(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

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Monthly Archives: Abril 2009

Uma quadratura do círculo

29 Quarta-feira Abr 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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compromisso educativo, decisão eleitoral

Nos últimos dias a ideia voltou a ganhar força entre grande parte dos blogues e movimentos de professores:

Para além de uma grande acção de mobilização dos professores contra o ME, que se poderá traduzir numa manifestação, mas também noutras formas de luta como greves, deveria ser “exigido” aos partidos uma espécie de “compromisso educativo”.

Do resultado da consulta realizada pela plataforma sindical, através de mais de mil reuniões e plenários nas escolas, resultaram duas ideias: a) a mobilização e o interesse dos professores fazerem ouvir a sua voz junto dos sindicatos foi muito reduzida; b) os professores que quiseram participar e dar a sua opinião mostraram-se claramente favoráveis à realização de uma grande manifestação e apenas em número residual votaram por qualquer tipo de greve ;

Já sei que esta minha última afirmação será contestada pelos irredutíveis gauleses de Sintra e arredores, mas há mais país para além desse agrupamento, que nem sequer se viu acompanhado pelos aliados de Caneças e da Póvoa de Stº Adrião.

Mas regressando ao “pacto educativo com os partidos” podemos verificar que os contactos já se iniciaram. Nos blogues da Apede e do Mup podemos consultar uma espécie de nota de imprensa em que se evidenciam as reivindicações dos movimentos “independentes” de professores, mas sem que se fique a conhecer a posição do partido contactado – neste caso o PSD.

O texto até soa bem: 

Este encontro teve como objectivo sensibilizar o Grupo Parlamentar e a própria Direcção do PSD para as seguintes preocupações dos professores:

  • A necessidade de que os partidos da oposição assumam publicamente, de forma clara, um compromisso de ruptura com as políticas que a actual maioria PS tem querido impor à classe docente e às escolas deste país, compromisso que, indo ao encontro das principais reivindicações dos professores, tenha expressão nos programas eleitorais.

  • A concretização do pedido de fiscalização da constitucionalidade dos diplomas relativos ao modelo de avaliação do desempenho.
Se em relação ao segundo ponto a questão é pacífica, tendo já sido anunciada a iniciativa por parte de alguns partidos com assento parlamentar, já quanto ao primeiro ponto, usando um aforismo popular, podemos dizer que «aqui é que a porca torce o rabo».
Exigir aos “partidos da Europa” (como gostam de se chamar o PS, o PSD e em larga medida o CDS) que assumam “publicamente e de forma clara” uma ruptura com as políticas neo-liberais, induzidas pelas instâncias de regulação internacional, em particular com as orientações da OCDE e da UE relativamente à privatização dos serviços públicos com potencial de rentabilidade, além das “sugestões” de instâncias informais como a “Mesa Redonda dos Industriais Europeus“, é tão sem sentido como acreditar na existência do Pai Natal.
Pior do que isso será acreditar que, mesmo que essa espécie de pacto viesse a ser assinada por qualquer destes três partidos, um governo PS ou PSD, apoiado ou não pelo CDS, fará mudanças substânciais nos diplomas de MLR e TS.
É por isso os apelos constantes do Ramiro, ou de outros colegas que ele militantemente reproduz no seu blogue, de votar apenas contra o PS, são pouco consistentes e pouco claros.
Enquanto professor e cidadão, preocupado com a defesa de uma Escola Pública de Qualidade para Tod@s, não posso deixar de dizer que a minha luta é contra as políticas e contra os partidos que as põem em prática. No caso da destruição dos serviços públicos (Saúde, Segurança Social e Educação), que paulatinamente vêm sendo divididos, conforme a sua rentabilidade, em serviços privatizáveis de qualidade para ricos e serviços mínimos para pobres, a opção de qualquer cidadão responsável só pode ser votar à esquerda, sendo que o PS de Pinto de Sousa não é um partido de esquerda em parte nenhuma do planeta. 


Demagogia ou o “pastoreio das massas”

26 Domingo Abr 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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demagogia

Um pequeno tributo aos tribunos da retórica

De como as ex-colónias foram bem educadas pelo PPP (poder político português)

26 Domingo Abr 2009

Posted by fjsantos in a bem da nação

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demagogia feita à maneira

É de ir às lágrimas, sobretudo para quem for capaz de fazer o “link” para Portugal, século XXI

Agenda – X Congresso da SPCE – 30/4, 1 e 2/

26 Domingo Abr 2009

Posted by fjsantos in balanço, educação, escola pública, políticas públicas, reflexão

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X CONGRESSO DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

 O discurso político-educacional dos últimos vinte anos tem insistido na repartição, quando não devolução, de responsabilidades educacionais entre o Estado e os agentes da Sociedade Civil.

