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Category Archives: a mim não me enganas tu

da campanha ideológica promovida pela direita e de como os do costume a alimentam

08 Segunda-feira Fev 2016

Posted by fjsantos in "puxa-saquismo", a mim não me enganas tu, doenças infecto-contagiosas

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Combate político

Quatro meses depois das eleições legislativas, o governo do PS, que a direita portuguesa e os falcões europeus abominam, conseguiu apresentar um orçamento que muito provavelmente será aprovado e entrará em vigor após mais algumas rectificações, a introduzir no debate na especialidade.

Embora toda a gente saiba que é o orçamento de um governo do PS e que o apoio crítico que lhe é dado pelo PCP, pelo PEV e pelo BE não o transformam num orçamento de um governo de esquerda, o ataque ideológico da direita é cerrado e recorre a todo o arsenal disponível.

No que respeita aos conteúdos desse ataque,  a direita vai da deturpação de propostas e intenções, à mistificação na interpretação das iniciativas, até recorrer à mentira pura e dura para levar a água ao seu moinho.

É assim que os escribas e comentadores da direita não se cansam de falar em “frente de esquerda”, governo dependente da “extrema esquerda” e outros mimos afins. E de caminho inventam a “austeridade de esquerda” como forma de se auto-convencerem de que a “sua” europa, a “sua” comissão e a “sua” troika puseram os “usurpadores” na ordem.

Mas, tratando-se de uma “narrativa” previsivelmente esgotada e a que a generalidade da população já não liga, os estrategas da campanha sentem a necessidade de passar a uma nova fase.

Num primeiro momento o ataque foi liderado e executado pelos oficiais superiores desta tropa fandanga. E foi ver Passos Coelho, Paulo Portas, Montenegro e Magalhães desdobrando-se no ataque inconsequente à legitimidade de Costa governar, ou de Jerónimo e Catarina apoiarem o governo do PS.

Nessa fase foram chamados à liça os pesos pesados do comentário mediático e lá surgiram os inevitáveis Marques Mendes, José Gomes Ferreira, Medina Carreira, José Manuel Fernandes, Helena Matos, Rui Ramos, Paulo Ferreira, David Dinis e António Barreto. Numa segunda linha surgiram nomes como Alberto Gonçalves, António Ribeiro Ferreira, Vítor Rainho e alguns idiotas úteis como José Rodrigues dos Santos.

Na fase actual, com os partidos pafistas em remodelação cosmética que passa pela evolução na continuidade de Passos Coelho, agora “social-democrata para sempre”, e na renovação da liderança de Portas, por “interposta Cristas”, o nível da campanha precisa de diminuir na excitação, embora não possa deixar de intervir, sobretudo na influência a desenvolver junto de grupos-alvo bem definidos.

Um desses “targets” é, sem dúvida, o “cluster” da educação e o grupo profissional que se auto-intitula como a “classe mais qualificada”, embora seja a politicamente mais desinformada e analfabeta.

É verdade que o OGE na área da educação não consegue uma forte inversão das políticas anteriores, cujos erros e malfeitorias remontam ao consulado de Maria de Lurdes Rodrigues e à sua demanda de uma Nova Gestão Pública do Sistema Educativo.

É assente nesta incapacidade que vai surgindo, no seio do grupo profissional dos professores, um sentimento de incompreensão e desalento. Sentimento que já começou a ser explorado pelos arautos do “inconformismo docente”, de que o moço que trocou o umbigo pelo quintal é apenas um “ponta de lança” (a precisar de perder peso, diga-se), quiçá uma espécie de “testa de ferro” ao serviço de alguns amigos com quem se sentou(a) para jantar ou conviver em tertúlias blogosféricas.

Cesteiro que faz um cesto…

03 Segunda-feira Jun 2013

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu

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luta dos professores

… faz um cento.

