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Category Archives: neo-liberalismo

O PS e a unidade da esquerda

16 Domingo Jun 2013

Posted by fjsantos in 3ª via, neo-liberalismo

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Combate político, luta dos professores, Rigor

Não falta quem, no PS, na opinião publicada, e nas conversas de café, acuse o PCP, o BE e até os sindicatos da CGTP de serem os culpados por não viabilizar um governo “de esquerda”, que é imprescindível para correr com Passos, Portas, Gaspar & Crato.

Acontece, a prejuízo desse discurso, que “vozes autorizadas” do PS como Francisco Assis (membro do secretariado) ou Pedro Adão e Silva (comentador e “ex-futura” esperança do “socialismo democrático) são os autores de verdadeiras “pérolas discursivas” sobre os direitos dos trabalhadores, que em nada desonrariam os maiores próceres da direita portuguesa e do pensamento neoliberal, que aparentemente estes “socialistas democráticos” condenam. Senão veja-se o que escreveu o ilustre ex-candidato a líder e actual membro do secretariado, sobre a greve dos professores:

Considero ignóbil a convocação de uma greve de professores para o primeiro dia de exames nacionais. É como se os médicos decidissem fazer greve às urgências hospitalares. Incompreensível, indigno, inaceitável.

Francisco Assis, membro do secretariado do PS, in Público 23/05/20123

Já a “estrela socialista” do ISCTE proferiu afirmações antológicas sobre o mesmo tema, no programa da TSF – “Bloco Central”, no qual é apresentado como o representante da esquerda:

Nesta greve como noutras, no sector privado, p. ex., à entidade patronal (governo) compete garantir que os exames se fazem, e os professores têm direito à greve. E as duas coisas não são necessariamente incompatíveis. O que nós esperávamos era que o governo tivesse decretado serviços mínimos. E a coisa começou logo mal quando passou para a comissão arbitral; que aliás, deixem-me também dizer, a comissão arbitral exorbitou das suas funções. Não se espera da comissão arbitral se deve haver serviços mínimos, ou não, e sugerir alteração da data do exames. É que também é assim que as coisas começam logo a correr mal.

Pedro Adão e Silva, sociólogo in Bloco Central-TSF, 15/06/2013 (35:05 a 36:00)

Para além de revelar a ligeireza e ignorância com que os comentadores encartados se atrevem a falar sobre o que não sabem, ao considerar que o governo devia ter decretado serviços mínimos, em vez de ouvir a comissão arbitral, Pedro Adão e Silva  demonstra o pensamento totalitário que enforma o seu discurso aparentemente democrático.

Com gente como esta nas suas fileiras, não se pode esperar do PS que esteja pronto para fazer a unidade imprescindível à mudança das políticas públicas que um governo patriótico e de esquerda, necessariamente, terá que colocar na agenda.

O “bom” caminho é transformar os trabalhadores em escravos e pedintes agradecidos aos senhores banqueiros

15 Sexta-feira Mar 2013

Posted by fjsantos in neo-liberalismo, nova direita

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Combate político, políticas públicas

A ‘troika’ disse hoje que Portugal “continua no bom caminho” e que “foi cumprido” o objetivo de défice orçamental para o final de 2012 e “preservada a estabilidade” do setor financeiro, segundo um comunicado divulgado.

Se alguém admitia a mais remota hipótese de que a troika invasora e a troika de marionetas internas apenas se tinham enganado (consecutivamente) nas previsões e projecções, a sistemática satisfação que uns e outros mostram quanto ao “cumprimento” do memorando e ao “regresso aos mercados” vem confirmar que o plano que delinearam em 2011 está a ser escrupulosamente cumprido e não há qualquer equívoco ou engano.

Eles sempre apostaram no regresso das classes trabalhadoras às condições de vida anteriores à revolução de Abril e sempre aspiraram transformar Portugal numa imensa coutada privada de banqueiros agiotas e seus amigos.

