(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

(Re)Flexões

Monthly Archives: Fevereiro 2009

Opinões

27 Sexta-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in cooperação, luta

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(ex)pertos & carneiros

Há dias fiz um comentário num blogue, dando a minha opinião sobre a oportunidade de se “promover a unidade dos professores” quando se apontam a dedo os erros cometidos por membros de alguns sindicatos.

Como aparentemente a minha opinião é lida, ponderada e considerada, pelo menos por dirigentes de um dos movimentos (auto-proclamados de independentes), ontem à noite fui brindado com um e-mail de um desses dirigentes, sugerindo-me a leitura de uma notícia de jornal e, em complemento, um acto de penitência por ter sido infeliz, incorrecto e mal intencionado para com esse movimento, verdadeiro expoente da luta dos professores contra as tropelias do ministério e dos sindicatos (que só existem para trair os professores).

Tentei ser paciente e relevar, não me atribuindo mais importância do que o meu insignificante estatuto de professor com 31 anos de serviço lectivo (sem interrupções de qualquer espécie) me dá.

Mas o insigne dirigente, do não menos ilustre movimento, resolveu voltar hoje à carga. Acha que a sua participação e empenho na luta lhe dá o direito de ditar a agenda do blogue que edito. Daí sugerir que eu critique a FNE (e de caminho a FENPROF) porque houve sindicalistas (não sei se muitos, se poucos) que entregaram os OI’s e não deram o exemplo aos colegas não sindicalizados (esquecendo este dirigente associativo que a FNE está filiada na UGT e muitos dos seus membros são filiados no PS).

Mas como este colega (que não se cansa de se afirmar independente de sindicatos e partidos políticos porque, segundo as suas palavras, não alinha em carneiradas) bem sabe, uma andorinha não faz a primavera.

É que se em relação à FNE (eventualmente em relação aos outros sindicatos) ele acha bem que a organização pague pelos erros de alguns dos seus membros, já em relação ao seu movimento não se cansa de falar em nome individual, como se o movimento fosse apenas ele, escamoteando as asneiras, os erros, as afirmações absurdas e divisionistas de outros dirigentes, nalguns casos com maiores responsabilidades institucionais, por ocuparem lugares hierarquicamente mais relevantes e mediáticos na estrutura do movimento.

Devo dizer que a publicação deste post encerra, da minha parte, a polémica com este movimento. Neste momento não me interessa dispersar esforços, porque ainda não derrotámos o inimigo principal. Depois de Outubro, conseguindo substituir os testas de ferro da globalização neo-liberal, haverá tempo para o debate e a clarificação no campo da Educação, de forma a escolher os novos rumos para uma escola pública de qualidade para tod@s. Até lá, exactamente em nome da unidade de tod@s @s professores, concentrarei as atenções no governo e em quem objectivamente lhe criar condições de sucesso.

Das certezas sobre a escola

27 Sexta-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in a bem da nação

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evidências

«Em educação, tudo são evidências. Definitivas. Crenças. Doutrinas. Dogmas. Ilusões. Palavras gastas. Inúteis. O que é evidente, mente. Evidentemente.»

«Tudo são evidências nos textos e nos debates, nas políticas e nas reformas educativas. Ninguém tem dúvidas. Todos têm certezas. Definitivas. Evidências do senso comum. Falsas evidências. Continuamente desmentidas. Continuamente repetidas.

Crenças. Doutrinas. Visões Dogmas. Tudo misturado numa amálgama de ilusões. É evidente que só pela educação se conseguirá a regeneração, e o progresso, e a modernização, e a industrialização, e o desenvolvimento do país. Evidentemente.

Os reformadores oitocentistas não hesitam quanto ao papel da educação. Menos dúvidas têm ainda os políticos republicanos, e os conservadores nacionalistas, e os tecnocratas liberais, e os democratas progressistas. Evidentemente.

Os pedagogos têm crenças inabaláveis na educação. Os anti-pedagogos também. São crenças iguais, por vezes de sinal contrário. Para transformar ou para conservar, para revolucionar ou para perpetuar, nada melhor do que a educação. Evidentemente.

