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Tag Archives: luta sindical

Directores submissos aceitam ser os torpedos com que o governo quer eliminar o direito à greve

13 Quinta-feira Jun 2013

Posted by fjsantos in "puxa-saquismo"

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luta dos professores, luta sindical

Depois de a comissão arbitral ter decidido que o serviço de exames de dia 17 não justifica a definição de serviços mínimos, o governo de Passos Coelho e Nuno Crato resolveu, mais uma vez, desrespeitar a decisão dos juízes

Sabendo que a lei e os tribunais não lhes dão razão, os governantes que temos engendraram uma forma de “contornar” a lei: mandaram um director de um serviço dependente do MEC elaborar uma mensagem aos directores escolares, informando-os de que deveriam convocar serviços máximos para substituir os serviços mínimos não decretados pela comissão arbitral.

Mostrando à evidência que se prestam a tudo e mais alguma coisa em troca de uma mão cheia de promessas, alguns directores (infelizmente muitos) resolveram aceitar transformar-se no míssil com que, nas respectivas escolas, o governo decidiu esvaziar o direito a fazer greve.

Na minha escola, sendo certo que chegam 13 professores para que todas as salas do exame de PLNM funcionem, foram convocados perto de 100 professores. Isto significa que mesmo que a greve atinja o seu máximo histórico de adesão (muito acima dos 80%) o efeito da greve será nulo.

Um torpedo contra o direito à greve

Dia 16 de Fevereiro – mais um passo da resistência pacífica…

11 Segunda-feira Fev 2013

Posted by fjsantos in acção pública

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luta sindical, Resistência

manif16fev

 

Passos Coelho e Vítor Gaspar insistem em esfolar vivos os trabalhadores e todos quantos vivem do seu salário ou pensão de reforma.

O corte dos 4.000 milhões é uma espada sobre a cabeça dos portugueses e a ameaça mais séria que o governo faz ao que resta do estado social: salários, pensões de reforma, prestações sociais como subsídios de desemprego, de doença ou de maternidade, são os alvos definidos pelo governo e os líderes do governo já avisaram que não admitiam qualquer dúvida ou hesitação aos restantes ministros.

É por tudo isso que no dia 16 temos que encher as ruas e praças de norte a sul do país, da mesma forma que teremos que nos manifestar sempre e quando alguém fizer ouvir o seu protesto contra este governo de malfeitores. Em fevereiro, em março, em abril, até que Coelho e Gaspar sejam despejados e as políticas cozinhadas com a troika sejam varridas para sempre do nosso país.

A manifestação dos professores que não ficam em casa a dizer mal dos que lutam

27 Domingo Jan 2013

Posted by fjsantos in acção pública

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luta dos professores, luta sindical

Ontem de manhã, depois de ter confirmado as previsões meteorológicas e sabendo que a decisão de terminar a manifestação no Rossio significava que o desafio dos números já estava vencido, entretive-me a espreitar os blogs de referência dos professores que servem de fonte aos jornalistas que fazem educação.

Naquele que se edita mais a norte encontrei uma pérola retirada do CM de dia 25 – PROTESTO JUNTA 7800 PROFESSORES. Já no blogdosmilhões não era o editor chefe quem mais zurzia na manifestação dos sindicalistascomunistas. Para esse ficou a tarefa de manter o lowprofile, postando alguns cartazes de apelo à manifestação. Já ao legionárionortenho ficou adstrita a missão de colocar umas postas de pescada de gozo, ficando a cargo dos comentadeiros a tarefa de desvalorização da iniciativa, com base na filiação partidária (deles por oposição à que é atribuída às organizações promotoras).

Hoje, perante a evidência de uma Avenida da Liberdade cheia e de uma praça do Rossio a transbordar de determinação, o discurso deixou de se centrar no números e passou a fixar-se na qualidade da manifestação, na idade dos manifestantes, ou na pertinência das intervenções.

26 de JaneiroRossio transbordante de indignação e determinação

26 de Janeiro
Rossio transbordante de indignação e determinação

Corrigindo claramente o tiro, o Arlindo lá começa por reconhecer que gostou do discurso de Mário Nogueira e termina com o reconhecimento da necessidade de unidade na ação de todos os professores:

Para aquecimento esteve bem esta manifestação e o pedido deixado por Mário Nogueira às restantes organizações sindicais para futuras organizações conjuntas pode levar a que realmente se realize uma coisa grande e que não sirva apenas os interesses partidários. E isso faz falta daqui para a frente.

