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~ Defendendo a Cidadania

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Category Archives: nova direita

O “bom” caminho é transformar os trabalhadores em escravos e pedintes agradecidos aos senhores banqueiros

15 Sexta-feira Mar 2013

Posted by fjsantos in neo-liberalismo, nova direita

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Combate político, políticas públicas

A ‘troika’ disse hoje que Portugal “continua no bom caminho” e que “foi cumprido” o objetivo de défice orçamental para o final de 2012 e “preservada a estabilidade” do setor financeiro, segundo um comunicado divulgado.

Se alguém admitia a mais remota hipótese de que a troika invasora e a troika de marionetas internas apenas se tinham enganado (consecutivamente) nas previsões e projecções, a sistemática satisfação que uns e outros mostram quanto ao “cumprimento” do memorando e ao “regresso aos mercados” vem confirmar que o plano que delinearam em 2011 está a ser escrupulosamente cumprido e não há qualquer equívoco ou engano.

Eles sempre apostaram no regresso das classes trabalhadoras às condições de vida anteriores à revolução de Abril e sempre aspiraram transformar Portugal numa imensa coutada privada de banqueiros agiotas e seus amigos.

Percebe-se melhor agora a história sobre o “fim da luta de classes” como a forma de aliciar inocentes e idiotas úteis para defenderem os interesses do capital, com a promessa de que aproveitariam as migalhas do banquete.

Quanto ganha um idiota para dizer idiotices que apenas servem para prejudicar o desenvolvimento do país?

25 Segunda-feira Fev 2013

Posted by fjsantos in mentira, nova direita

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demagogia, hipocrisia

O Cam(ê)ilo só não pode ser classificado como idiota porque sabe que pode viver dizendo os dislates que diz.

Gente desta, que é paga (e bem paga) para defender o indefensável, terá que ser responsabilizada e responder perante os portugueses quando regressarmos à normalidade democrática:

A escola dual e o discurso conservador sobre a ineficácia da escola pública, democrática, gratuita e de qualidade para todos

17 Segunda-feira Dez 2012

Posted by fjsantos in educação, escola pública, nova direita

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políticas públicas

A génese e desenvolvimento da escola pública, republicana e laica está intimamente ligada à ascensão e consolidação do Estado-nação.

Essa ligação decorreu da necessidade sentida de substituir o poder aristocrático, feudal e transnacionalmente legitimado do antigo regime, por um sentimento de pertença a uma comunidade nacional, que só poderia ser desenvolvido através da escolarização generalizada das massas populares habitantes de um determinado território.

Simultaneamente, o desenvolvimento das tecnologias ligadas à revolução industrial acelerou a necessidade de recorrer a indivíduos com maiores destrezas e competências técnicas, de forma a torná-los mais produtivos e mais rentáveis para os detentores do capital.

As duas vias de escolarização, de que o modelo utilizado pelo Estado Novo é um exemplo claro, visavam o duplo objectivo de manter uma forte coesão social em torno de uma ideia conservadora e nacionalista do estado, ao mesmo tempo que garantiam duas fileiras de formação, uma vocacionada para a formação e perpetuação das elites governantes e outra para a formação do capital humano imprescindível ao modo de produção capitalista.

É neste caldo de cultura ideológico que temos que enquadrar o discurso, mil vezes repetido, das viúvas do Estado Novo que reclamam contra a unificação do ensino básico, promovida pela revolução de Abril e institucionalizada legalmente pela CRP e pela LBSE.

O mar de lamentações sobre a indisciplina nas escolas e, em particular, nas salas de aula; a acusação de que já não se ensinam conhecimentos e destrezas elementares; a insistência num discurso de regresso às virtudes do passado e ao back to basics, têm uma ligação umbilical com a desvalorização das componentes relacionadas com outros conteúdos culturais, que permitam um outro entendimento do mundo e uma maior intervenção social de todos os cidadãos.