Do mesmo modo, mentiroso que mente uma vez, acaba a mentir compulsivamente:

PCoelho mentiroso

 

greves_230

O arrependimento no ocaso da vida

24 Sexta-feira Maio 2013

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu

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Combate político, eleições

Mário Soares está a promover um encontro entre as forças de esquerda, para discutir como libertar Portugal da austeridade.

Trata-se de uma tentativa de se penitenciar perante a história, quando sente que o fim se aproxima, pelo trabalho consciente e denodado que teve para entregar o Portugal de Abril nos braços da contra-revolução.

Trata-se, também, de uma tentativa vã de branquear o papel que teve na entrega de Portugal à “Europa Connosco”, com que procurou criar as condições para impedir que o nosso país fosse governado à esquerda. Desiderato que logrou alcançar e que nos colocou onde estamos hoje: um país pobre, com muitos milhares de cidadãos tão pobres como nos tempos da ditadura; um país de emigrantes, que já não vão a salto mas que fogem à miséria e à forma obscena como são tratados pelos governantes; um país dependente do exterior e nas mãos das mesmas famílias monopolistas que detém o poder desde os tempos da monarquia liberal.

Tudo isto se passa num tempo em que se torna ainda mais claro que o PS é o Seguro da direita. Basta ver o que repetem, em coro, dirigentes de topo do PS, desde responsáveis da bancada parlamentar, até aos novos membros do secretariado eleito no recente congresso.

Correia de Campos aposta na facilidade de uma aliança com o CDS; Paulo Pedroso diz que acha improvável uma aliança à esquerda; Francisco Assis afirma que será mais fácil fazer uma aliança com a direita e aprecia o esforço de Portas para recentrar o CDS; Ricardo Gonçalves defende que se deve dar prioridade ao CDS para uma coligação; o vice-presidente do grupo parlamentar Fernando Jesus concorda com aqueles que dizem que o diálogo com o CDS é mais fácil; Manuel Alegre decreta, do alto da sua autoridade de socialista anti-fascista, que a esquerda não serve para nada, porque o PCP não quer entendimentos, o Bloco diz que sim mas não quer e o PS a mesma coisa.

Todo este arrazoado serve para esconder o facto, indesmentível, de que o PS sempre teve como objectivo supremo da sua intervenção política impedir que o PCP chegue ao governo do país: Desde a manifestação da Fonte Luminosa, até à aliança Soares/Freitas do Amaral; desde a adesão à CEE, até às alianças com o PSD e o CDS para derrubar os executivos municipais comunistas no Alentejo; desde as revisões da CRP até à aprovação do tratado orçamental.

É por tudo isto que a iniciativa de Mário Soares para o próximo dia 30 me faz lembrar o arrependimento tardio daquele ateu que, à beira da morte, pede insistentemente que lhe levem um padre para receber a extrema-unção.

e depois o Pai Natal foi de comboio com o palhaço ao circo…

22 Sábado Set 2012

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demagogia, publicidade enganosa

Os proprietários de casas com valor superior a um milhão de euros vão pagar em 2012 um imposto adicional que pode chegar a 0,8 por cento do valor do imóvel e que em 2013 será de um por cento.

O que seria interessante era saber quantas casas existem registadas no país que atinjam este valor. E como é que Gaspar, Passos e Portas pensam ir cobrar aos offshores as que lá estão registadas.

“Conversas em família”, ou do uso da comunicação social domesticada como forma de governar

10 Sexta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu

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demagogia, discursos famosos

Não assisti em direto à “conversa em família” que Mário Crespo proporcionou ao seu amigo e correligionário Nuno Crato, ontem no Jornal da Nove.

Porque me recuso a falar do que não conheço, e detesto os “expertos” que dissertam sobre tudo apenas “por ouvir dizer“, obriguei-me a ouvir a dita conversa em família no site da SIC, disponível na Internet.