Já o individualistacríticodoscoletivos continua a sua estratégia. O editor chefe faz o papel de polícia bom e pacifica a magna questão dos números, ficando pelos 30.000. Aos professoresqueestãonaescola (que alegadamente são só os que frequentam o blogdosmilhões) compete comparar essa ninharia de 30.000 com o número mítico de 120.000, que na sua santa ingenuidade foi obtido por obra e graça do espírito santo (não o do banqueiro, mas o celestial), dos movimentos indy e dos blogues de professores.

Aparecem até alguns especialista em sociologia docente que conseguem explicar que não se viam professores com menos de 40 anos, porque só os que ultrapassaram essa faixa etária aceitam ser pastoreados por sindicalistascomunistasfaçanhudosedebigode.

Professores sindicalizados com menos de 40 anos

Professores sindicalizados com menos de 40 anos

Não há dúvida de que o pensamento dominante de direita tem uma enorme capacidade de militância blogosférica, sobretudo entre os professoresprotestantesdesofá. O que não impede que o mundo continue a rodar, o tempo a passar e que o limite de vida destas políticas esteja prestes a terminar.

HÁ ALTERNATIVA! QUEM O NEGA MENTE E É UM TRAIDOR

17 Quarta-feira Out 2012

Posted by fjsantos in a bem da nação, acção pública

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luta sindical, Rigor

A argumentação utilizada pelos vendilhões da pátria, afirmando aos quatro ventos que não existe alternativa à pobreza e à miséria generalizada dos trabalhadores, baseia-se numa falácia enorme, mas facilmente desmontável.

Todos sabemos que uma parte substancial da despesa inscrita no OGE está relacionada com o pagamento de juros da dívida do país. Na prática, os juros são o maior e mais oneroso “ministério” que existe neste governo.

Também sabemos que as dívidas contraídas de boa-fé devem ser pagas. Mas até o mais cristão dos homens de fé sabe que a usura é um pecado (do) capital e que deve ser combatida com firmeza.

Quando alguém tem uma dívida e os seus rendimentos não permitem o seu cumprimento pontual, o normal é que negoceie com o credor uma forma de o fazer. Isso passa por estabelecer outras condições – taxas de juro, prazo de amortização, valor das prestações.

O que este governo está a fazer aos portugueses, e o ministro Gaspa(za)r persegue obcecadamente, é obrigar-nos a um plano de pagamento da dívida que, sendo incomportável, nos obriga a ficar cada vez mais endividados. Por este caminho chegará um dia que apenas teremos uma forma de pagar a dívida: trabalharmos sem remuneração para os nossos credores, ou seja, os detentores do capital.

Mas a alternativa existe e depende da nossa capacidade de produzirmos no país uma parte substancial daquilo que hoje compramos ao estrangeiro.

A “estória” que nos foi contada nos idos de 80 do século passado, quando Soares, Cavaco e Amaral nos venderam a ideia de que Portugal podia existir sem ter um setor produtivo primário, foi o princípio do nosso fim.

É inconcebível que um país com a zona económica exclusiva que Portugal possui e com a tradição marinheira do nosso povo tenha deixado de ter uma frota pesqueira e hoje tenhamos que importar o peixe que chega às nossas mesas; é incompreensível que se tenha liquidado a agricultura para importar do estrangeiro o leite e o pão que damos aos nossos filhos.

Esta recuperação do setor primário tem que ser acompanhada por um processo de reindustrialização e retoma do setor secundário. Mas isso só será possível renegociando os tratados europeus, ou então saindo do euro que nos condena à miséria forçada.

Claro que para executar um tal plano é preciso outra política, outro orçamento e outros protagonistas.

