(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

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Monthly Archives: Julho 2010

Graçolas de uns rapazolas

30 Sexta-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in esperteza saloia, hipocrisia, incompetência política

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estação disparatada, ignorância

O “sábio” Paulo Guinote e o seu “fiel escudeiro”, um tal de Fafe, desesperados por se sentirem cada vez mais irrelevantes, continuam a saga anti-sindical no seu umbigo, ao mesmo tempo que juram por todos os santinhos que «Nunca coloquei em causa o papel dos sindicatos na democracia.»

A argumentação usada é tão rasteira e demonstra tanta falta de conhecimento, que até faz dó.

Nem sequer vale a pena o esforço de explicar, a quem não quer aprender, que «o exercício de mandatos organizacionais sem nenhuma componente lectiva» já está limitado nos sindicatos que estes paladinos da luta docente querem atingir com as suas atoardas.

Como não entraria por estas brilhantes cabecinhas o facto de alguns dos cargos dirigentes terem mesmo que ser exercidos em exclusividade, por necessidade de conhecimento e acompanhamento total dos dossiers relativos à profissão e de interesse dos profissionais, também não adianta gastar cera com tão ruins defuntos.

Pela parte que me toca, continuarão a dizer disparates enquanto a caravana passa.

«Os sindicalistas não são uns tontinhos» – Carvalho da Silva dando uma lição memorável a um bloguer de direita

28 Quarta-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in ética, cidadania

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sindicalismo, sindicatos

Passeando no youtube, encontrei um vídeo de um programa da TVI 24, que desconhecia.

No 14º programa do Combate de Blogues, o representante de “o cachimbo de magritte» resolveu “meter-se” com Carvalho da Silva e com uma alegada incoerência política e sindical da CGTP. Nos minutos seguintes Miguel Morgado arrependeu-se mil vezes do disparate cometido, podendo adivinhar-se no seu rosto um secreto desejo de encontrar um buraco no chão onde se esconder.

A ver com especial atenção entre os minutos 15.30 e 23.10, em particular por muitos dos comentadores de blogues e movimentos anti-sindicais que passeiam na blogosfera docente.

PETIÇÃO SOBRE AS PRIVATIZAÇÕES NO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO E O ATAQUE À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

26 Segunda-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in acção pública, cidadania

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Combate político, luta sindical

O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e o “Plano de Austeridade” incluem um enorme pacote de privatizações, quantificado em 6 mil milhões de euros, o que pode levar à quase liquidação do que resta do Sector Empresarial do Estado (SEE). São abrangidas empresas nos sectores da energia (GALP, REN e EDP), financeiro (BPN e CGD Seguros), transportes (TAP, ANA CP e EMEF) e outras, incluindo os Estaleiros navais de Viana do Castelo.

A par destas privatizações, há a intenção de prosseguir o ataque à Administração Pública pondo em causa ou fragilizando a prestação de serviços públicos, nomeadamente com o encerramento de escolas e unidades de prestação de cuidados de saúde.

Os signatários estão particularmente preocupados com as consequências a longo prazo que tais medidas poderiam ter considerando os fins de natureza política (subordinação do poder económico ao político), económica (concretização de uma estratégia de desenvolvimento) e social (prestação de serviços essenciais às populações).

Esta preocupação ancora-se na experiência de privatizações que: enfraqueceram a capacidade do Estado de realizar uma política de desenvolvimento; conduziram à perda dos centros de decisão nacionais a favor do capital estrangeiro; transferiram a posse de sectores e empresas que são monopólios naturais para privados; debilitaram o serviço público; reduziram a mobilidade das populações, por via da privatização de empresas de transportes; destruíram postos de trabalho, precarizaram o emprego.

Nestes termos os subscritores desta petição:

• Consideram que se deve pôr termo à política de privatizações e de ataque aos serviços públicos prestados pela Administração Pública;

• Entendem que é necessário um Sector Empresarial do Estado (SEE) e uma AP fortes para a realização de uma política de desenvolvimento e de salvaguarda do serviço público;

• Alertam para a necessidade de serem resolvidos os problemas financeiros das empresas do SEE de transporte e exigem que sejam asseguradas as obrigações do Estado em relação às empresas que prestam serviços públicos;

• Rejeitam as medidas do PEC, designadamente as que visam reduzir os salários no SEE e na Administração Pública e o congelamento de admissões nesta.

SUBSCREVER AQUI

Escola Pública – da comunidade à sociedade

26 Segunda-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in ética, bem público, escola pública

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Combate político, debate, democracia

O debate sobre o direito de escolha da escola, que recorrentemente surge na agenda mediática por iniciativa dos sectores neoliberais ligados aos partidos da direita, mas com aceitação pacífica entre vastos sectores de votantes PS, recorre frequentemente à defesa do direito das comunidades decidirem sobre as orientações curriculares e a organização da escola dos seus filhos.