Os educadores laicos conhecem as razões da decadência civilizacional. Os educadores religiosos as da decadência moral. Uns e outros sabem que tudo se resolverá pela educação. Não há lugar da sociedade tão carregado de crenças e convicções.»

Nóvoa, A., (2005), EVIDENTEMENTE, Histórias da Educação. Porto: ASA (2ª ed.)

A crise explicada aos simples, ou da sofisticação dos líderes políticos e financeiros

26 Quinta-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in absurdos

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crash bolsista, fundos imobiliários

Pensamento carnavalesco

25 Quarta-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu

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anarcostalinismo serôdio

Em passeio blogosférico é possível encontrar uns “anarcas stalinistas”, detentores do poder de certificação do que é o pensamento democrático.

Deve(m) ser o(a)s ungido(a)s do saber supremo, eventualmente detentore(a)s do poder da infalibilidade… mesmo quando mentem com quantos dentes têm na boca (e não são poucas as vezes).

Que escola queremos? Justa, cultural, eficaz.

24 Terça-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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O Ramiro Marques vem recorrentemente defendendo a necessidade de combater as políticas educativas que, segundo ele, anadrão dominadas por gente perigosa e armada de um instrumento poderosíssimo e letal – o êduques. Nesta sua campanha contra o êduques, na qual está bastante bem acompanhado por gente ilustre como os académicos Fiolhais, Murcho e Crato, mas também por inúmeros “zecos” (bloguers ou não), o Ramiro aponta como caminho a promoção e defesa da “escola cultural“, por oposição à “escola dos afectos”.

O Miguel resolveu colocar no seu blogue uma pergunta que me parece pertinente, a respeito dessa ideia de “escola cultural” e da sua alegada oposição ao êduques. Até porque não estando clarificados os conceitos, pode ficar sem se perceber se há ou não êduques na ideia de promover uma escola cultural.

Também no blogue do MEP Carlos Carujo chama a atenção para o facto de que o êduques tem as costas demasiado largas. Num texto muito interessante, Carujo alerta para a necessidade de não usar comparações simplistas que pouco ou nada ajudam a definir «como deve ser uma escola pública de qualidade sem estigmas».

Tentando dar também um pequeno contributo para este debate, recordo um excelente texto de François Dubet – “O que é uma escola justa” – que recomendo vivamente a todos os professores, em especial aos que continuam a acreditar que é possível e necessário defender a escola pública, republicana e laica.

A priori, o desejo de justiça escolar é indiscutível, mas a definição do que seria uma escola justa é das mais complexas, ou mesmo das mais ambíguas, pois podemos definir justiça de diferentes maneiras. Por exemplo, a escola justa deve:

  • Ser puramente meritocrática, com uma competição escolar justa entre alunos social e individualmente desiguais?
  • Compensar as desigualdades sociais, dando mais aos que têm menos, rompendo assim com o que seria uma rígida igualdade?
  • Garantir a todos os alunos um mínimo de conhecimentos e competências?
  • Preocupar-se principalmente com a integração de todos os alunos na sociedade e com a utilidade de sua formação?
  • Tentar fazer com que as desigualdades escolares não tenham demasiadas conseqüências sobre as desigualdades sociais?
  • Permitir que cada um desenvolva seus talentos específicos, independentemente de seu desempenho escolar?

Cada um de nós acredita que a escola justa deve ser tudo isso ao mesmo tempo, que ela deve responder a todas essas concepções de justiça. O problema surge do fato de esta afirmação ser uma pura petição de princípios, pois cada uma das concepções de justiça evocadas entra imediatamente em contradição com as outras. Assim, uma meritocracia escolar justa não garante a diminuição das desigualdades; a preocupação com a integração social dos alunos tem grande probabilidade de confirmar seu destino social; a busca de um mínimo comum arrisca-se a limitar a expressão dos talentos; uma escola preocupada com a singularidade dos indivíduos age contra a cultura comum que uma escola deve transmitir e que também é uma forma de justiça… Portanto, não existe solução perfeita, mas uma combinação de escolhas e respostas necessariamente limitadas. Este texto busca antes colocar os problemas do que oferecer respostas.