Em nome da desburocratização, da eficiência e da eficácia tem-se procurado diminuir o papel do Estado na promoção da educação, e tem-se proposto um conjunto de medidas liberalizadoras da iniciativa e da acção educadora que remetem o Estado para um papel regulador, articulador, avaliador.

Inscrevem-se, genericamente, nestas mudanças outras formas de regulação que passam pela descentralização e pela desconcentração, pela avaliação (dos alunos, dos profissionais e das organizações educativas), pelas parcerias público-privadas, pela participação de outros actores educativos (pais e as respectivas associações). Neste sentido, têm vindo a ser desenvolvidas diversas orientações e políticas educativas, com algumas especificidades no contexto português, que se têm constituído também como um dos objectos privilegiados de reflexão e investigação.

Esperamos que este congresso possa ser uma boa oportunidade para fazer um balanço crítico e criativo destes trabalhos, impulsionando novas sinergias no campo das Ciências da Educação e novas propostas de aprofundamento do olhar e da acção no âmbito das políticas e práticas educativas.

http://portal2.ipb.pt/images/1x1.gifINFORMAÇÕES:

  • Newsletter nº 2.
  • Livro-Guia do X Congresso da SPCE.
  • Lista de Autores, Comunicações, Mesas e Datas.
    • Autores e Comunicações ordenados alfabeticamente por ordem do primeiro autor.
    • Autores e Comunicações ordenados por mesas.
  • Newsletter nº 1.
  • Desdobrável Informativo.
  • Ficha de Inscrição no Congresso.
  • Modelo para Texto das Comunicações ao X Congresso da SPCE.
  • Ficha de Inscrição como sócio da SPCE.
  • Informação sobre viagens, hotéis e residenciais.
    • Mapa – Cidade de Bragança
    • Mapa –  Região de Bragança

Mapa – Bragança Centro-Histórico

Luta dos professores e eleições europeias

26 Domingo Abr 2009

Posted by fjsantos in a bem da nação

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luta política

Há quem, entre os professores, ache que a luta em defesa da Escola Pública de Qualidade para Tod@s e da dignidade profissional dos professores se deve desenvolver fora do quadro político e fora do contexto das eleições que se vão realizar este ano.

Neste momento, em relação à possibilidade de agendamento de acções de luta próximas ou coincidentes com a campanha para as eleições europeias, nota-se uma grande preocupação do partido do governo, mas também de muitos professores que se declaram contra o que chamam de «instrumentalização da luta dos professores pelo PCP e pelo BE».

Ao contrário destes colegas, penso que não há qualquer instrumentalização. O que há, neste caso, é uma convergência de interesses que permite a conjugação de esforços para dar mais voz a quem defende a escola pública e os professores.

Em particular no que diz respeito às eleições europeias, tudo o que se possa traduzir num enfraquecimento das orientações neo-liberais, que têm dominado as políticas públicas da Comissão Europeia e do Conselho, é de enorme utilidade para a Educação e para o futuro dos cidadãos europeus.

Para quem tenha dúvidas sobre quem tem determinado as políticas educativas que os vários governos europeus têm seguido nos últimos anos, aconselho vivamente a leitura de alguns documentos estratégicos sobre Educação produzidos pela UE. Quase todos assentam nas teorias do capital humano e na defesa de uma globalização económica ao serviço do capital financeiro.

Trata-se de uma consequência natural do facto de os decisores políticos estarem cada vez mais sob a influência das multinacionais, o que permite que instâncias informais sem qualquer legitimidade política, como é o caso da ERT [European Round Table of Industrialists] se permitir usar a “cobertura científica” de universidades europeias e da CRE [Conference des Recteurs Européens] para aconselhar os estados membros a promover a “Educação para os Europeus – em direcção à sociedade do conhecimento” ou “Investindo no Conhecimento – a integração da tecnologia na educação europeia“.

Quem estiver mais interessado em saber quais os membros da ERT poderá fazer uma rápida pesquisa na rede.