A aceitar-se como bom este princípio, não se percebe porque razão a comunidade cigana é obrigada a mandar os seus filhos à escola, porque motivo se impedem os filhos de cabo-verdianos e guineenses de utilizarem o(s) crioulo(s) em ambiente escolar, ou porque acharíamos inaceitável que um partido político fundasse uma escola cujo ideário assentasse numa pretensa supremacia branca/ariana.

Ora a Escola Pública, cuja criação e desenvolvimento acompanhou a consolidação do Estado-nação, assenta no pressuposto de que os interesses individuais e comunitários se devem conformar com um bem comum, definido como parte fundamental do contrato social, que permite manter a coesão nacional.

Só a provisão do bem público educativo, por parte do Estado, garante a prossecução dos princípios de equidade social, igualdade de acesso e inclusão, que permite diminuir as desigualdades sociais. É por isso que a provisão da escola por parte do Estado deve garantir a todos os cidadãos o acesso a uma educação de qualidade, e não apenas objectivos de qualificação do capital humano, orientados para a reprodução de desigualdades sociais em benefício da globalização do capital financeiro.

É com base nestes pressupostos que a iniciativa do PSD retirar da constituição o princípio da provisão do serviço público de educação, como uma obrigação do Estado, constitui motivo de preocupação para quem efectivamente defende a Escola Pública e não para quem se limita a agitar bandeiras de conveniência.

Multinacionais contra os interesses das classes trabalhadoras

26 Segunda-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in iniquidade, injustiças

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globalização capitalista

John Pilger fez este documentário, que pode ser visto no youtube, que demonstra como os capitalistas de todos os países usam o seu poder junto da comunicação social para controlar a agenda mediática e, a partir desse controlo, manipular as massas populares pouco habituadas a usar um espírito crítico na análise do seu quotidiano.

Pode ver as restantes partes do documentário aqui:

P.2 – P.3 – P.4 – P.5 – P.6 – P7 – P8 – P.9


A perspectiva da esquerda

21 Quarta-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in bem público

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análise política

Mariana Canotilho observa a questão da revisão constitucional sob o ângulo correcto, de um ponto de vista da defesa do Estado Social e do Bem Público

[…] o que há a temer, hoje, não é que o PSD tente uma revisão que permitiria, a ser aprovada, o fim da escola e da saúde públicas que conhecemos, ou leis laborais extremamente desfavoráveis para os trabalhadores. O que há a temer é que o PS a aprove.

Defender a Escola Pública

21 Quarta-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in bem público, escola pública, políticas públicas

≈ 4 comentários

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diversidade, equidade, inclusão

Entre as mudanças incluídas pelo PSD na sua revisão constitucional parece constar o fim da provisão universal da educação por parte do Estado.

Nos Caminhos da Escola publiquei um post que remete para a importância de manter uma Escola Pública cuja provisão seja uma incumbência do Estado.

Ainda o Plano Inclinado de 17 de Julho

18 Domingo Jul 2010

Posted by fjsantos in Não classificado

≈ 1 Comentário

Como já expliquei antes, vi o programa, mas não o gravei.

Dessa forma é-me impossível reproduzir textualmente as afirmações dos participantes, tendo que fazer apelo à memória do que vi e ouvi, pelo que muitas coisas ficaram por escrever nos posts anteriores.

Uma, de que me lembrei só agora, foi a afirmação de Nuno Crato de que um dos erros de Maria de Lurdes Rodrigues foi não ter conseguido impor a prova de admissão à profissão. Também neste caso, a intervenção de Rosário Gama se ficou àquem do desejável, ao referir apenas a qualidade da formação dos antigos orientadores de estágio para justificar que a prova talvez possa ser necessária (achará que os que ainda exercem funções de orientação não têm formação, ou são incompetentes?).

No entanto, bastaria lembrar ao insigne Professor Doutor que a investigação sobre formação e avaliação de professores há muito constatou a inexistência de uma relação consistente entre os testes de competência e a performance na sala de aula (Darling-Hammond, 1983, p.66)

At the same time, in the name of raising standards for teachers, a number of states have induced more serious shortage by requiring competency tests for teacher certification. Competency testing in various states has reduced the supply of teachers from 10 to 50 percent in different years (Toch, 1983, SREB, 1979) Although these tests are meant to screen out incompetent teachers, studies have not found any consistent relationship between scores on teacher competency tests and measures of teachers performance in the classroom (Ayers and Qualls, 1979, Andrews, Blackmon and Mackey, 1980, Quirk and others, 1973). This should not be too surprising since the act of test-taking is different from the act of teaching. Further, many of the test questions on the National Teacher Examinations, for example, have nothing to do with knowledge of subject matter and little to do with the application of pedagogical principles to diverse classroom situations.