São esses conteúdos, e a sua difusão generalizada através da escola pública, que permitem ao cidadãos dispor de um maior caudal de recursos para corrigir as disfunções da sociedade actual. É por isso que o afunilamento da escolaridade, enviando precocemente os jovens para vias de ensino vocacionadas para responder às necessidades das empresas constitui, mais do que um erro, um verdadeiro atentado contra os direitos de cidadania e o desenvolvimento de uma sociedade verdadeiramente democrática.

E se dúvidas houvesse quanto à intenção utilitarista e reprodutora do status quo social, algumas das afirmações públicas de Nuno Crato tratam de elucidar os mais cépticos:

Quanto ao envolvimento das empresas, o ministro referiu que «há pequenos ateliers, pequenas indústrias que já têm este tipo de aprendizes».
Neste âmbito, o titular da pasta da Educação anunciou que a meta para o próximo ano letivo consiste em aumentar o número de empresas que colaboram com as escolas.

As queixas dos empresários quanto à falta de qualificações dos jovens que entram no mundo do trabalho são, além de torpes ataques contra a democratização do ensino, completamente desmentidas pelos factos: nunca, como actualmente, houve tantos jovens com qualificações de nível secundário e superior.

O enorme desemprego, que se verifica nas economias de mercado neoliberais globalizadas, decorre do facto de a maioria dos actuais problemas das empresas capitalistas não serem fruto de uma falta de especialização dos trabalhadores e trabalhadoras que nelas trabalham, mas sim devidos a outras razões. A verdadeira razão, não explicitada, é de que os empresários não estão dispostos a pagar-lhes salários mais justos, recorrendo a estratégias não solidárias como a de se deslocarem para outros países onde podem obter maiores benefícios económicos na base da redução de salários; países nos quais é fácil contratar mão de obra em condições laborais quase esclavagistas.

O movimento de reajustamento a que o governo de Passos Coelho, sob a égide da troika e com a expertise de Vitor Gaspar está a fazer-nos é transformar Portugal num desses paraísos dourados para o capital e para os novos donos de roça.

Um futuro poupadinho

01 Quarta-feira Ago 2012

Posted by fjsantos in administração educacional, nova direita

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luta dos professores, luta sindical

Ronda os 17.000 o número de professores dos quadros (QE e QZP) que são excedentários, na sequência das medidas de contenção orçamental racionalização da gestão escolar e reorganização curricular.

Como no próximo ano a saga da contenção de custos racionalização da gestão continuará o seu caminho de agregações (e concomitante extinção de postos de trabalho), o futuro destes “excedentes” passará, a breve prazo, pela sua transferência para o respetivo quadro de excedentes mobilidade, com a consequente redução salarial e extinção do vínculo laboral, cumpridos os prazos previstos na lei.

É com base na expetativa desta diminuição da massa salarial que se percebe que Nuno Crato não se incomode minimamente com o facto de ter que pagar salário a mais de 17.000 professores que não vão ter alunos/turmas, sabendo que ao lado estarão outros professores com mais turmas e mais alunos do que no ano que agora terminou.

Nada que admire quem sempre soube que a formação de base de Nuno Crato é a economia, já que no que diz respeito ao ensino e à escola pública não passa de treinador de bancada, tocando de ouvido e das memórias do seu tempo de estudante.

Os ideólogos da direita mentem descaradamente porque acham que o seu auditório é ignorante e aceita tudo de cara alegre

16 Segunda-feira Jul 2012

Posted by fjsantos in neo-conservadorismo, nova direita

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Combate político, Resistência

João César da Neves, um dos mais proeminentes comentadores da direita que nos explora, assina hoje mais uma crónica abjeta e falaciosa no DN.

A “coisa” é sobre uma alegada ignorância e falta de justiça do TC, a propósito da decisão que este tomou de impedir que o roubo de 14% do rendimento anual dos funcionários públicos e pensionistas se prolongue para lá de 2012.