Mas aproveite também para dar uma olhada à página de entrada, onde poderá ler: «European industry cannot flourish unless it can compete in a global economy. This capacity to compete cannot be determined solely by the efforts of individual companies… ERT therefore advocates policies, at both national and European levels, which help create conditions necessary to improve European growth and jobs.»

Os quês e os porquês

26 Domingo Abr 2009

Posted by fjsantos in cidadania, escola pública

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acção colectiva, actores e lógicas de acção

Desde que anunciei que tinha resolvido aceitar o convite para integrar uma das 4 listas que concorrem à direcção do SPGL, foram várias as pessoas, entre amigos e conhecidos, uns professores e outros nem por isso, que resolveram alertar-me para a “insensatez” de tal propósito.

Esses “avisos amigos” partem da premissa de que o sindicalismo é uma coisa perigosa, habitada por gente sem escrúpulos e que apenas se preocupa com o seu interesse pessoal ou, na pior das hipóteses, completamente subjugada aos interesses inconfessáveis de uns políticos mal-feitores, associados em partidos totalitários.

Todos estes “amigos” estão genuinamente preocupados em combater o “perigo partidário-político-sindical”, mas acham que a melhor forma de corrigir essa deriva que os sindicatos tiveram (porque, segundo esses amigos, houve um tempo em que o sindicalismo foi uma coisa séria e útil) é dizerem mal. E quanto pior falarem do sindicalismo e dos sindicalistas (em abstracto) mais eficaz é a sua luta.

Pois bem, pela parte que me toca acho que é mesmo necessário modificar algumas práticas sindicais erradas, que levaram a algum do descrédito que as organizações sindicais têm junto dos seus membros e da classe docente, que têm o dever legal de representar.

Até aceito como bons alguns dos argumentos que os meus “amigos” utilizam, como os que falam de “jogadas de bastidores” ou existência de formas de democracia controlada no seio dos aparelhos sindicais.

Acontece que, não tendo qualquer aspiração a salvador dos professores, a guru ou a uma espécie de oráculo que todos ouvem, acredito na possibilidade da acção colectiva dos actores. No caso da acção sindical docente, os actores são os professores e só através da participação nessa acção se pode aspirar a alterar e melhorar as práticas.

A minha participação nesta actividade visa exactamente a colaboração num trabalho colectivo, cujo resultado espero que seja muito superior à soma de todos os trabalhos individuais.

Agenda – Professores Unidos

26 Domingo Abr 2009

Posted by fjsantos in cidadania, educação, escola pública

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festa e luta

30abril

Professores Unidos Com e Por Abril vão comemorar os 35 anos da Liberdade num jantar convívio, na Casa do Alentejo.

As inscrições podem ser feitas através do email:     unidos.professores@gmail.com

A lotação do espaço é limitado e já há poucas vagas.

É triste, mas há muito quem fale só por ouvir dizer…

24 Sexta-feira Abr 2009

Posted by fjsantos in (in)verdades

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anti-sindicalismo, sindicalismo

… e estes “líderes da luta” que preferem formar a opinião pelo que lhes contam os amigos, em vez de procurar as fontes, vão-se cobrindo de ridículo e, o que é bem pior, causam enorme dano a quem dizem defender, porque o seu populismo acaba por levar à divisão do que devia ser unido.

Se os novos “grandes educadores” da classe docente tivessem lido (ou se tendo lido conseguissem perceber o que foi dito) nunca teriam falado em moções com propostas fechadas, em decisões das cúpulas e dos dirigentes e outras barbaridades que por aí pululam.

Para quem tenha dúvidas, aqui fica a notícia, com o respectivo link (sem o título, que muito naturalmente é da responsabilidade do jornalista ou do jornal):

«Como forma de protesto, Mário Nogueira confirmou aos microfones da mesma rádio, à semelhança do que já tinha indicado ontem à Lusa, que os professores voltarão às ruas das principais cidades do país no próximo dia 16 de Maio: “No âmbito da plataforma sindical dos professores, aquilo que se prevê é uma grande acção de envolvimento de todos os professores na semana que culmina no dia 16 de Maio, que poderá ser uma grande manifestação de professores, uma nova grande manifestação, precisamente no dia 16, que é um sábado, ou, e alternativa, uma outra acção ao longo da semana, que inclusivamente, pode traduzir-se em recurso à greve”.