Darling-Hammond, L. (Outubro de 1983). Teaching Standards or Standardized Teaching? Educational Leadership , pp. 66-69.

Opiniões vs factos

18 Domingo Jul 2010

Posted by fjsantos in hipocrisia, políticas públicas

≈ 7 comentários

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Combate político, propaganda

Ontem escrevi um post comentando o programa Plano Inclinado e a forma como Rosário Gama não soube, ou não quis, dizer aos comentadores residentes que as afirmações que fazem sobre a escola pública são erradas e não passam de propaganda arrivista, ao serviço de uma agenda privatizadora do ensino.

Paulo Guinote, o zeloso guardião dos professores contra o perigo do comunismo, decidiu classificar o que escrevi como «absolutamente vergonhoso [com] ranço no ataque pessoal».

Paulo Guinote, não só como o mais mediático “profbloguer” luso, mas também como cidadão do Portugal de Abril, tem direito a ter opinião e a expressá-la. Convém, no entanto, que quando acusa alguém de cometer actos vergonhosos e rançosos no ataque a outrém, apresente os factos em que baseia a sua opinião.

Eu vi o programa em causa. Não sei se Paulo Guinote o viu, embora ele afirme que o tem gravado (se calhar ainda não teve tempo de ver).

Se Paulo Guinote não viu ainda o programa, a acusação que me fez é infundada, injusta e revela uma falta de honestidade a toda a prova. Se já viu o programa, terá reparado (como eu e todos os espectadores) que foram produzidas afirmações gravíssimas pelos comentadores residentes e que Rosário Gama nem sequer as contestou.

Cito de memória algumas pérolas:

Sobre direcção das escolas

  • Medina Carreira afirmou que não deve haver democracia na gestão das escolas. Os directores existem porque é preciso “haver quem mande” e “uma cara para saber a quem pedir responsabilidades”;
  • Nuno Crato afirmou que a qualidade da direcção de uma escola se mede pela ausência de barulho nos corredores e pela forma como [os funcionários] interpelam os visitantes;
  • Nenhum dos dois admite a possibilidade de não haver uma direcção unipessoal.
  • Rosário Gama foi incapaz de contrapor a esta visão autoritária e antidemocrática, os valores da liberdade, da democracia e da qualificação profissional dos professores como parte imprescindível no governo da escola.

Sobre negociação de políticas educativas

  • Medina Carreira afirmou que os ministros não têm que negociar nada. Têm que chegar ao ministério e aplicar a “sua reforma”, desde os programas, à avaliação dos professores, ao estatuto dos alunos.
  • Rosário Gama perdeu a oportunidade para explicar a Medina Carreira que essa foi a forma de actuar de Maria de Lurdes Rodrigues, Jorge Pedreira e Valter Lemos, superiormente comandados por José Sócrates, Teixeira dos Santos, Pedro Silva Pereira e Augusto Santos Silva, com os resultados sobejamente conhecidos por todos os professores e pela generalidade dos portugueses.

Sobre cumprimento dos deveres profissionais dos professores

  • Nuno Crato afirmou que, ao contrário do que acontecia antes, quando os alunos tinham “uma balda” e festejavam porque esse era um acontecimento raro, agora os alunos desejam ter professores exigentes e cumpridores, porque o normal é os professores faltarem e as aulas serem uma balda.
  • Rosário Gama ficou muda e queda e, com o seu silêncio, admitiu que a generalização feita por Nuno Crato é correcta, permitindo que mais uma vez passasse a mensagem de que os professores portugueses faltam muito e não ensinam nada.

Estes são apenas alguns dos factos, constatáveis por quem viu ou quiser dar-se ao trabalho de ver o referido programa.

Denunciar os ataques que os comentadores residentes fazem contra os professores das escolas públicas e chamar a atenção para o facto de uma “líder” dos professores ter deixado passar tais ataques em claro, só poderá ser classificado como ataque pessoal por quem se revê no discurso que é produzido naquele programa e por aqueles comentadores.

Sob a capa de “técnicos”, “especialistas” e agora de “pensadores do meu país” como os apelidou Mário Crespo, estes senhores fazem política, defendem uma visão do país e perseguem uma agenda que tem claros contornos partidários no espectro mais à direita do panorama político nacional.

