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Tem havido muita desinformação à volta do trabalho da plataforma sindical. Neste caso, volta a ser verdade que «se o pior cego é o que não quer ver, o pior surdo é o que não quer ouvir»
31 Sexta-feira Out 2008
Posted escola pública
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Tem havido muita desinformação à volta do trabalho da plataforma sindical. Neste caso, volta a ser verdade que «se o pior cego é o que não quer ver, o pior surdo é o que não quer ouvir»
31 Sexta-feira Out 2008
Posted escola pública
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Tem havido muita desinformação à volta do trabalho da plataforma sindical. Neste caso, volta a ser verdade que «se o pior cego é o que não quer ver, o pior surdo é o que não quer ouvir»
31 Sexta-feira Out 2008
Posted associativismo, cidadania
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No dia 9 de Março escrevi um post com o título Segunda-feira é dia de continuar a luta, em que entre outras coisas afirmava:
Independentemente do que venha a acontecer no dia 8 de Novembro(com a repetição de uma manifestação gigantesca, ou não), no dia 11 a luta continuará. E só poderemos aspirar ao sucesso se, em cada escola, todos nos unirmos contra todas as políticas iníquas deste governo, no campo da educação.
Não vão ser as direcções sindicais, e muito menos os editores de blogues, ou os “presidentes” dos “movimentos independentes” que vão paralizar a classificação de serviço (travestida de avaliação de desempenho). Do mesmo modo que só por acção dos professores no terreno será possível combater os desvarios de alguns novos reitores, que se perfilam à sombra da nomeção para director prevista no 75/2008.
Agora não tenhamos dúvidas. Sem um fortalecimento das nossas estruturas representativas (em torno da Plataforma Sindical de Docentes) não teremos hipótese de sucesso nessa resistência em cada escola. O isolamento apenas serve os interesses do nosso patrão, e quem vos disser o contrário, ou é tolo, ou está a soldo de interesses pouco claros.
31 Sexta-feira Out 2008
Posted associativismo, cidadania, cooperação
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Acabei de receber um e-mail com esta “notícia”:
Olá colegas,
Nesta fase da contestação às políticas do ME e atendendo aos constrangimentos criados pela convocação de duas manifestações de professores (8 e 15 de Novembro), O Movimento PROmova partiu para o processo negocial com a Fenprof e os outros Movimentos com o lema “Unidos, ganhamos todos; divididos, perdemos todos”. A partir deste espírito, foi possível concertar posições à volta de um conjunto de princípios prioritários e indeclináveis para os professores, além de estruturantes da “genética” do PROmova, especificamente, a exigência de suspensão imediata deste modelo de avaliação do desempenho e a rejeição da divisão arbitrária e injusta da carreira que, entre outras injustiças, desacredita todo o processo de avaliação do desempenho. Como estes postulados se encontram salvaguardados no comunicado conjunto, não hesitamos em contribuir para a unidade dos professores, associando-nos à ideia de uma manifestação única de sindicatos e movimentos.
Neste sentido, apelamos a todos os educadores e professores portugueses para rumarem a Lisboa, no dia 8 de Novembro, dando um sinal inequívoco da sua força reivindicativa. Uns irão pelos seus sindicatos, outros irão pelos movimentos com que se identificam e outros irão por si próprios. Mas é importante que vamos todos!
Para nós, mantém-se o apelo que lançámos “Uma escola, um autocarro”, pelo que os professores que abriram, nas escolas, inscrições para o dia 15, devem manter essa iniciativa, transferindo-a para o dia 8, e apresentarem-se, em Lisboa, em nome da sua escola.
Encontramo-nos todos, em Lisboa, no dia 8 de Novembro.
Aquele abraço,
PROmova
–~–~———~–~—-~————~——-~–~—-~
Recebeu esta mensagem porque está inscrito em Grupo “Escola Pública” do Grupos Google.
Para enviar mensagens para este grupo, envie um email para escola-publica@googlegroups.com
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Para mais opções, visite este grupo em http://groups.google.com/group/escola-publica?hl=pt-PT
Entretanto, como sou um tipo curioso, fui espreitar os blogues dos outros dois movimentos, que por acaso até são os promotores da manifestação de dia 15. E o que vi não me parece exactamente concordante com esta posição.
No blogue da Apede encontrei apenas o comunicado conjunto, que por acaso já tinha 4 comentários agregados e pouco condizentes com esta posição do ProMova.
Já no blogue do Mup, o apelo à mobilização para dia 15 é claro e explícito.
É como a história do velho do rapaz e do burro… cada cabeça sua sentença!
Mas há quem ache que isto significa «a leveza, a mobilidade, a capacidade de reacção instantânea e de inflexão de rumo, a sensibilidade apurada aos sinais vindos das bases», que corresponderão a uma enorme vantagem dos movimentos inorgânicos sobre as estruturas organizadas.
Ok, cada um usa os óculos e as graduações que melhor se ajustem às suas necessidades e interesses.
31 Sexta-feira Out 2008
Posted Não classificado
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Quem se deita com fedelhos, amanhece “molhado”!
30 Quinta-feira Out 2008
Posted cidadania, escola pública
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Em Março, na grande festa da democracia que vivemos no dia 8, encontrei meia dúzia de colegas da minha escola e mais uns poucos das restantes escolas do agrupamento.