O sindicalista adiantou ainda que será lançado, “em princípio no dia 20 de Maio” – de acordo com a Lusa – o Livro Negro das Políticas Educativas. “Iremos divulgar publicamente uma publicação que é o Livro Negro das Políticas Educativas do actual Governo, que é um livro em que se relatam, não apenas, as políticas do ponto de vista mais teórico e abstracto, mas as medidas que as concretizaram, as medidas concretas, e as consequências dessas políticas e dessas medidas. Pretendemos que sejam um instrumento importante, também, neste período pré-eleitoral que aí vem”, indicou Mário Nogueira ao Rádio Clube.»

Mais uma “medalha” para o Paulo

23 Quinta-feira Abr 2009

Posted by fjsantos in autoritarismo

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falta de (pro)vocação, incompetência

Desde hoje o Paulo Guinote pode passar a ostentar mais uma medalha no seu valioso currículo:

«À minha segunda intervenção em tom anormalmente cordato, mas obviamente inquisitivo, o delegado/dirigente sindical de serviço, talvez aborrecido pela quebra de rotina, convidou-me a sair da mesma.»

Parece-me óbvio que o delegado que tomou esta atitude, ou é muito ingénuo e inexperiente, ou está a fazer-se a algum convite por parte do DRE, que não se esquece nunca dos seus ex-companheiros de lista e lides sindicais.

Feita esta crítica a um delegado claramente incompetente, devo no entanto deixar uma pergunta ao Paulo Guinote:

– Paulo, será que és capaz de nos dar um ideia aproximada de quantos alunos foram hoje expulsos de salas de aula, nas escolas públicas portuguesas, por terem feito “intervenções anormalmente cordatas, mas obviamente inquisitivas a professores, talvez aborrecidos pela quebra de rotinas“?

Se o Paulo não souber, talvez alguns dos seus comentadores nos queiram relatar situações parecidas, que tenham ocorridos com crianças ou jovens seus familiares ou conhecidos.

Algo me diz que, se houver alguma honestidade, se encherão algumas páginas A4, com menos de uma semana de aulas.

Falta de tempo para ler, desconhecimento, ou má-fé?

23 Quinta-feira Abr 2009

Posted by fjsantos in (in)verdades

≈ 13 comentários

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luta sindical, moção

Ao quarto dia de plenários nas escolas, o Paulo Guinote insiste na sua cruzada contra o que chama «a data fechada de 16 de Maio para a manifestação».

Ele lá saberá porque continua a bater na tecla de que a plataforma não quer ouvir e apenas quer impor a sua vontade aos professores, esquecendo que nos sindicatos de professores não se inscrevem motoristas, padeiros, cabeleireiras, militares, polícias, juízes ou outras classes profissionais, mas sim professores (esses mesmos que segundo o PG não são ouvidos).

No entanto, quem se der ao trabalho de ler a moção que está a ser discutida nas escolas, verificará que nas propostas de acção não se inscreve nem a palavra manifestação, nem  a data 16 de Maio.

Na verdade as propostas inscritas na moção que está a ser votada são as seguintes:

• Prosseguir a sua luta, pelos meios e recursos mais ajustados em cada momento, por forma a deixar claro a todos, principalmente ao Governo e à maioria que o sustenta, que não irão ceder em nada que seja determinante para a afirmação da sua dignidade profissional; 

• Mandatar os sindicatos para encontrarem uma data, no 3° período deste ano lectivo, que seja compatível com o crescendo de tarefas que sempre acompanham os finais de cada ano, para, publicamente e de forma massiva, demonstrarem mais uma vez que, ao invés de se sentirem derrotados, se afirmam mais unidos do que nunca e confiantes de que a razão que lhes assiste acabará por sair vitoriosa; 

• Envolver-se nas acções de denúncia e de esclarecimento da opinião pública que, em cada momento, quer no plano local, quer no plano nacional, possam vir a ser realizadas, no sentido de afirmar a sua oposição a estas políticas; 

• Utilizar todas as formas de intervenção, tanto no plano jurídico, como institucional, que possam contrariar e mesmo impedir a ofensiva em curso contra os profissionais docentes, designada mente através de mecanismos diversos impostos através do ECO; 

• Afirmar com clareza que, partindo da unidade que mais uma vez irão demonstrar, saberão responder a tempo e de forma adequada a qualquer iniciativa governamental que aprofunde o já caótico quadro político educativo que lhes vem sendo imposto. .

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