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Posted by fjsantos | Filed under acção pública
26 Quarta-feira Jun 2013
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Posted by fjsantos | Filed under acção pública
09 Domingo Jun 2013
Posted acção pública
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Embora viva na Amadora há mais de trinta anos, e aqui trabalhe há dez, as recentes iniciativas de contacto com a população têm servido para conhecer um outro lado do município que tem uma grande riqueza e diversidade, mas que colocam exigências de acção enorme aos responsáveis políticos autárquicos.
O trabalho que desenvolvo na escola em que trabalho desde 2003 permitiu-me conhecer de muito perto as dificuldades das crianças e dos jovens, sobretudo das famílias mais carenciadas e atingidas pelo desemprego e pelos baixos salários.
Mas é agora, nas conversas com as pessoas mais idosas, que são a memória viva da Amadora, e no contacto com os pequenos comerciantes que, com imensa coragem, conseguem resistir e ainda não fecharam as portas do seu estabelecimento, que percebo melhor a urgência da acção colectiva para uma mudança de políticas públicas ao serviço dos cidadãos.
01 Segunda-feira Abr 2013
Posted acção pública, accountability
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João Oliveira, um deputado que honra os votos que o elegeram e que credibiliza a casa da democracia ao colocar os pontos nos is:
25 Segunda-feira Mar 2013
Posted acabar com o medo, acção pública
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Vários estudos biológicos demonstram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água da sua lagoa fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao aumento da temperatura (mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve.
Inchado e feliz.
Por outro lado, outro sapo colocado nesse mesmo recipiente com a água já a ferver, salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, mas vivo!
A persistência da nossa manutenção no euro torna-nos muito parecidos com o primeiro sapo e, aparentemente, também estamos prontos a morrer, miseráveis mas felizes.
Tudo porque nos dizem que está tudo muito bem, ou o que está mal vai passar, é só uma questão de tempo. Estamos à beira da morte mas ficamos a boiar, estáveis e apáticos, na água que aquece a cada minuto. Vamos acabar por morrer, exangues e felizes, sem percebermos o que se passa à nossa volta.
Há por aí muitos sapos a serem fervidos, que ainda acreditam que o fundamental é a obediência e não a coragem: “manda quem pode e obedece quem tem juízo” credor dixit.
Numa altura em que a única hipótese de sobrevivência dentro do euro dependeria da existência de uma federação solidária, que sabemos ser uma impossibilidade política, acreditar no papão da ruína associado ao regresso a uma moeda nacional é o mesmo que ficar dentro do caldeirão enquanto a água continua a aquecer.
Por mim estou pronto a saltar, mesmo que com isso parta uma perna ou esfole um braço.
21 Quinta-feira Mar 2013
Posted acção pública, accountability
inA “proposta” apresentada pelo MEC, para os novos QZP’s, significa que muitos professores terão que se deslocar centenas de quilómetros para fora da sua residência habitual.
Simultaneamente, a indicação de que os professores com horários zero irão para a mobilidade especial constitui a confirmação de que o ministro Nuno Crato e o secretário de estado Casanova são mentirosos que não sentem necessidade de pedir desculpa quando são apanhados a mentir.
A pergunta que agora fica é: será desta que os professores percebem que não serve de nada mudar os governantes, quando os novos vêm pôr em prática as mesmas políticas que eram executadas pelos seus antecessores?
03 Domingo Mar 2013
Posted acção pública
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Não sei quantos estiveram na manifestação em Lisboa, nem penso que mais centena de milhar, menos centena de milhar, isso seja determinante para o derrube destas políticas de ruína.
Sei que foram mesmo muitos e que quando cheguei ao Marquês de Pombal, às quatro da tarde, já não se via a cabeça da manif. Também sei que só cheguei ao Terreiro do Paço muito perto das sete da tarde e quando já muita gente subia a Rua do Ouro. Depois do grupo em que vinha integrado ter entrado na praça, ainda havia milhares de manifestantes a descer a rua.
e para a festa ter ainda maior significado, o Rafael fez a sua estreia numa manif e acompanhou as palavras de ordem do movimento “1% prá cultura”
26 Terça-feira Fev 2013
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Posted by fjsantos | Filed under acção pública, accountability
22 Sexta-feira Fev 2013
Posted acção pública
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20 Quarta-feira Fev 2013
Posted acabar com o medo, acção pública, accountability
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Ao contrário do que afirmou Luís Montenegro, numa intervenção parlamentar, não é porque o povo impede Relvas de discursar na academia, ou obriga Passos Coelho a ouvir “Grândola, vila morena” antes de debitar mais umas quantas inanidades da sua tribuna, que a democracia passa a ser abalroada.
A democracia está a ser abalroada, amarfanhada, ridicularizada, cada dia em que acordamos com um Passos Coelho como 1º ministro, um Relvas como ministro inamovível e uma longa série de rapazolas a dirigirem ministérios, como é o caso dos inexistentes Crato e Santos Pereira, do Macedo das polícias ou do Mota “acabar com a segurança social” Soares.
A democracia está moribunda com as políticas de empobrecimento e de capitulação face ao capital e ao estrangeiro, que este governo pratica desde que entrou em funções.
Se alguém tem que ser abalroado é o governo PSD/CDS, os ministros que o compõem e a maioria parlamentar que o sustenta. E ontem já era demasiado tarde.
19 Terça-feira Fev 2013
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Ontem em Vila Nova de Gaia, hoje em Lisboa… e amanhã?