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Tag Archives: a arte da guerra

Uma explicação para a ofensiva em curso na opinião publicada

10 Domingo Mar 2013

Posted by fjsantos in comunicação social

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a arte da guerra, Combate político

 

 

As sondagens valem o que valem.

Quer isto dizer que servem para que quem as encomenda e quem as realiza possa conhecer as tendências de uma população-alvo, relativamente a um conjunto de questões que são consideradas pertinentes.

No caso das sondagens que analisam intenções de voto em partidos, pretende-se conhecer a tendência de aceitação ou rejeição do eleitorado em relação aos partidos que previsivelmente disputarão eleições futuras e que, de acordo com o senso comum, terão possibilidades de obter mandatos para o ou os órgãos em disputa. Sem, no entanto, aprofundar as questões de ordem programática e de orientação política que separam os partidos.

Simultaneamente, convém não esquecer que as sondagens constituem o produto que os diversos institutos de opinião têm para vender aos seus clientes e que, num contexto de forte concorrência em ambiente de recessão, devem procurar a aproximação possível à realidade. Já do lado dos órgãos de comunicação social as sondagens permitem construir títulos e emitir opiniões que visam servir os objectivos da empresa, nomeadamente o aumento de vendas e a fabricação de leituras dos resultados que sejam favoráveis aos interesses dos accionistas.

Dito isto, e tendo absoluta consciência de que as tendências expressas não elegem deputados, nem modificam a composição actual da AR, não deixa de ser curioso notar que nas sondagens conhecidas em 2013 a CDU seja, consistentemente, a terceira força política. E com tendência para subir:

http://margensdeerro.blogspot.pt/2013/03/tendencias-desde-as-eleicoes.html

http://margensdeerro.blogspot.pt/2013/03/tendencias-desde-as-eleicoes.html

Esta tendência é confirmada pela sondagem mais recente, publicada pelo Expresso, segundo a qual a CDU alcançaria 12% das intenções de voto se as eleições tivessem decorrido entre 28 de Fevereiro e 5 de Março.

sondagemexpresso8-3

http://expresso.sapo.pt/cavaco-desce-na-popularidade=f792153

 

Curiosamente, enquanto os estudos de opinião revelam esta tendência, na comunicação social e, sobretudo, entre os analistas/comentadores/politólogos prossegue a ofensiva contra o PCP, omitindo ou desvalorizando as suas iniciativas e promovendo a voz de todos quantos se lhe opõem.

A título de exemplo bastará percorrer os sítios web de alguns órgãos de comunicação social e verificar quem são os comentadores convidados com programas regulares, verificando quais as suas ligações ou simpatias partidárias não escondidas:

Na TSF, essa “bandeira” da pluralidade informativa, encontramos Pedro Adão e Silva, Pedro Marques Lopes, Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares em dois dos programas de maior audiência da estação, em que se emite opinião política. Quanto aos “pares” que regularmente botam discurso são os “senadores” Luís Amado, Daniel Proença de Carvalho, Maria de Lurdes Rodrigues e Nogueira de Brito. Como se vê, trata-se de uma mistela consistente de centrão político “polvilhada” q.b. com uns laivos de “esquerdismo infantil” e de “sentido de estado direitista” a cargo, respectivamente de RAP e de NdB.

Já na SIC, outro dos bastiões da liberdade informativa, passámos a ter como “novos” comentadores Marques Mendes, Jorge Coelho, Bagão Félix, António Vitorino e Francisco Louçã. Estes peritos da “opinião independente” (alegadamente por não serem dirigentes partidários) vêm juntar-se aos consagrados (na estação) Pedro Adão e Silva, Pedro Marques Lopes, Clara Ferreira Alves,  Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, António Costa, António Lobo Xavier e Pacheco Pereira.

Se passarmos para a TVI o panorama mantém-se, com Ana Gomes, António Capucho, Augusto Santos Silva, Constança Cunha e Sá, Fernando Rosas, Francisco Assis, João Semedo, Marcelo Rebelo de Sousa, Medeiros Ferreira, Medina Carreira, Nuno Melo, Perez Metelo e Santana Lopes.