Percebe-se melhor agora a história sobre o “fim da luta de classes” como a forma de aliciar inocentes e idiotas úteis para defenderem os interesses do capital, com a promessa de que aproveitariam as migalhas do banquete.

O desejo de vingança dos órfãos do “24 de abril”

02 Sexta-feira Nov 2012

Posted by fjsantos in coreografias, neo-conservadorismo, neo-liberalismo

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demagogia, hipocrisia

A direita portuguesa, que em Abril/Maio de 1975 fugiu para o Brasil e para Espanha, entrou na fase final do seu projeto de restauração do país pobrezinho mas honrado.

Com a aprovação do OGE 2013, que não tem a menor possibilidade de ser executado, a farsa está a chegar ao fim em forma de tragédia. Os tempos de entrada em palco estão cronometrados, não ao segundo mas ao dia e mês, sabendo-se que em fevereiro do próximo ano a 7ª avaliação da troika irá declarar mais um desvio colossal dos objetivos fixados.

É à luz deste desenvolvimento que temos que entender a cena do apoio técnico à revisão da despesa pública em que está empenhada a equipa do FMI, coadjuvada por um técnico do BM. Trata-se de pura encenação coreográfica destinada à definição das orientações finais para o golpe de estado contra a Constituição da República Portuguesa, que está em execução pelas mãos de Passos Coelho e Vítor Gaspar.

Tanto o 1º ministro como o ministro da finanças e restantes comparsas com assento no conselho de ministros sabem, com precisão, o que querem e têm que fazer: rasgar a constituição e acabar com a escola pública, o serviço nacional de saúde e a segurança social, entregando todos esses serviços públicos ao livre arbítrio dos mercados.

Os detalhes técnico-legislativos necessários para a execução deste plano de vingança contra o 25 de Abril são do conhecimento total do chefe do executivo e dos seus íntimos no governo. O recurso aos técnicos do FMI e do BM surge aqui apenas como um elemento coreográfico, destinado a dar credibilidade técnica à decisão política tomada há longos meses atrás, sobretudo numa altura em que a credibilidade técnico-científica do ministro Gaspar foi por água abaixo, o rigor científico da inevitabilidade do memorando da troika se esfumou e a legitimidade política de Passos Coelho e Paulo Portas anda pelas ruas da amargura.

“Eles” acham mesmo que somos todos estúpidos

08 Sábado Set 2012

Posted by fjsantos in mentira, neo-liberalismo

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demagogia, hipocrisia, publicidade enganosa

Para um neoliberal, como Passos Coelho, os empresários criarão milhões de postos de trabalho quando os trabalhadores tiverem que pagar para trabalhar.

Mas o CDS, parceiro de coligação do PSD, não gosta de ser confundido com o neoliberalismo e ainda gosta de encher a boca com a doutrina social da igreja. Ao mesmo tempo que jura a pés juntos que se opõe violentamente a aumentos de impostos.

Não diz é sobre quem é que não aceita que recaiam mais impostos, embora todos nós saibamos, e com as declarações de Nuno Magalhães se dissipe a mais ténue dúvida, que para o CDS a defesa dos pobres e dos pensionistas é apenas um bom slogan de campanha.

Mas se desta tropa fandanga que nos governa já tudo se pode esperar, assistir ao discurso sabujo de alguém que há pouco mais de um ano tecia loas a Sócrates para agora escrever que «A boa notícia é que, formalmente, Pedro Passos Coelho não anunciou ontem mais nenhum aumento de impostos, conforme reclamação do CDS-PP.» é demais para o estômago de qualquer cidadão que trabalha e paga as suas contribuições a tempo e horas.

Mas onde é que está a dúvida?

16 Quinta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in neo-liberalismo

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globalização capitalista

João Ramos de Almeida assina hoje uma peça no Público onde se constata o óbvio: A subida do desemprego influencia a vida dos que ficam a trabalhar.

É que a destruição de empregos constitui um instrumento fundamental que o capital sempre usou para desvalorizar o fator trabalho, numa tentativa de regresso à jornada de sol-a-sol do ancien regime e dos primórdios da revolução industrial.

