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O Paulo Guinote publicou mais um post em que, de uma forma insidiosa, volta a deixar a ideia de que alguém o acusou (a ele e aos outros 12 colegas) de “ter comprado” espaço para publicidade num jornal.
Para lá da própria mentira da acusação, que é facilmente desmontável por quem saiba interpretar um texto escrito em português, o que volta a estar em causa é a desonestidade e a arrogância de quem acha que os outros são todos estúpidos e ele é o único inteligente da companhia.
- Primeiro foi a desonestidade de confundir a crítica ao veículo da mensagem (o Jornal Público e o seu director) com uma crítica à mensagem e aos seus autores;
- A seguir foi tentar fazer-nos crer que um anúncio é a mesma coisa que um artigo de opinião;
- Agora é a tentativa arrogante de fazer passar uma notícia, baseada na leitura de um anúncio e numa conversa com um dos autores desse anúncio, com o próprio anúncio, que antes tinha sido classificado como artigo de opinião.
Para quem até tem por missão ensinar crianças e jovens, a ler e interpretar textos em língua portuguesa, parece-me um pouco demais.