A bem da verdade deve referir-se que, no meio desta “diversidade” de opiniões pró-europa mais ou menos federal, a SIC N e a TVI 24 dão antena (ma non troppo) a duas vozes do PCP: Bernardino Soares na primeira e António Filipe na segunda.

É caso para dizer que, com toda esta pluralidade opinativa, o que admira é que ainda haja 12% de inquiridos que afirmam querer votar na CDU. O que apenas reforça a necessidade de cada um dar o máximo do seu esforço para combater a desinformação, a mentira e a ocultação sobre a verdadeira alternativa à política de desastre e ruína, a que nos conduz esta Europa da especulação financeira e da desvalorização do trabalho.

Relvas ( e o governo) não passará

19 Terça-feira Fev 2013

Posted by fjsantos in acção pública, accountability

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a arte da guerra, Resistência

Ontem em Vila Nova de Gaia, hoje em Lisboa… e amanhã?

Taxar os Ricos (um conto de fadas animado)

07 Sexta-feira Dez 2012

Posted by fjsantos in acção pública

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a arte da guerra

Com o devido agradecimento a António Paço, do 5Dias:

 

Aos poucos, a interrogação vai-se afirmando: a quem interessou o espetáculo de 4ª feira no parlamento e porque é que não foi dada ordem para atuar mais cedo?

19 Segunda-feira Nov 2012

Posted by fjsantos in absurdos, accountability

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a arte da guerra, luta política

Não há uma única razão de segurança aceitável para manter a polícia e o parlamento sujeitos à martirização transmitida em directo. Mas pode haver razões políticas: o argumento da martirização conseguiu transformar uma carga policial num acto aceitável para a maioria dos portugueses; e em imediata sequência transformou as manifs em territórios de risco. Se isto interessa a alguém, não é seguramente ao Menino Jesus.

Ana Sá Lopes, i online

É por isso que se torna premente a responsabilização do comandante da força policial presente no parlamento e do ministro da Administração Interna, que foi claro ao descrever os incidentes como causados por “meia-dúzia de profissionais da desordem”, que até estariam identificados para posterior detenção.

15 de setembro – as mensagens das PESSOAS

16 Domingo Set 2012

Posted by fjsantos in acabar com o medo, acção pública

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a arte da guerra, festa e luta = manifestação

 

 

 

 

 

 

 

 

29 de Setembro – Que Se Lixe A Troika

13 Quinta-feira Set 2012

Posted by fjsantos in acabar com o medo, acção pública

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a arte da guerra, Combate político, Resistência