Ontem, em dois intervalos, recolheram-se mais de cinquenta assinaturas a solicitar ao CP e ao CE a suspensão do processo de avaliação, só na sede do agrupamento. Hoje recolheram-se mais três dezenas nas restantes escolas. E já todos marcámos o ponto de encontro, para dia 8 nos manifestarmos em conjunto com os milhares de professores do resto do país.
Quanto ao outro dia, se alguém vai não manifesta essa intenção.
30 Quinta-feira Out 2008
Posted cooperação
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30 Quinta-feira Out 2008
Posted comunicação
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Deixo aqui os meus agradecimentos ao Miguel Pinto por ter agraciado o (Re)Flexões com o prémio “Dardos”, mais uma das nossas correntes blogosféricas, no qual «se reconhecem os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc. que, em suma, demonstram a sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre as suas letras, entre as suas palavras. Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à “Web”Quem recebe o “Prémio Dardos” e o aceita deve seguir algumas regras:
1. – Exibir a distinta imagem;
2. – Linkar o blog pelo qual recebeu o prémio;
3. – Escolher quinze (15) outros blogs a que entregar o Prémio Dardos.»
Os blogs da escolha do (Re)Flexões são, sem ordem específica, e tentando alargar a lista a alguns amigos que não frequentam as “tertúlias” de professores, por terem outros interesses:
Esta escolha não exclui; obviamente; a existência de muitos mais blogs com “dardos”. Esta, sendo uma escolha pessoal e limitada, foi feita com o sentido de alargar horizontes para lá das questões do combate quotidiano, em que este blogue tem estado empenhado.
Adenda: Alertado pelo comentário da Isabel, verifiquei que também ela me incluiu na sua lista. Agradecido, tenho que reconhecer que a exigência para que mereça tal distinção duplicou.
29 Quarta-feira Out 2008
Posted cooperação
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29 Quarta-feira Out 2008
Posted educação
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A propósito das movimentações dos estudantes do secundário – Plataforma Estudantil “Directores Não” – a posição da Confap é pouco menos que desconfortável, muito ambígua, e mais uma vez anti professores.
Por um lado defendem a posição dos estudantes contra as decisões do ministério, parecendo apoiar a iniciativa de eles se manifestarem na rua. Mas ao mesmo tempo responsabilizam as escolas e as direcções regionais pela segurança dos seus rebentos e pela justificação das faltas, quando estes estiverem em manifestação. Provavelmente querem que sejam as escolas a destacar professores para acompanhar os meninos à manif (assim como que uma espécie de “visita de estudo” de formação cívica).
Aqui fica o comunicado confapiano:
«CONFAP – CONSELHO EXECUTIVO – COMUNICADOS 2008.10.23
Os alunos têm razão
A aplicação do Estatuto do Aluno em sede de regulamento interno suscita naturais dúvidas aos pais e alunos, que têm o direito de, não só serem cabalmente esclarecidos, mas também participarem na elaboração das propostas de alteração do regulamento interno da escola/agrupamento.
A CONFAP, por ocasião da audição pública das propostas de alteração do Estatuto do Aluno, precisamente há um ano, foi a única entidade que denunciou o facto dos alunos, os principais interessados, não terem sido chamados a participarem e a pronunciarem-se sobre as alterações propostas.
Os alunos têm razão em manifestarem o seu descontentamento porque não foram nem estão a ser ouvidos, nem devidamente esclarecidos, em matéria do seu interesse.
A escola democrática, inclusiva e plural assenta no respeito pela heterogeneidade dos públicos escolares. Donde, se é um dado adquirido que a escola também é dos alunos, faz falta consagrar esse direito através da criação de mecanismos para o seu exercício democrático.
Propusemos, por isso, no início do presente ano lectivo, que nos regulamentos internos das escolas se criem órgãos de participação democrática dos alunos, adequados a cada ciclo de ensino.
Os alunos têm um importante papel a desempenhar na comunidade educativa. Quanto maior for o exercício da prática democrática de intervenção dos alunos, desde o 1.º Ciclo, maior será a sua consciência cívica e responsável, com consequências positivas, quer na diminuição da violência, da indisciplina, do insucesso e do abandono escolar, quer para a sua formação como cidadão consciente dos seus direitos e deveres.
A CONFAP vai dirigir um apelo a todas as escolas para que envolvam os alunos na elaboração das propostas de alteração do regulamento interno que, de acordo com o DL 75/2008, tem de ser aprovado pelo conselho geral transitório.
Segurança dos Alunos
No dia de ontem muitos pais telefonaram para a CONFAP a manifestarem a sua preocupação quanto à ausência dos seus filhos da escola para participarem numa manifestação convocada por sms. A questão, muito pertinente, coloca várias interrogações.
Sendo os seus filhos menores, estando os mesmos em tempo lectivo, quem se responsabiliza pela sua ausência da escola sem prévia autorização dos encarregados de educação?
Em caso de acidente, não sendo o percurso casa-escola, que seguro será accionado? E a quem responsabilizar?
Quem vai justificar as faltas dadas às aulas devido à ausência nas mesmas?
Estas questões devem ser devidamente esclarecidas por quem de direito – Conselhos Executivos e Direcções Regionais de Educação. A integridade física e a segurança dos alunos têm de ser sempre, e em todas as circunstâncias, devidamente asseguradas.
O CE da CONFAP
23 de Outubro de 2008»