Do exercício, que recomendo a quem quiser pronunciar-se sobre o desempenho de Crato-ministro, retiram-se duas conclusões:

  1. Dificilmente haverá em Portugal alguém que consiga debitar tantas generalidades e conversa de café, num programa de televisão com a duração de 26′, sempre com um sorriso nos lábios e um ar de profundidade e seriedade intelectual, como o mediático professor Nuno Crato;
  2. Se algum apoiante deste governo se queixa de que os problemas da governação de Passos Coelho são, essencialmente, de dificuldades de comunicação das políticas em curso, só tem que recomendar que se restaurem urgentemente a conversas televisivas da primavera marcelista e que Nuno Crato seja destacado para ir regularmente à televisão explicar ao país o que o governo anda a fazer.

Diz que é uma espécie de plataforma

08 Quarta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu

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Rigor, sindicalismo docente

Há uns dias atrás um conjunto de defensores impolutos da profissão docente na blogosfera reuniu-se e decidiu, entre outras coisas,

«Não formar uma Plataforma de Blogues.
Não pedir uma audiência ao MEC.
Não promover vigílias e manifestações.
Não formar um sindicato.
Não criar uma Ordem dos Professores.»

Nem uma semana depois a comunicação social, empenhada e sempre atenta e esclarecedora, vem informar-nos que uma plataforma se vai reunir para “definir a luta pela escola pública“, coisa que, como todos os professores sabem, nunca interessou à FENPROF, que apenas reivindica

  •  garantia da atribuição de um horário com o mínimo de 6 horas letivas aos professores agora saídos das plataforma da DGAE, única forma lhes devolver segurança profissional;
  • recuo quanto à imposição de mega-agrupamentos onde não há acordo das autarquias e dos conselhos gerais;
  • suspensão da vigência da reforma da estrutura curricular e abertura de um processo sereno e cauteloso de negociação;
  • redução do número de alunos por turma para os níveis anteriormente vigentes;
  • autonomia das escolas na criação de cursos e na oferta de formação;
  • garantia de condições para que os professores agora com horário-zero continuem a prestar um serviço fundamental às escolas através da atribuição de funções no âmbito do que se encontra consagrado no Estatuto da Carreira Docente, em matéria de desenvolvimento do conteúdo funcional.

só para fazer oposição ao governo e por estar dependente de uma agenda partidária.

Coreógrafos e coreografias

28 Sábado Jul 2012

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu, ambiguidade

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associativismo docente, sindicalismo docente

O conceito de “coreografia(s)” aplicado aos processos de tomada de decisão política, que decorrem após negociações entre governantes e sindicatos, entrou no léxico da blogosfera docente pela pena do Guinote, tendo sido amplamente reproduzida por outros crentes no poder da rede, quer sejam comentadores encartados, quer sejam também autores dos seus próprios blogues de professores.

A ideia, de fácil digestão para o senso comum, é de que todo o processo político está controlado pelo institucionalismo vigente, tendo havido uma usurpação da representação dos interesses profissionais por parte de entidades historicamente situadas – os sindicatos – e que, alegadamente, estariam agora sitiadas pelos irredutíveis professores independentes.

É em torno desta narrativa que se trava uma espécie de guerra virtual, em que os “novos heróis” da classe docente conseguem sempre encontrar ganhos imorais para “os sindicatos” branqueando, em simultâneo, os ataques brutais que os governantes que tanto incensaram fazem a toda a classe docente.

Esta guerrilha sem sentido, que se prolonga há mais de quatro anos e já produziu mais uma “estrela da pantalha”, tem sido magistralmente dirigida por um dos “passageiros clandestinos” mais conhecido e mais ganhador na luta dos professores.

Esta “persona”, e os amigos que o rodeiam mais de perto, assenta o argumento na acusação (infundada) de que a anomia, o desinteresse e a falta de mobilização para a contestação às políticas cráticas se deve ao facto de “os sindicatos” terem desbaratado o potencial agregador das “marchas das avenidas” ocorridas em 2008.

