Tanto a ministra da Educação, como o 1º ministro, se têm afadigado a propagandear a necessidade da avaliação dos professores.
Fazem-no usando de todos os artifícios, em defesa de uma legislação que é absurda e que veio revogar o modelo anterior de avaliação, que vigorava desde o governo Guterres, ao qual o 1º ministro também pertenceu.
Ainda assim, o 1º ministro não se coíbe de enganar os portugueses, contando-lhes verdadeiras “estórias da carochinha” sobre a avaliação docente, que passam até por afirmações mentirosas, como a que vem reproduzida na última entrevista que concedeu ao DN e à TSF: «Primeiro ponto: quando é que foi feita a avaliação de professores? Nunca no passado. Esta é a primeira vez que está a haver. E uma reforma destas, naturalmente, é muito discutida e muito controversa.»
Como tenho provas de que fui avaliado antes do sr. 1º ministro ter ganho as eleições e de a sra. ministra da Educação ter sido empossada no cargo que ocupa, aqui ficam as digitalizações desses documentos, que constam do meu processo individual:
Ofício do CE a comunicar-me o resultado da avaliação – Avaliação 1997/2001
Parecer da Comissão Especializada do CP – Avaliação 1997/2001
Parecer da Comissão Especializada do CP – Avaliação 2001/2004