Denunciá-lo é um dever de cidadania e não um ataque pessoal a quem quer que seja.

Quanto aos outros indivíduos que, de forma mais ou menos provocatória, comentaram o que escrevi sem o ter lido ou, tendo lido, sem o perceber, não merecem mais do que um sorriso complacente, esperando que um dia vejam mais do que o “prato do dia” que lhes põem à frente.

Que tristeza.

17 Sábado Jul 2010

Posted by fjsantos in a bem da nação, absurdos

≈ 19 comentários

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óh tempo volta pr'a trás, intoxicação política

A escolha do título para este post foi difícil.

Hesitei entre Tristeza, Miséria, Vergonha. Foram as palavras que me acudiram ao longo da verdadeira tortura que foi assistir ao Plano Inclinado transmitido hoje, em que esteve presente Rosário Gama, a mediática “líder” da contestação às medidas de Maria de Lurdes Rodrigues, por parte dos conselhos executivos deste país.

Ouvindo a prestação desconchavada de Rosário Gama frente aos promotores da escola de elites, Medina Carreira e Nuno Crato, ficou completamente claro o por quê do fracasso do movimento dos CE’s em 2008/09. Daquela cabeça não saiu uma ideia sobre a escola pública republicana para todos e, no essencial, pouco a distingue da ideia de defesa do Liceu do “Estado Novo”.

Como Medina Carreira costuma achar que quem não pensa como ele não apresenta argumentos, deixarei algumas notas sobre o que foi dito no programa conduzido por Mário Crespo, salientando a incapacidade de Rosário Gama rebater os argumento fascistas e ditatoriais aduzidos pelo insigne contabilista, que um dia foi ministro.

Quando MC puxou do argumento estafado de comparar o 9º ano do ensino básico ao “antigo 5º ano do liceu”, RG aceitou a ideia de que os jovens de hoje sabem menos do que ela e MC sabiam quando tinham a mesma idade.

  • Esqueceu-se de acrescentar que quando ela e ele (ou ele e ela) fizeram exame do 5º ano do liceu, mais de 75% dos jovens da mesma idade já não andava na escola (ou nunca lá tinham ido) e que os exames “rigorosos” a que eles foram submetidos não se destinavam à totalidade da população da mesma idade. Isso faz toda a diferença.
  • Esqueceu-se também de lembrar que, quando RG e MC tinham 14/15 anos, nem sequer sonhavam em ver televisão a cores, o computador pessoal não existia e se alguém lhes dissesse que podiam aceder remotamente, através de um teclado e um écran, a uma imensidão de bens culturais e científicos, iriam achar que essa pessoa tinha fumado alguma coisa esquisita ou ingerido alguma pastilha proibida.
  • Em resumo, Rosário Gama poderia ter explicado que face ao conhecimento disponível hoje, há cinquenta anos atrás qualquer diplomado com o 5º ano do liceu não passava de um analfabeto.

Mas ainda mais grave e mais triste foi a forma subserviente como Rosário Gama se referiu à imposição da figura do director nas escolas. Querendo afirmar-se como defensora da democracia nas escolas e da gestão democrática, RG dirigiu-se a Medina Carreira dizendo que sabia que  (cito de memória) “se calhar o sr. doutor não concorda muito com a ideia da democracia na gestão das escolas”. Ao que MC lhe respondeu de forma truculenta “Qual democracia!? Tem é que haver uma cara que mande e que possa ser responsabilizada”.

Já antes, a propósito da alegada inoperância política dos ministros da educação, Medina Carreira tinha exposto claramente o seu pensamento de ditador, ao afirmar que “um ministro não negoceia, manda”.

Em resumo, mais um programa de uma série preparatória e anestesiante da defesa de “soluções musculadas” para o governo do país. Dentro de alguns anos será interessante fazer a análise do impacto deste programa, mas também um conjunto de outros programas de “análise política e económica” que regularmente passam nas televisões privadas, na formação de uma opinião pública conformada e complacente face a medidas governativas autoritárias.

Adenda:

No meio da indignação pela vergonha a que assisti, esquecia-me de acrescentar que acho inadmissível que Rosário Gama tenha aceite, sem sequer pestanejar, que Medina Carreira e Nuno Crato tivessem deixado no ar a ideia de que os professores faltam muito às aulas, que quando não faltam as aulas são uma balda e que é por isso que os alunos não aprendem nada. Na ânsia de agradar a quem a convidou e de justificar a “excelência” da sua própria escola, Rosário Gama aceitou que caísse sobre todas as outras escolas, e todos os professores em geral, o anátema do incumprimento e da balda generalizada. Uma verdadeira vergonha e uma tristeza monumental.

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