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Category Archives: hipocrisia

do “andar a dormir” e do tratamento desigual dispensado pela comunicação social

11 Quinta-feira Fev 2016

Posted by fjsantos in comunicação social, esperteza saloia, hipocrisia

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Combate político, sindicalismo docente

A direita pafista, bem assessorada por um jornalismo dócil e subjugado e com o eco de uns quantos ressabiados com coluna blogosférico-mediática, elegeu as políticas de educação como alvo privilegiado.

Por um lado acha que um ministro novo, sem passagem anterior pelos corredores do poder e sem a bênção dos gurus do sistema, é um alvo bom e fácil de abater.

Por outro lado é atractivo e promove audiências atribuir aos comunistas, e a Mário Nogueira em particular, a responsabilidade pelo desmantelamento das imbecilidades postas em prática por Nuno Crato.

Desde que o OGE foi entregue na AR foram vários os “especialistas” ouvidos na comunicação social, ou com direito a coluna opinativa. Não por acaso, nenhum jornalista (nem mesmos os que “fazem educação”) se lembrou de perguntar à FENPROF ou ao seu SG o que pensava do orçamento para a educação.

Pois bem, não havendo outra solução, aqui fica o registo publicado no You Tube

 

Eles “andem” aí

23 Sexta-feira Dez 2011

Posted by fjsantos in hipocrisia, nova direita, privatização

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a arte da guerra

Spain names ex-Lehman executive as economy minister

New Spanish Leader Asks Banker to Fix State Finances

Un ancien de Lehman Brothers aux commandes de l’économie espagnole

Nuno Crato e a explosão da escola pública

31 Segunda-feira Out 2011

Posted by fjsantos in hipocrisia, neo-liberalismo

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demagogia, propaganda

Nuno Crato reaparece hoje, em grande, no Público, fazendo a única coisa que sabe realmente fazer: DEMAGOGIA.

Uma prova evidente do uso abusivo da demagogia, da mentira e da leviandade pode encontrar-se numa afirmação sem qualquer suporte científico como: «No 9.º ano a maioria dos jovens já domina os computadores perfeitamente e é questionável que seja necessário ter uma disciplina de TIC»

A ideia que se pode extrair de uma entrevista editada em três páginas, mas cujo conteúdo dificilmente encheria duas, é a de que Nuno Crato gostaria de transformar o ministério da educação numa espécie de agente financiador da iniciativa privada no campo da educação.

Isso fica patente na forma como se refere à Parque Escolar, cuja existência é compreendida e aceite desde que o esbanjamento de dinheiro não cause escândalo.

Do mesmo modo, o ministro também declara que vê com bons olhos o alargamento dos contratos de associação, nos quais o ministério financia privados para que estes fiquem com parte significativa dos salários do pessoal, que deixará de figurar nas folhas de pagamento do Estado.

Ao contrário do que algumas almas “bondosas” e “ingénuas”, que proliferam no seio da classe docente, andam a espalhar pelos blogues e caixas de comentários fazendo coro com o ministro, Nuno Crato sabia muito bem ao que vinha e para que vinha – privatizar a educação em nome de uma liberalização do serviço público de educação.

Todos sabemos onde nos levaram anteriores liberalizações de serviços públicos, desde a comunicação social até à energia e às telecomunicações: lucros para os accionistas e degradação do serviço para os cidadãos.

Foi para levar a cabo essa tarefa que Nuno Crato foi contratado para a equipa neoliberal de Passos Coelho. Até ao momento o manager tem todos os motivos para se orgulhar da contratação.

 

De kafkiano e monstruoso a formativo e simplificado

10 Sábado Set 2011

Posted by fjsantos in deixa-me rir..., hipocrisia

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ADD, luta dos professores, Resistência

Passos Coelho e Paulo Portas conseguiram obter apoio significativo de parte dos professores, porque antes das eleições prometerem acabar com a ADD socratina, que classificaram de kafkiana e monstruosa, anunciando a construção de um modelo que teria como referencial o que vigora no ensino particular e que tem o acordo sindical, desde que foi proposto pela associação patronal do sector.

Nuno Crato, que ganhou relevo mediático com a publicação das suas teses anti-eduquêsas e preparou consistentemente a ascensão ao ministério com a colaboração activa de Mário Crespo no Plano Inclinado, foi construindo a sua imagem positiva junto dos professores com um discurso assente em ideias simples e do agrado da audiência (como convém a um populista com ambições ao desempenho de funções tecnocráticas, de forma a não se comprometer demasiado no campo partidário).

As suas promessas de rigor e exigência foram sendo sucessivamente enunciadas como forma de combater o laxismo e facilitismo da escola pública no ensino dos clássicos, na avaliação dos alunos e também na formação e avaliação dos professores.

Menos de 100 dias depois de ter tomado posse, o ministro Crato anunciou aos primeiros minutos do dia de hoje que Portugal tem a partir de hoje um novo modelo de avaliação de professores.

Não me interessa discutir a validade ou a representatividade dos parceiros negociais que permitiram, com a sua assinatura, um certo alívio do ministro ao fazer tal anúncio. A denúncia das coreografias fica para os sindicólogos especializados nesses temas em longos seminários de sofá e formação online.

O que me atrai a atenção é a descoberta da novidade neste modelo, já que relativamente à simplificação a coisa parece relativamente clara e pacífica – é a terceira simplificação do modelo kafkiano e injusto de Maria de Lurdes Rodrigues que, após um funeral apressado com o simplex 1.0, continua a assombrar o quotidiano escolar com a versão 2.0 de Isabel Alçada, e se prepara para se instalar de armas e bagagens nas escolas com a versão 3.0 de Nuno Crato.