No caso português a narrativa da crise vai servindo às mil maravilhas para constituir uma reserva de mão-de-obra dócil e barata, que se sujeita a salários de miséria e horários e condições de trabalho que são um retrocesso de décadas.

Os professores portugueses, que sempre se acharam imunes aos problemas dos restantes trabalhadores devido à sua formação superior, descobriram recentemente o fenómeno. O desemprego a que serão condenados quase todos os contratados, e a ausência de componente letiva para mais alguns milhares de professores dos quadros, irá traduzir-se em mais turmas e mais alunos para os restantes, isto é mais trabalho sem que isso se traduza em aumento do seu nível salarial.

A direita europeia e a saga de destruição da escola pública

10 Sexta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in neo-liberalismo

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Combate político, luta dos professores

A receita do governo PSD/CDS é igual à do anterior governo do PS e ambas seguem a cartilha ideológica neolib de destruição dos serviços públicos, seja na saúde, na segurança social, ou na educação.

Government can’t deliver major schools reforms without support of teachers

Scottish students are celebrating record exam results, but with teachers’ pay and conditions under threat, can this success continue?
Recent changes imposed by Scottish local authorities to teachers’ pay and conditions may put future high exam results at risk. 
…
Teachers need working conditions which enable them to work effectively and to focus on their core role of teaching and leading and managing teaching and learning. They need levels of pay which recruit and retain teachers by recognising and rewarding them as highly skilled professionals.
…
Last year local authorities in Scotland unilaterally imposed a series of completely unjustified changes to teachers’ pay and conditions, which exacerbated the impact of the current freeze on teachers pay and adverse changes proposed for the teachers’ pension scheme. Access ceased to the scheme which provided higher levels of pay and supported experienced teachers to develop further their expertise, potentially deterring skilled teachers from remaining in the profession.
…
As if this was not enough, teachers now face further adverse changes as a result of the Scottish government’s review of pay and conditions of service. The recommendations of the McCormac Review, if implemented in full, will signal a return to the time when teachers were burdened with tasks which do not require their professional skills and expertise, when they were distracted them from focusing on teaching and learning and when pay levels failed to attract the best graduates into the profession.
…
The Scottish government must recognise that its major curriculum and qualification reforms cannot be delivered without the support of teachers. Excessive workload, declining pay levels, increased job insecurity and low morale is a dangerous cocktail. This is why the NASUWT is continuing to oppose these unjustified and unnecessary changes to teachers’ pay and conditions.

Estudo do senado americano sobre a “indústria” da educação

09 Quinta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in escola privada, mercado, neo-liberalismo

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Combate político

Numa altura em que os nossos neolib de pacotilha, superiormente comandados pelo neocon de plantão no MEC, continuam o ataque à escola pública e tudo fazem para acarinhar a “excelência” da iniciativa privada na educação, é útil ler notícias sobre o que se passa com o modelo norte-americano dos for-profit colleges.

É que o estudo realizado pelo Health, Education, Labor and Pensions Committee, dirigido pelo senador democrata do Iowa Tom Harkin, aponta para coisas como “In this report, you will find overwhelming documentation of exorbitant tuition, aggressive recruiting practices, abysmal student outcomes, taxpayer dollars spent on marketing and profit, and regulatory evasion and manipulation,” Harkin said. “These practices are not the exception. They are the norm. They are systemic throughout the industry with very few individual exceptions.”

Jornalismo dito “de referência”, ao serviço da ideologia neoliberal dominante

21 Sábado Jul 2012

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu, empreitadas, neo-liberalismo

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hipocrisia, publicidade enganosa

Anúncios de emprego oferecem mais dinheiro a serralheiros que a engenheiros

Este é mais um título mentiroso, que visa reiterar a ideia que a direita anda a vender de que a escola e o ensino público deve seguir um caminho de formação dual, preocupando-se com a “empregabilidade” dos cursos oferecidos e não com a formação integral dos cidadãos.