Começando pelo orçamento, para libertar verbas que aliviem a carga fiscal sobre os trabalhadores e, ao mesmo tempo, dinamizem a produção nacional e a economia portuguesa, a CGTP-IN apresentou 8 propostas que são claras, mas que a comunicação social impede de serem do domínio público. E no entanto elas constituem um caminho, que sendo duro, é a melhor forma de defender os direitos dos portugueses e recuperar a soberania nacional:

  1. Criação de uma taxa de 0,25% sobre as transações financeiras = 2.038,9 milhões euros
  2. Introdução de progressividade no IRC, com taxa de 33,3% para as empresas com um volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros = 1.099 milhões de euros
  3. Sobretaxa de 10% sobre dividendos distribuídos aos acionistas = 1.665,7 milhões de euros
  4. Medidas concretas de combate à fraude e evasão fiscal = 1.162 milhões de euros
  5. Revisão do regulamento do Banco Central Europeu. Financiamento direto dos Estados com o juro a 0,75% (poupança de 4,5 mil milhões de euros no OGE)
  6. Fim de benefícios fiscais injustificáveis (em 2010 não foram cobrados 9 mil milhões de euros)
  7. Aplicação de uma taxa de 25% em sede de IRC sobre o setor financeiro (689 milhões de euros em 2013)
  8. Fim das PPP’s

Para quem afirma não haver alternativa ao assalto fiscal aos trabalhadores aqui ficam 8 ideias e a prova de que há quem apresente propostas claras para construir um plano de futuro e que permitirá cumprir e honrar os nossos compromissos.

Um futuro poupadinho

01 Quarta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in administração educacional, nova direita

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luta dos professores, luta sindical

Ronda os 17.000 o número de professores dos quadros (QE e QZP) que são excedentários, na sequência das medidas de contenção orçamental racionalização da gestão escolar e reorganização curricular.

Como no próximo ano a saga da contenção de custos racionalização da gestão continuará o seu caminho de agregações (e concomitante extinção de postos de trabalho), o futuro destes “excedentes” passará, a breve prazo, pela sua transferência para o respetivo quadro de excedentes mobilidade, com a consequente redução salarial e extinção do vínculo laboral, cumpridos os prazos previstos na lei.

É com base na expetativa desta diminuição da massa salarial que se percebe que Nuno Crato não se incomode minimamente com o facto de ter que pagar salário a mais de 17.000 professores que não vão ter alunos/turmas, sabendo que ao lado estarão outros professores com mais turmas e mais alunos do que no ano que agora terminou.

Nada que admire quem sempre soube que a formação de base de Nuno Crato é a economia, já que no que diz respeito ao ensino e à escola pública não passa de treinador de bancada, tocando de ouvido e das memórias do seu tempo de estudante.

Em Portugal arde mato e floresta, em Espanha incendeiam-se as ruas

20 Sexta-feira Jul 2012

Posted by fjsantos in acabar com o medo, acção pública

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a arte da guerra, luta sindical, Resistência

La indignación que hasta ahora se había expresado en la calle a pequeña escala ha sido hoy una masiva protesta que ha recorrido todas las latitudes del país.

Bajo el lema ‘Quieren arruinar el país, hay que impedirlo, somos más’, las manifestaciones han englobado unas 80 ciudades españolas convocadas por los sindicatos para censurar en la calle medidas como la subida del IVA, la bajada de las prestaciones por desempleo y la eliminación de la extra de Navidad a los funcionarios. 

Ontem, do Rossio à AR, os professores recusaram as políticas de Crato

13 Sexta-feira Jul 2012

Posted by fjsantos in acção pública

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luta sindical, sindicalismo docente

Para desgosto de uns quantos maldicentes, que apostaram todas as suas fichas no “rigor crático” e em modelos meritocráticos que eram apregoados aos quatro ventos, a manifestação que ontem reuniu mais de 20.000 professores entupiu o trânsito entre o Rossio e a AR, chamando a atenção dos transeuntes que passeavam no Chiado para a destruição da Escola Pública acusada de facilitismo, ao mesmo tempo que sobre a turbo-licenciatura privada de Relvas o ministro Crato se mostra incapaz de balbuciar sequer uma palavra.

Contra este “rigor crático”, autêntico rigor mortis de um governante moribundo, manifestaram-se os professores que não se ficam pelos sofás e pelos écrans de computador em lamentos inconsequentes:

Dia 31 há eleições no SPGL…

11 Sexta-feira Maio 2012

Posted by fjsantos in acção pública, cidadania, educação

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eleições, luta sindical, sindicalismo docente

… e os Professores Unidos concorrem enquanto LISTA B, tendo como objetivos renovar por completo os dirigentes que se perpetuam há longos anos no sindicato e, dessa forma, conseguir que volte a ser dado aos delegados sindicais o papel insubstituível que já tiveram de ligação entre as necessidades e anseios dos professores e a direção do sindicato.