Escreve JCN :

  • Os funcionários públicos e pensionistas não estão em situação de igualdade com os outros trabalhadores;
  • A crise foi causada por erros públicos e privados, mas as empresas há muito pagaram os seus, enquanto a administração assistia impávida e até complicava. Entre os 820 mil desempregados não existe um único funcionário público ou pensionista;
  • A única cura, sempre anunciada e nunca realizada, viria de uma verdadeira reforma do Estado, com extinção de múltiplos serviços inúteis ou ociosos, redução drástica de outros e adopção de uma atitude geral de parcimónia e respeito pelo dinheiro dos contribuintes. Como as empresas fizeram já, a nossa máquina pública tem de aprender a viver com o que temos, curando a sua toxicodependência do crédito externo.

Sobre a 1ª afirmação de JCN ( e de todos quantos usam exatamente o mesmo argumento) convém dizer que equidade e igualdade não são sinónimos. Convém também lembrar que nem os funcionários públicos são todos iguais entre si, nem os assalariados do setor privado gozam todos do mesmo tipo de privilégios.

No setor privado, que esta gente tanto diz defender, há quem receba um salário inferior ao salário mínimo nacional e há quem aufira rendimentos de muitos milhões de euros; há quem tenha que pagar o passe social com enorme sacrifício e quem circule em automóveis topo de gama, com combustível e portagens pagas pela empresa, porque isso está incluído no seu pacote salarial; há quem  não tenha dinheiro para pagar as taxas moderadoras no hospital ou centro de saúde e há quem tenha seguro de saúde incluído na sua folha salarial.

Sobre este tipo de desigualdades não fala este especialista da economia, como não fala nenhum dos seus companheiros de pensamento neoliberal.

Mas como bem diz o povo, a mentira tem perna curta. Para o demonstrar basta passar à 2ª afirmação selecionada, na qual JCN diz que não há um único funcionário público entre os seus 820.000 desempregados. Por certo não lê notícias, nem vê telejornais, caso contrário saberia que só entre professores, que trabalharam nas escolas públicas na última década, estão já largos milhares. E aos que este ano já esgotaram o seu subsídio de desemprego juntar-se-ão, nos próximos meses, mais 10.000 a 15.000 que viram os seus contratos terminados sem que o ministério lhes pague a indemnização prevista na lei e em setembro não terão lugar nas escolas, embora o sistema precise deles.

O que nos leva à última das afirmações que selecionei, que fala da redução drástica de serviços públicos que JCN considera inúteis ou ociosos, sem elencar quais os que lhe vão na cabeça. Mas sabemos bem do que fala – saúde, educação, assistência social e transportes. São estas as jóias da coroa em que o capital quer ficar sozinho a reinar.

São estes os alvos da ambição e da ganância dos detentores do capital e dos seus testas-de-ferro, porque se trata de setores e serviços imprescindíveis na nossa sociedade. No dia em que o estado abandonar o seu papel de prestador destes serviços, e em que o seu papel regulador for controlado por homens de mão do capital, os trabalhadores ficarão definitivamente mais pobres e os amorins, os soares dos santos, os belmiros, os balsemões e tutti quanti ficarão uns milhões mais ricos. Atente-se na entrada da Jerónimo Martins em mais uma área de negócio

“Farwest”

15 Domingo Jul 2012

Posted by fjsantos in neo-liberalismo, nova direita

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Combate político, Resistência

Um ano e uns dias depois, quando o desespero bate à porta de muitos milhares de professores que se achavam imunes e acima dos outros trabalhadores, não é demais recordar o que aqui escrevi sobre o bando de foragidos que nos estava a entrar pela casa dentro.

(Re)Flexões

Os vencedores das eleições de 5 de Junho (não falo agora de partidos políticos e governo que aí vem) andam ufanos.

Ainda ontem, num dos vários canais perto de si, um “comentadeiro” da direita assumida gozava com “os partidos de esquerda” a propósito das diferenças entre liberalismo e neoliberalismo. Um outro companheiro de caminhada, não menos contente e erudito, acrescentava que o liberalismo até defendia “princípios de esquerda”, remetendo para a trilogia da revolução francesa Fraternidade, Igualdade, Liberdade.

Não há dúvida que são uns patuscos, estes “intelectuais” da direita. Acham que com duas patacoadas a malta fica embasbacada e aceita o que dizem como tiradas de sábios.