RESOLUÇÃO
29 SETEMBRO
TODOS A LISBOA – TODOS AO TERREIRO DO PAÇO CONTRA O ROUBO DOS SALÁRIOS E DAS PENSÕES CONTRA A RUÍNA DAS FAMÍLIAS E A DESTRUIÇÃO DO PAÍS
As novas medidas anunciadas pelo Governo PSD/CDS constituem um brutal ataque às condições de vida dos trabalhadores e das trabalhadoras; uma enorme ofensiva que se abate contra os jovens, os desempregados, os reformados e pensionistas, a generalidade dos que vivem e trabalham em Portugal. Esta é uma política que destrói a economia e o emprego e empurra o país para a destruição.
O Governo do PSD e do CDS instituiu o desemprego e o roubo aos trabalhadores e ao povo como política de Estado. O aumento da TSU de 11% para 18%, a que se junta também o aumento do IRS, por via da revisão dos respectivos escalões, têm como consequência uma violenta diminuição dos rendimentos do trabalho auferidos pelos trabalhadores dos sectores público e privado, correspondendo a uma perda salarial que pode chegar ao corte de mais de três salários líquidos em cada ano. Um roubo ainda mais ignóbil na medida em que será transferido, na sua quase totalidade, directamente para os bolsos dos patrões e dos accionistas das empresas. Este agravamento brutal vem na sequência dos grandes sacrifícios que os trabalhadores e outras camadas da população como os reformados, têm vindo a fazer desde há muitos anos e reflecte a sua intensificação desde a aplicação do programa de agressão, supervisionado pela troica estrangeira. São exemplo disso, os cortes nos salários e nos subsídios de férias e de natal; os cortes nas despesas sociais, principalmente nas funções sociais do Estado, com a quebra dos investimentos necessários no domínio dos recursos técnicos e humanos, agravando o desemprego e a precariedade e com consequências dramáticas na diminuição da protecção social dirigida aos sectores mais vulneráveis da sociedade e na destruição da Segurança Social, Universal e Solidária, do Serviço Nacional de Saúde e da Escola Pública. A exploração desenfreada dos trabalhadores é ainda agravada com a ofensiva patronal para aumentar o tempo de trabalho (gratuito), através da intenção em eliminar dias de férias, feriados e dias de descanso; pretensão em diminuir o pagamento do trabalho extraordinário e redução do valor/hora de trabalho, em desregulamentar os horários de trabalho e introduzir o banco de horas para fomentar o agravamento do desemprego e da precariedade dos vínculos laborais. Esta ofensiva patronal tem sido incentivada pelo Governo que para além de já ter estendido muitas destas malfeitorias aos trabalhadores da Administração Pública, quer levar mais longe esta ofensiva laboral, nomeadamente com a proposta de lei (n.º 81/XII) para alterar e agravar as condições de trabalho neste sector. Portugal enfrenta, assim, a mais grave crise económica e social verificada depois da Revolução de Abril. O momento que hoje estamos a viver e as perspectivas que o Governo do PSD/CDS aponta para o futuro imediato, têm consequências trágicas para o país e dramáticas para a vida dos portugueses: desemprego brutal; profunda e destruidora recessão económica; empobrecimento generalizado; regressão drástica das condições de vida das classes e camadas populares; aumento das injustiças e desigualdades; alastramento das situações de exclusão social, uma cada vez maior dependência do país face ao capital estrangeiro.
Estamos perante uma situação de brutal retrocesso do país em todos os domínios sendo o resultado acumulado de anos de política de direita ao serviço dos grandes grupos económicos e financeiros e de um programa de agressão que tudo agravou, estabelecido entre aqueles que governaram o país nos últimos 35 anos e a troica estrangeira do FMI/BCE/UE.
É preciso acabar com esta política e com este Governo, antes que este Governo e esta política acabem com o país. Neste sentido, o Conselho Nacional da CGTP-IN apela aos trabalhadores, a todos os portugueses e portuguesas que, independentemente das suas opções sindicais ou políticas, se unam e promovam um grande levantamento de indignação geral contra este Governo e a política de direita que está a comprometer o futuro dos jovens, agrava a vida dos idosos, aumenta a exploração dos trabalhadores, destrói a coesão social e arruína a vida das famílias, arrasa os pilares fundamentais do Estado Democrático.
Para dar expressão a este apelo, o Conselho Nacional convoca uma Grande Jornada de Luta Nacional – Todos a Lisboa, Todos ao Terreiro do Paço, no dia 29 de Setembro, às 15:00 horas: Contra o roubo dos salários e das pensões; Contra a ruína das famílias e a
destruição do país!
O Conselho Nacional saúda os trabalhadores em luta, salienta a importância de prosseguir as lutas em curso, reforçando a unidade e o campo da acção convergentes nos locais de trabalho. Nesse sentido, reitera a máxima atenção e empenho na preparação, mobilização e concretização das iniciativas e acções já definidas:
− Assegurar uma grande participação no Encontro Nacional sobre Acção Reivindicativa e Defesa da Contratação Colectiva, a realizar no dia 15 de Setembro. No actual contexto político e social, esta iniciativa constitui um momento decisivo para um forte arranque no plano de participação activa dos membros das estruturas sindicais e da mobilização dos activistas e trabalhadores para travar com êxito as duras batalhas que temos de prosseguir nos locais de trabalho e no plano da articulação com a luta mais geral para por termo a este Governo e à política de direita;
− Concretizar o Dia Nacional de Luta, convocado para 1 de Outubro, data do 42.º Aniversário da CGTP-IN, como uma grandiosa acção descentralizada de iniciativas e lutas reivindicativas nos locais de trabalho, em articulação com iniciativas para o reforço da sindicalização e da organização sindical de base e dando expressão de rua ao objectivo: Acabar com a Política de Direita. Pelos Salários, Emprego e Direitos; − Exortar os desempregados e outras camadas da população a participarem na Grande Marcha Contra o Desemprego – Trabalho com Direitos, Portugal com Futuro, de 5 a 13 de Outubro.
ACABAR COM ESTA POLÍTICA E COM ESTE GOVERNO ANTES QUE ESTE GOVERNO E ESTA POLÍTICA ACABEM COM O PAÍS
Lisboa, 12 de Setembro de 2012
O Conselho Nacional

