Etiquetas
A resposta é que o presidente do governo regional da Madeira teve a “córagem” de assinar pelo seu próprio punho o “bom para todos”, e nem dá hipótese a que algum “professor amarelo” se arme em parvo, pedindo para ser avaliado.
Já o governo Pinto de Sousa “desconcentrou” a assinatura do “bom para todos” nos seus delegados em cada escola – os PCE’s -, abrindo a possibilidade de os amarelos fura-greves virem pedir para serem muito bons e/ou excelentes, o que permitirá ainda continuar com o discurso de que quem ficar contente com o bom, no fundo não quer é ser avaliado.
A estes golpes baixos só se pode responder de uma forma: greve maciçamente participada no dia 3, uma vigília que páre o trânsito em vários quarteirões à volta da 5 de Outubro e exigência do cumprimento integral da lei, enquanto a mesma não for revogada.
O governo Pinto de Sousa e todos os seus apoiantes têm que perceber, de uma vez por todas, que não estão a lidar com boçais nem com vendidos, mas com profissionais altamente qualificados, que sabem o que querem e por onde querem ir.
ocontradito said:
Não há necessidade de avaliar professores.
Não acreditam?
Ler, em “Fim à avaliação, sim à Seriação”.
http://ocontradito.blogspot.com/2008/11/fim-avaliao-sim-seriao.html
Necessidade Res said:
“Penso também que, exactamente na medida em que existem conteúdos funcionais diferentes, deveríamos procurar uma solução que passasse pela existência de duas carreiras. Uma exclusivamente dedicada à leccionação, que é o que a esmagadora maioria dos professores gosta de fazer e sabe fazer melhor. A outra ligada à gestão intermédia e de topo, à coordenação e à supervisão pedagógica. Esta carreira deveria obrigar a regressos temporários às funções docentes e o exercício dos diferentes cargos deveria obedecer a uma hierarquização, que se relacionasse com a complexidade e responsabilidade crescentes.”
Mais ou menos isso. É por aí.
As quotas, devem ser por aí. Concursos internos para isso. Há quem seja perfeito para esses papéis. Goste de reunir, de papéis, de legislação, tem excelentes capacidades organizativas, essas coisas chatas.:)
Com auditorias externas.
henrique santos said:
Pois é Francisco, essa é a única resposta válida. Temo no entanto que os rebuçados sejam suficientemente atractivos para muitos titulares e conselhos executivos. Já se começa a notar um bocadinho aqui e acolá.
maria said:
Eu NÃO quero simplex!!!