Por mim fico na dúvida quanto ao que “eles” sabem e pensam sobre o assunto. Será que genuinamente não conseguem distinguir os conceitos? Ou apenas os confundem para melhor confundir a populaça que os vê como “gente instruída” e uns verdadeiros “doutores que…

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Eles “andem” aí

23 Sexta-feira Dez 2011

Posted by fjsantos in hipocrisia, nova direita, privatização

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a arte da guerra

Spain names ex-Lehman executive as economy minister

New Spanish Leader Asks Banker to Fix State Finances

Un ancien de Lehman Brothers aux commandes de l’économie espagnole

Portugal 2011 – a pretexto da “crise”, o director de um jornal faz um apelo à extinção do sindicalismo

09 Sexta-feira Set 2011

Posted by fjsantos in a bem da nação, nova direita, o prazer do disparate

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Combate político, democracia, sindicalismo

Há muito tempo que é sabido que no dia em que Nosso Senhor Jesus Cristo fez a distribuição da inteligência houve gente que chegou já com a fila encerrada e, como tal, ficou destituída dessa qualidade humana que permite estabelecer uma relação com o mundo e os que nos rodeiam, de uma forma saudável.

Entre estes atrasados ao encontro com o dom da inteligência conta-se, com elevado grau de probabilidade, o autor desta crónica que remete para a nostalgia salazarenta do a minha política é o trabalho, tão ao gosto dos amantes do fascismo português, mesmo quando reciclados em democratas de última hora e empossados em cargos de chefia de redacções na comunicação social.

É que, com tal défice cognitivo, este tipo de pessoas nunca conseguirá compreender que os políticos não passa de uma construção analítica, que não resiste ao impacto da acção pública quando falamos de decisões sobre políticas públicas, que têm impacto imediato e sensível na vida dos cidadãos.

Pretender partir a espinha aos sindicatos para permitir que os políticos decidam o que os cidadãos têm que fazer, não deixando de ser uma afirmação antidemocrática e merecedora de censura social, é sobretudo reveladora de uma enorme ignorância sobre o que é a política, o que são as dinâmicas sociais e como se vive em sociedade no tempo da circulação instantânea de informação e das redes sociais. Ignorância que é tanto mais grave quando se refere a alguém que tem a responsabilidade de dirigir um jornal, que se pretende de referência em Portugal.

Política – a resposta imprescindível

14 Domingo Ago 2011

Posted by fjsantos in democracia sob tutela, neo-liberalismo, nova direita

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acção pública, Combate político

durante a última semana muito se falou sobre os tumultos que se verificaram em diversas cidades inglesas.

A comunicação social, de freio apertado pelo capital e controlada por capatazes atentos e submissos, encheu as primeiras páginas com imagens de violência gratuita, desordem e vandalismo, apagando da fotografia a gota de água que fez transbordar um copo demasiado cheio, havia demasiado tempo. De repente passou a falar-se de gangs geridos por tecnologias da moda, retirando de cena a violência de uma morte, não explicada, de um cidadão às mãos de um polícia.

A coisa tomou até proporções ridículas quando um jornal apontou como responsável pelos tumultos londrinos um jogo de vídeo. O que sempre é mais interessante para os capitalistas e seus boys de serviço do que reconhecer que há muito vinham criando o caldo de cultura necessário ao crescimento de um lumpen, que agora lhes propicia o argumento para incrementar a repressão sobre a classe trabalhadora.

É com medo da tomada de consciência social que Cameron quer controlar as redes sociais na Internet, tentando impedir que os cidadãos se organizem e lutem por causas, como sugere a cidadã que coloca o problema na sua dimensão correcta neste vídeo:

E é por estarem ao serviço dos interesses da classe dominante que a generalidade dos jornais não dá destaque a noticias como a da mobilização de cidadãos politicamente conscientes de que a solução não é mais polícia ou cortes, mas sim trabalho e educação e que apenas é referida no JN de hoje

JN - 14 agosto

Um ministro a precisar de explicador

07 Domingo Ago 2011

Posted by fjsantos in neo-conservadorismo, neo-liberalismo, nova direita

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Combate político, Rigor

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