É Carnaval… não podemos levar a mal.

22 Domingo Fev 2009

Posted by fjsantos in "puxa-saquismo", a mim não me enganas tu

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a vidinha, seguidismo, situacionismo

José Leite Pereira é director do JN.

Como qualquer português, desde o derrube da ditadura, tem direito a exprimir a sua opinião. Também tem direito às suas convicções e simpatias políticas.

Já como director de um jornal, que se pretende de referência, embora não tenha que abdicar dos seus direitos de cidadania (e de opinião), tem a obrigação de ser rigoroso, ao ponto de não defender hoje o contrário do que defendia ontem.

Vem isto a propósito da crónica que assina hoje, na qual defende que «Mas as actividades lúdicas fazem – devem fazer – parte da escola e ajudam à integração dos jovens.»

É que há mais de três anos que os professores se fartam de dizer que a escola não se resume ao espaço/tempo de ensino formal de cada aula, dentro de cada sala, com cada turma dirigida por um professor. Há mais de três anos que os professores alertam para que o aumento do tempo escolar em sala de aula, introduzido pelas substituições e pelo prolongamento das actividades escolares que foi determinado pela ministra da educação, era um erro precisamente porque  as actividades lúdicas devem fazer parte da escola e ajudam à integração dos jovens.

Ao contrário, José Leite Pereira, de resto acompanhado pela generalidade dos comentadores encartados que sabem tudo sobre a escola porque há muitos anos a frequentaram, foi nestes mais de três anos um entusiástico apoiante da ministra e das suas políticas educativas, entre as quais as que encerram as crianças dentro das salas de aula o dia inteiro, e de que o prolongamento das actividades escolares é o melhor exemplo. Apesar de tais medidas reduzirem o tempo para as actividades lúdicas que devem fazer parte da escola e que ajudam à integração dos jovens.

Mas esta crónica de José Leite Pereira tem que ser tomada à conta de uma Coisa de Carnaval, percebendo nós que o objectivo do director do JN é tão só o de defender a sua dama, sem curar de saber se o que hoje é verdade, era ontem mentira.

O que sendo um comportamento aceitável ao cidadão José Leite Pereira, é claramente condenável no director de um jornal centenário como o JN.

Que tenham mais vitórias destas.

21 Sábado Fev 2009

Posted by fjsantos in acabar com o medo

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controlo hierárquico, quero posso e mando

coura2

Foto retirada do JN online

Margarida Moreira, mas também o presidente da AP e o inenarrável pai dos pais, provavelmente não sabem quem foi Pirro e, na satisfação dos seus gabinetes, não lhes terá passado pela cabeça que com mais umas quantas vitórias como a do desfile carnavalesco de Paredes de Coura, nem no caixote de lixo da História terão lugar.

PORTUGAL MANIFESTAÇÃO DE PROFESSORES

Foto retirada do JN online

Por isso os colegas de Paredes de Coura merecem o apoio e o aplauso de todos os que lutam contra os ditadorzecos que se acham donos do País.

Hierarquias, ou o poder teocrático das burocracias

19 Quinta-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in a bem da nação, bullying

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burocracia teocrática, neoliberalismo autoritário

Quando ontem ouvia Philippe Meirieu recordar que a “crise da educação” corresponde de facto a uma perda de poder das teocracias, substituídas que foram pelo poder das democracias, estava longe de imaginar que hoje estaria a ler a notícia de que o “poder burocrático” de uma direcção regional de educação se imaginasse investido de um poder sagrado (teocrático), que lhe permitisse impor a realização de uma actividade, cuja existência apenas pode decorrer da decisão autónoma e democrática dos órgãos de gestão pedagógica de uma escola.