A “notícia” é complementada com uma fotografia de um operário, precariamente equilibrado numa estrutura tubular de andaimes (sem segurança visível), e com uma legenda em que se afirma que o salário mais alto disponível na bolsa de emprego do IEFP é de 1.500€ para um mecânico de máquinas com o 9º ano.

O entusiasmo do escriba é tal que vai valorizando salários  entre os 700 e os 800 € oferecidos a trabalhadores com baixa formação académica, por contraponto com a exploração mais descarada de licenciados a quem é oferecido o ordenado mínimo nacional. Esquece-se, esta “espécie de jornalista”, de explicar que oferecer um ordenado mínimo nacional a um engenheiro agrónomo, ou um pouco mais a um eletricista, é expressão  e consequência de uma ideologia que desvaloriza o fator trabalho em relação ao fator capital. Mas isso seria areia a mais para camioneta tão pequenina.

Acontece, no entanto, que o próprio texto acaba por desmentir o título que o redator escolheu. É que no antepenúltimo parágrafo a legenda da fotografia e o título acabam por ficar reduzidos a pó , quando se lê «Nas vagas com licenciatura como requisito há também lugar para um engenheiro mecânico a ganhar mais de 1700 euros, em Loures, e outro engenheiro com quase 3000 euros, em Santo Tirso, além de técnicos de serviços sociais, em Lisboa, com salários de mil euros e 900 euros para um psicólogo, em Torres Vedras.»

Reformas estruturais = entregar ao setor privado tudo o que possa ser lucrativo para o setor estatal

19 Quinta-feira Jul 2012

Posted by fjsantos in mercado, neo-liberalismo

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políticas públicas

A notícia só espantará os incautos e ingénuos:

Ajuda externa – Troika espera que CGD venda área da saúde ainda este mês

No corpo da notícia ficamos a saber que os prestamistas (que oficialmente são uns beneméritos que vieram salvar os portugueses da bancarrota) exigem que o banco público entregue a grupos privados dois dos ativos mais cobiçados pelo capital – os cinco hospitais do grupo HPP Saúde e as várias seguradoras que lhe pertencem.

O que isto significa é que troika e governo têm como missão entregar à “iniciativa privada” ativos detidos pelo banco de todos nós que, são geradores de lucros interessantes, retirando-lhe uma fonte de rendimento importante. Mais um negócio ruinoso para o Estado, que abdicará dos lucros que estes ativos estão neste momento a gerar para o banco público e que dentro em pouco irão encher os bolsos de mais uns quantos tubarões nacionais e estrangeiros.

“Farwest”

15 Domingo Jul 2012

Posted by fjsantos in neo-liberalismo, nova direita

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Combate político, Resistência

Um ano e uns dias depois, quando o desespero bate à porta de muitos milhares de professores que se achavam imunes e acima dos outros trabalhadores, não é demais recordar o que aqui escrevi sobre o bando de foragidos que nos estava a entrar pela casa dentro.

(Re)Flexões

Os vencedores das eleições de 5 de Junho (não falo agora de partidos políticos e governo que aí vem) andam ufanos.

Ainda ontem, num dos vários canais perto de si, um “comentadeiro” da direita assumida gozava com “os partidos de esquerda” a propósito das diferenças entre liberalismo e neoliberalismo. Um outro companheiro de caminhada, não menos contente e erudito, acrescentava que o liberalismo até defendia “princípios de esquerda”, remetendo para a trilogia da revolução francesa Fraternidade, Igualdade, Liberdade.

Não há dúvida que são uns patuscos, estes “intelectuais” da direita. Acham que com duas patacoadas a malta fica embasbacada e aceita o que dizem como tiradas de sábios.

Por mim fico na dúvida quanto ao que “eles” sabem e pensam sobre o assunto. Será que genuinamente não conseguem distinguir os conceitos? Ou apenas os confundem para melhor confundir a populaça que os vê como “gente instruída” e uns verdadeiros “doutores que…

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