entrada” na profissionalização
e precariedade
Este atelier tem por objectivo recensear, a partir de diferentes experiências, como se pode responder ao aumento da precariedade nos meios artísticos e como conceber, hoje, o ensino artístico. Participam docentes de várias escolas e representantes dos movimentos anti-precariedade ligados à criação cultural.
O novo e o velho em matéria de descentralização cultural
Centros e projectos culturais associam-se em rede para potenciarem programações fora dos grandes centros urbanos. Que políticas deve a esquerda defender para que a oferta cultural coloque no mapa os territórios sob pressão do despovoamento? Participam responsáveis por equipamentos, centros culturais e festivais.

18:30 – 20:30 Conversas de café
A propriedade intelectual na era digital
Daniel Oliveira, jornalista e blogger
David Ferreira, produtor discográfico
João Teixeira Lopes, sociólogo, ex-deputado do Bloco de Esquerda e professor na Faculdade de Letras da Universidade do Porto

20:30 – 23:30 Conversas com paladar
Inscrições para jantar limitadas a 80 pessoas
Culturas locais
André Bica é o chefe do jantar de sábado, com queijo da serra e vitela de Lafões. Ao café, a conversa incidirá sobre as identidades locais, a certificação e as regula-mentações europeias, com Paulo Madanelo da Associação de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela e Jacob Johnsson, deputado sueco, defensor das regras de protecção mais elevadas.

22:30 – 23:30 Monólogos fantásticos
Ela uma vez, por Cláudia Andrade, sobre textos de sete poetisas lusófonas (Adélia Prado, Adília Lopes, Ana Haterly, Ana Luísa Amaral, Elisa Lucinda, Marina Colasanti e Natália Correia)

00:00 – 01:00 Fado
Hélder Moutinho e convidados

00:00 – 01:30 Músicas da noite
Incógnita alquimia, novo folk português
Dazkarieh


“Si supones que no existe esperanza, entonces garantizas que no habrá esperanza. Si supones que existe un instinto hacia la libertad, entonces existen oportunidades de cambiar las cosas” (Noam Chomsky)

Mudar as realidades de acordo com os desejos e interesses

22 Domingo Jun 2008

Posted by fjsantos in associativismo, avaliação

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sonho e realidade

Nos últimos dias muita gente tem acusado a ministra da educação de mistificar os resultados escolares. Acusam-na de o conseguir através de exames que nada mais fazem do conformar a “realidade” aos interesses propagandísticos do governo. Trata-se de uma crítica justa, pois o trabalho do GAVE distorce a realidade para melhor fazer passar a mensagem da ministra, o que deve ser criticado duramente.

A reflexão sobre o merecimento da crítica, não só à ministra da educação mas também a todos quantos transformam e retorcem os factos, produzindo um discurso falso que justifique as suas posições pessoais, surgiu-me na sequência do debate  de ontem na Associação 25 de Abril.

Mais uma vez houve quem estivesse mais interessado na crítica às posições sindicais do que na análise dos caminhos futuros. Mais uma vez houve quem se colocasse em bicos de pés, tentando cavalgar a “onda do 8 de Março”, mesmo quando dois dias antes dessa grande manifestação não quisesse estar presente e lá tenha ido a contra-gosto.

Se é verdade que a ministra falseia os resultados e esconde a realidade para melhor enganar os portugueses, não é menos verdade que há quem, entre os professores, seja tão falso como a ministra. Com o que não contavam, nem uns nem outros, era com o facto de haver gente com memória e que sabe como as coisas se fazem e se mistificam.

Avaliação das organizações vs. avaliação dos indivíduos

22 Domingo Jun 2008

Posted by fjsantos in educação, escola pública

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debate público

Hoje resolvi usar a minha tarde para assistir (e participar) nesta iniciativa:

Fazendo uma retrospectiva do debate poderei afirmar que o meu tempo não foi mal empregue, muito embora tenha sido obrigado a ouvir algumas intervenções que me puseram os cabelos em pé.

No entanto, como a importância de alguns disparates lá ditos pode ficar confinada ao espaço daquelas paredes, parece-me mais importante sublinhar os aspectos positivos da iniciativa:

Desde logo as intervenções do Paulo Guinote e do João Paulo Videira, porque centraram o discurso no problema que estava em cima da mesa – a necessidade de desconstruir o discurso do PS em torno de um conceito de “avaliação” errado, não caindo na tentação absurda e suicida de negar a necessidade de avaliar o desempenho para melhorar o serviço público de educação.

Ambos apontaram um conjunto de erros e fragilidades do modelo legalmente em vigor, explicando a importância de lhe resistir e de propôr alternativas com credibilidade e rigor científico, o que infelizmente não foi sugerido pelos dois “representantes” oficiais da ciência presentes na mesa.

O João Paulo Videira apresentou as linhas orientadoras de uma proposta concreta de modelo alternativo para a avaliação dos docentes. Pelo que entendi (não conheço a proposta em detalhe, uma vez que ainda não foi tornada pública), tratar-se-á de uma avaliação dos docentes integrada na avaliação da organização, o que me parece ser um caminho correcto. Ficarei à espera de poder ler o documento, para poder ter uma opinião concreta sobre a sua bondade.

Uma última nota para reafirmar a ideia que tenho de que a regulação local e a regulação de escola se encarregarão de enterrar este modelo burocrático, centralista e economicista de “avaliação” (em bom rigor deveria ser chamado de seriação ou classificação dos professores). Claro que ainda vai acontecer que em algumas (infelizmente muitas) escolas este modelo vai fazer alguns estragos. Durante mais algum tempo haverá espaço para que se cometam injustiças e para que os zelotas de serviço e os candidatos a alguma benesse tentem mostrar serviço. Mas a prazo o bom senso acabará por imperar e, se os professores tiverem a inteligência, a paciência e a preserverança necessárias, a “avaliação” desta ministra e dos seus secretários de Estado não lhes sobreviverá muito tempo. Até porque 2009 é já ali e este triunvirato, tal como o seu “chefe supremo”, o inefável Pinto de Sousa, dentro de pouco mais de um ano serão varridos para o caixote do lixo da História.

Audição Pública sobre Política Educativa

17 Terça-feira Jun 2008

Posted by fjsantos in cidadania, educação, escola pública

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debate público

Da parte do grupo parlamentar do BE recebi o email que reproduzo:

«O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda convida-o(a) a participar na Audição Pública a realizar dia 27 de Junho, na Sala do Senado da Assembleia da República, em que se pretende promover uma discussão alargada sobre a Escola Pública e os desafios que se colocam à sua organização.

Neste âmbito, serão apresentados os resultados do Inquérito recentemente lançado pelo Bloco de Esquerda sobre as Condições do exercício da Actividade Docente, bem como dois Projectos de Lei, que visam respectivamente o Estabelecimento de princípios de organização da escola pública e a Criação de Equipas de combate ao abandono e insucesso escolar.

O debate inicial contará com a participação de:

Ana Drago (Deputada do Bloco de Esquerda)

Pedro Abrantes (CIES – Centro de Investigação e Estudos de Sociologia)

João Paulo Silva (Sindicato de Professores da Região Norte)

Esperando poder contar consigo, agradecemos a confirmação (se possível) da sua presença, bem como a divulgação deste evento.

Com os melhores cumprimentos,

Ana Drago»

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