Ao impor a concretização de um desfile de carnaval a DREN comporta-se como uma entidade omnipotente, substituindo a hierarquia teocrática pela hierarquia burocrática, tal como Meirieu descreveu magistralmente na sua conferência.

EXPOLINGUA PORTUGAL

18 Quarta-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in escola pública

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exposição, línguas

20091

Desde 1989, a Expolingua Portugal – Salão Português de Línguas e Culturas, divulga e promove a importância do estudo de línguas e do conhecimento de novas culturas.
A par da Feira, que reúne a presença em stand das mais diversas entidades ligadas à educação e cultura, irá decorrer um Programa Cultural com teatro, cinema, conferências, workshops e debates. A Expolingua é visitada anualmente por milhares de pessoas que aí encontram as mais recentes novidades no campo da didáctica, ensino e aprendizagem de línguas.
Nesta edição, em que se comemora o 20º aniversário do evento, o Convidado de Honra será a Língua Portuguesa e a Lusofonia.
Tanto a assistência às sessões do Programa Cultural como a entrada na Feira são gratuitas (excepto os espectáculos de teatro interactivo). Durante os três dias realizar-se-ão ainda sorteios, concursos e animação cultural com música, dança, aulas de línguas estrangeiras, etc.
A entrada é livre e podem ser marcadas desde já visitas de estudo.

Há sempre outras soluções.

18 Quarta-feira Fev 2009

Posted by fjsantos in autonomia deixa-me rir..., escola pública

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burocracia, liberalismo autoritário

Ontem, tive a felicidade e o prazer de assistir a uma magnífica conferência do Professor Philippe Meirieu, na FPCE-UL.

A propósito do tema «Mutações sociais, pedagogia e trabalho dos professores», Meirieu levou a assistência a reflectir sobre a modernidade e a crise da escola, olhando para essa crise mais do que como uma ameaça, como uma verdadeira oportunidade para a pedagogia e para o trabalho dos pedagogos.

Começou por relembrar que foi Hannah Arendt quem primeiro se referiu à crise da educação, analisando-a como uma crise das teocracias imposta pela emergência das democracias.

Ao longo de quase três horas Meirieu explicou de que forma os governos e as autoridades escolares têm procurado responder a essa crise, recorrendo à burocracia como uma nova teocracia e apontou as alternativas que, do seu ponto de vista, se devem basear na responsabilidade e na liberdade.

Para ele existem sempre outras alternativas e a pedagogia desempenha aí um papel fundamental, embora o seu caminho seja extremamente difícil. Até porque, para Meirieu a definição de pedagogia assenta em duas permissas absolutamente contraditórias:

  1. Toda as pessoas podem e devem ser educadas e crescer;
  2. Ninguém pode ser obrigado a aprender e a crescer contra sua vontade.

É exactamente na tensão entre estas duas permissas contraditórias que o trabalho do professor tem que se desenvolver, não como um dom ou como uma ciência, mas como uma espécie de artesanato, porque o trabalho docente se faz, à semelhança do trabalho do artesão, com os materiais que tem à sua frente, usando os instrumentos a que pode recorrer, fazendo face à realidade e não no ambiente asséptico da especulação científica.

Philippe Meirieu tem enorme produção científica publicada, muita da qual está disponível on-line, na sua página pessoal.

Sobre o tema das alternativas ao pensamento único, que ele classifica como uma espécie de liberalismo autoritário, propõe a refundação do serviço público de educação, num texto de que deixo apenas este pequeno excerto:

«Ainsi, ce n’est pas un hasard si le gouvernement, aujourd’hui, refuse les véritables concertations, s’enferme dans des négociations bilatérales sur ses propres projets sans jamais présenter plusieurs hypothèses et travailler à les affiner. En « réformant » à la hussarde, il focalise l’attention sur ses seules propositions et paralyse toute velléité de créativité collective. Il suscite les réactions de ceux et celles qui se sentent agressés et peut alors jeter en pâture à l’opinion leur « corporatisme ». Au total, il contraint ses adversaires à faire son jeu en protestant contre ses actes. Il peut même ainsi… les rendre fous !» 

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