Algo vai apodrecendo no reino da dinamarca, ou da “queda de um anjo”

07 Sexta-feira Set 2012

Posted by fjsantos in accountability, avaliação de desempenho

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a arte da guerra

Nuno Crato nunca me enganou mas conseguiu convencer a esmagadora maioria dos oficiais do meu ofício de que era a pessoa certa, no lugar certo e à hora certa.

Até nisso o percurso crático se aproxima do percurso lurdístico. Também a ministra de má memória teve mais de um ano de estado de graça e às tantas começou a pensar que era engraçada, ao mesmo tempo que lhe ia estalando o verniz com sucessivas intervenções em entrevistas ou aparições públicas. E deu no que deu.

Hoje, com a entrevista que foi dada à estampa pelo SOL, Nuno Crato começou a ser verdadeiramente vergastado por alguns dos seus indefetíveis defensores blogosféricos. E isso pode ser um prenúncio de morte política, o que é sem dúvida uma excelente notícia.

Da mesma forma que tenho sido muito crítico da forma como tantos professores se deixaram embalar pela melopeia anestesiante de Nuno Crato, tenho que saudar o facto de, finalmente, o Paulo Prudêncio, o Paulo Guinote (aqui, ali e além) e até o Arlindo terem descoberto que, por detrás do manto diáfano da fantasia crática fica a nu a verdade da prepotência e incompetência de um diletante que conseguiu chegar a ministro.

Mais vale tarde do que nunca e, apesar de tudo o que me possa separar de alguns destes professores, todos não somos demasiados para pôr cobro a um dos mais funestos mandatos ministeriais de que há memória no campo educativo.

Homilia encarcerada no “Pontal” (na verdade em Quarteira)

15 Quarta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in a bem da nação

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a arte da guerra, hipocrisia

 

Os crentes bem se esforçam por fazer com que “os outros” acreditem, mas o bispo PPC está com dificuldades acrescidas para convencer o povo “eleito” que a salvação pode ser universal.

Por enquanto ainda lhe vale o maior descrédito do abstencionista violento.

Em Portugal arde mato e floresta, em Espanha incendeiam-se as ruas

20 Sexta-feira Jul 2012

Posted by fjsantos in acabar com o medo, acção pública

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a arte da guerra, luta sindical, Resistência

La indignación que hasta ahora se había expresado en la calle a pequeña escala ha sido hoy una masiva protesta que ha recorrido todas las latitudes del país.

Bajo el lema ‘Quieren arruinar el país, hay que impedirlo, somos más’, las manifestaciones han englobado unas 80 ciudades españolas convocadas por los sindicatos para censurar en la calle medidas como la subida del IVA, la bajada de las prestaciones por desempleo y la eliminación de la extra de Navidad a los funcionarios. 

Eles “andem” aí

23 Sexta-feira Dez 2011

Posted by fjsantos in hipocrisia, nova direita, privatização

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a arte da guerra

Spain names ex-Lehman executive as economy minister

New Spanish Leader Asks Banker to Fix State Finances

Un ancien de Lehman Brothers aux commandes de l’économie espagnole

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