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Com muito populismo à mistura mas com alguns laivos de humor e, sobretudo, com a firmeza de quem sabe que o poder económico tem que depender do poder político:
27 Quinta-feira Jan 2011
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Com muito populismo à mistura mas com alguns laivos de humor e, sobretudo, com a firmeza de quem sabe que o poder económico tem que depender do poder político:
Lamentável, este senhor.
Não admira que José Sócrates seja tão seu amigo.
São vinho da mesma cepa, só que Sócrates tem um pouco menos de vinagre.
João Tomás,
lamentáveis são os senhores que, recebendo um mandato do povo para governar, apenas obedecem aos banqueiros e aos detentores do capital. O que também se passa com o sujeito que há seis anos nos desgoverna, como ficou patente na visita que lhe fizeram os banqueiros portugueses antes da aprovação do OE 2011.
Para o poder económico depender do poder politico, não é necessário usar a tirania ou implementar uma ditadura, caracteristicas óbvias do ‘chavismo’. Se fosse Sócrates ou outro português qualquer no vídeo (exceptuando talvez o Jerónimo?!…), brandia-se legitimamente a acusação de ditador; mas se é alguém com conotação politica semelhante ao do espectador, apelida-se de ‘firmeza’…
Portanto, é com consternação que constato que fjsantos possui um radicalismo na sua personalidade politica, característica que jamais detectei ou acreditava existir.
mario silva,
é óbvio que os participantes na assembleia, nomeadamente os que exibem a documentação, além de estarem completamente oprimidos pela terrível ditadura encarnada pelo senhor que telefona ao banqueiro, são também óbvios membros da nomenclatura ditatorial venezuelana.
Claro que também é óbvio que o banqueiro, do outro lado da linha, é um democrata convicto, apenas interessado no bem estar social e na felicidade dos seus clientes.
Como abomino com a mesma intensidade o capitalismo neoliberal bancário e a ditadura do proletariado, serei o alvo errado dessa análise mordaz.