Para isso apresentamos o nosso programa e candidatos:

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Seletividade na denúncia das agendas partidárias

19 Domingo Fev 2012

Posted by fjsantos in a bem da nação

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luta sindical, sindicalismo docente

A argúcia analítica de grande parte dos comentadores da vida sindical é uma caraterística que merece atenção e estudo.

O enviesamento da análise das decisões que os diferentes sindicatos vão tomando, face às medidas políticas com que governo e patronato vão confrontando os trabalhadores, é determinado, invariavelmente, pelo posicionamento político-partidário do analista. Com um pequeno detalhe: se o produtor da análise se identificar com o PS e os partidos à sua direita, trata-se de um comentador “isento”, um espírito “livre” e não dominado pela ortodoxia marxista (nos casos mais benignos) ou comunista (nos casos extremos), enquanto no caso contrário se trata de um fiel reprodutor da “voz do dono” e repetidor de k7s datadas e anacrónicas.

Mas procuremos algum distanciamento e olhar de fora sobre os dados observáveis. Tomemos então como exemplo as posições das duas federações de professores, no que diz respeito a dois assuntos que estão, neste momento, sobre a mesa das negociações: diploma da gestão e criação de mega-agrupamentos, reestruturação da estrutura curricular e colocação de professores.

  • Como é de conhecimento público, os secretários-gerais de ambas as federações têm filiação partidária conhecida e nunca escondida da opinião pública;
  • durante as duas legislaturas anteriores, nos mandatos do PS-Sócrates, as posições destas organizações sindicais, relativamente às matérias em apreço, foram idênticas, tendo originado mesmo protestos conjuntos. No caso do fim do par pedagógico de EVT os sindicalistas da Fne fizeram questão de ficar na fila da frente, para as fotografias de ocasião, como se poderá ver no blogue do Arlindo com uma simples pesquisa em “evt”;
  • agora, que o governo mudou para tons mais alaranjados, e o secretário-geral da Fne passou a “ser da casa”, as posições desta organização mudaram completamente, passando a achar que com pequenas mudanças o diploma sobre concursos se adequa às necessidades e que a proposta sobre as alterações ao modelo de gestão é interessante.

Como é evidente (não esquecendo as palavras de António Nóvoa, segundo as quais o que é evidente mente) a recusa de aceitação destes diplomas por parte da Fenprof decorre do facto de a federação ser liderada (e controlada) por um comunista e não ao facto de serem maus para a escola pública, para a democracia e para os professores. Ao mesmo tempo, a abertura que a Fne demonstra  deve-se à abnegação do seu secretário-geral, que percebeu que “os superiores interesses” do país se devem sobrepor aos interesses corporativos do grupo profissional que diz representar, e não ao facto de as suas preferências partidárias serem coincidentes com a maioria que nos governa.

O mesmo tipo de observação pode ser feita a outros níveis, tornando mais claros os motivos porque alguém fez saber à comunicação social (durante um processo de discussão sobre a marcação da Greve Geral para dia 22 de março) que a sua corrente sindical se opunha à realização dessa iniciativa. Por certo esse dirigente estava só a pensar nos superiores interesses dos portugueses e não no isolamento cada vez mais evidente do seu camarada de partido, membro do secretariado e secretário-geral da confederação de sindicatos que assinou um acordo que trai os trabalhadores que nela estão filiados.

Como se percebe clara mente, só o PCP controla os sindicatos e os sindicalistas, enquanto que os dirigentes sindicais que ocupam lugares nas estruturas partidárias de PS e PSD são livres e independentes, como passarinhos, para empurrarem as respetivas organizações para a assinatura de acordos que apenas beneficiam governo e patronato.

300 mil protestaram contra as inevitabilidades

12 Domingo Fev 2012

Posted by fjsantos in acção pública

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Combate político, luta sindical

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Algumas imagens da manifestação que não aconteceu porque os jornais não noticiaram, as televisões não tiveram dinheiro para colocar helicópteros no ar e os blogues de política geral mais premiados na blogosfera decretaram que não interessava nada.

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