Esquecem-se, o coreógrafo-mor e seus adjuntos, que já em 1965 Mancur Olson explicou de forma detalhada porque é que a existência de interesses comuns conduz à inação coletiva, em vez de potenciar essa mesma ação. É que, partindo da hipótese do ator racional, Olson mostrou que o fenómeno do bilhete gratuito ou do passageiro clandestino se aplica a cada tentativa de ação coletiva: cada indivíduo descarrega sobre os outros os custos da ação coletiva. Para minimizar este fenómeno a melhor solução seria, sem dúvida, estabelecer incitações – positivas e negativas – que sejam compreendidas como custos impostos aos atores em caso de não-ação coletiva (p. ex.: aplicar os ganhos obtidos em negociações dos sindicatos com o ministério apenas aos sócios; não estender a todos as decisões dos tribunais obtidas em processos contra o Estado, interpostas pelos sindicatos em defesa dos seus sócios).

Talvez se houvesse essa diferenciação o discurso coreográfico utilizado por alguns bloguers ficasse reduzido ao que efetivamente vale. No entanto as almas inquietas podem descansar , porque os valores da solidariedade e responsabilidade cívica sobrepõem-se a uma certa vontade de praticar a justiça de talião, quando se leem os dislates que estes coreógrafos continuam a escrevinhar na rede.

Jornalismo dito “de referência”, ao serviço da ideologia neoliberal dominante

21 Sábado Jul 2012

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu, empreitadas, neo-liberalismo

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hipocrisia, publicidade enganosa

Anúncios de emprego oferecem mais dinheiro a serralheiros que a engenheiros

Este é mais um título mentiroso, que visa reiterar a ideia que a direita anda a vender de que a escola e o ensino público deve seguir um caminho de formação dual, preocupando-se com a “empregabilidade” dos cursos oferecidos e não com a formação integral dos cidadãos.

A “notícia” é complementada com uma fotografia de um operário, precariamente equilibrado numa estrutura tubular de andaimes (sem segurança visível), e com uma legenda em que se afirma que o salário mais alto disponível na bolsa de emprego do IEFP é de 1.500€ para um mecânico de máquinas com o 9º ano.

O entusiasmo do escriba é tal que vai valorizando salários  entre os 700 e os 800 € oferecidos a trabalhadores com baixa formação académica, por contraponto com a exploração mais descarada de licenciados a quem é oferecido o ordenado mínimo nacional. Esquece-se, esta “espécie de jornalista”, de explicar que oferecer um ordenado mínimo nacional a um engenheiro agrónomo, ou um pouco mais a um eletricista, é expressão  e consequência de uma ideologia que desvaloriza o fator trabalho em relação ao fator capital. Mas isso seria areia a mais para camioneta tão pequenina.

Acontece, no entanto, que o próprio texto acaba por desmentir o título que o redator escolheu. É que no antepenúltimo parágrafo a legenda da fotografia e o título acabam por ficar reduzidos a pó , quando se lê «Nas vagas com licenciatura como requisito há também lugar para um engenheiro mecânico a ganhar mais de 1700 euros, em Loures, e outro engenheiro com quase 3000 euros, em Santo Tirso, além de técnicos de serviços sociais, em Lisboa, com salários de mil euros e 900 euros para um psicólogo, em Torres Vedras.»

Se Cavaco Silva fosse a rainha de Inglaterra…

26 Segunda-feira Set 2011

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu, absurdos

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demagogia

… a auto-promoção de António José Seguro a líder da oposição, à saída do encontro de hoje com Pedro Passos Coelho, faria sentido.

Acontece que alguém deveria ter avisado o chefe do PS que não lidera a bancada de deputados do PCP, e presumo que também não lidere a do BE, pelo que um pouco mais de humildade não lhe faria nada mal (mesmo quando sabe que a comunicação social e os comentadeiros aí instalados papam este tipo de discurso como a melhor iguaria do mundo)

Afinal, agora é assim…

18 Quinta-feira Ago 2011

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu

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hipocrisia

É ao ler notícias como esta que se percebe melhor o afã de alguns professores blogueiros na defesa de Nuno Crato e o ressabiamento de outros que ainda há dias o tinham pelo melhor do mundo e arredores, e agora já duvidam e põem reticências.

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