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A resposta é que o presidente do governo regional da Madeira teve a “córagem” de assinar pelo seu próprio punho o “bom para todos”, e nem dá hipótese a que algum “professor amarelo” se arme em parvo, pedindo para ser avaliado.

Já o governo Pinto de Sousa “desconcentrou” a assinatura do “bom para todos” nos seus delegados em cada escola – os PCE’s -, abrindo a possibilidade de os amarelos fura-greves virem pedir para serem muito bons e/ou excelentes, o que permitirá ainda continuar com o discurso de que quem ficar contente com o bom, no fundo não quer é ser avaliado.

A estes golpes baixos só se pode responder de uma forma: greve maciçamente participada no dia 3, uma vigília que páre o trânsito em vários quarteirões à volta da 5 de Outubro e exigência do cumprimento integral da lei, enquanto a mesma não for revogada.

O governo Pinto de Sousa e todos os seus apoiantes têm que perceber, de uma vez por todas, que não estão a lidar com boçais nem com vendidos, mas com profissionais altamente qualificados, que sabem o que querem e por onde querem ir.