É que embora mire e remire, esforçando-me por usar um olhar benévolo e, quiçá, complacente, apenas continuo a ver o espírito de Sócrates a pairar sobre a cabeça dos professores, relembrando que finalmente vamos ser avaliados, vai ser possível distinguir o mérito e para isso as quotas são imprescindíveis, se não seríamos todos excelentes.

Na verdade até o destino deste simplex 3.0 será, quase pela certa, o mesmo dos seus antecessores.

Um dia destes, quando for publicado em diário da república, apenas meia dúzia de curiosos se vão dar conta do evento. Depois, aos poucos, e quando a versão 2.0 (ciclo 2009/2001) estiver concluída, os conselho pedagógicos irão empossar as novas secções de avaliação do desempenho que, na generalidade, terão exactamente a mesma composição das agora extintas CCAD’s.

Em seguida, com a prática e a expertise ganha até agora, estas secções irão encarregar-se de usar a sua autonomia para produzir os instrumentos e grelhas para registo e avaliação das actividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas no artigo 4º [art. 12º, c)]

Como este vai ser um processo completamente autónomo, já que os elementos de referência da avaliação [art. 6º] são, a nível interno, os objectivos e metas fixadas no PE do agrupamento [a)] e os parâmetros estabelecidos para cada uma das dimensões aprovadas pelo CP [b)], poderemos, no limite, ter centenas de instrumentos e grelhas, destinados a registar a enorme diversidade de parâmetros que serão diferentes de escola para escola. E imaginava eu, na minha ingenuidade, que era à injustiça de tal diversidade que se referiam Passos Coelho e Nuno Crato quando diziam que a versão anterior do modelo era kafkiana. Exactamente por permitir avaliações com base diferente de desempenhos que depois se vão traduzir em comparações entre profissionais do mesmo ofício.

Felizmente, os professores são também gente com capacidades adaptativas e de improviso fácil. Por isso será natural que algumas secções de CP’s mais tranquilas se deixem ficar para o fim, e venham a construir os respectivos instrumentos através de processos de corta e cola, em que cortarão os muitos disparates dos primeiros modelos que vão começar a circular por email ou simples fax entre os profissionais que estão espalhados pelo país.

No fim, resolvida que esteja essa questão formal e consumidora de tempo e paciência dos quatro magníficos do CP, o mar baterá finalmente na rocha e o mexilhão contratado irá pagar a factura. É que serão apenas os contratados a ficar metidos ao barulho, já que só eles terão que entregar um relatório de três páginas no final do seu contrato e esperar, com toda a fé, que o respectivo coordenador seja um gajo porreiro e lhes dê a ambicionada classificação para entrar no percentil do Muito Bom, de modo a ter aquela pequena valorização que permitirá ultrapassar mais umas dezenas ou centenas de contratados que estão à sua frente nos concursos.

Quanto ao resto da malta, tá-se bem. Agora já nem o relatório de auto-avaliação será necessário fazer, porque isso só será pedido quando um dia, lá para as calendas, formos todos descongelados. Nalguns casos, de tão congelados alguns até poderão ter morrido sem se dar conta do evento. Mas é o risco daqueles que se deixam ficar como a nêspera do poema do Mário-Henrique Leiria.

Nuno Crato quererá seguir o exemplo de Assunção Cristas?

19 Sexta-feira Ago 2011

Posted by fjsantos in accountability, hipocrisia, neo-liberalismo

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Combate político, Rigor

A ministra do ambiente e mais algumas outras pastas decidiu encerrar a actividade pública da Parque Expo, empresa que nasceu há 18 anos com a missão de erguer e, depois, desmantelar a Expo’98, mas entretanto foi subsistindo à custa de um alargamento de competências que passou a incluir a gestão de infraestruturas como o Oceanário, Gare do Oriente e Pavilhão do Atlântico.

O argumento é o de se poder alcançar uma poupança ao Estado, ainda não quantificada, através de um processo de privatização de algum do património da empresa para o qual ainda não se conhecem interessados.

Embora muito mais jovem do que a Parque Expo, também a Parque Escolar é um poço sem fundo por onde se escoam milhões de euros do erário público para algumas empresas financeiras que se apresentam como grandes construtoras de obras públicas. Por isso mesmo convinha que o ministro da educação fosse capaz de seguir o exemplo da sua colega de governo ou que, em alternativa, a maioria governamental permitisse a viabilização do Projecto de Lei 36/XII, que Extingue a Parque Escolar, Entidade Pública Empresarial e transfere o seu património para o Estado (Regovação do Decreto-Lei n.º 41/2007, de 21 de Fevereiro).

Infelizmente, tratando-se de uma iniciativa do grupo parlamentar comunista, o bloco central dos negócios e interesses dificilmente o permitirá.

Globalização hegemónica – Maximizar lucros, independentemente do impacto social e ambiental

09 Quarta-feira Mar 2011

Posted by fjsantos in hipocrisia, iniquidade, neo-liberalismo, privatização, triunfo dos porcos

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globalização

Vídeos interessantes, de uma entrevista a John Perkins, em que se explica como funciona o poder das multinacionais

Falta de rigor ao serviço dos interesses de sempre

01 Segunda-feira Nov 2010

Posted by fjsantos in ambiguidade, hipocrisia, propaganda

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a arte da guerra, Combate político, luta sindical, Resistência

Os OCS oficiosos do arco partidário de governo, devidamente acolitados pela UC, preparam-se para explicar aos portugueses que, apesar de estarem esmagadoramente descontentes, irão quase todos trabalhar no dia 24 de Novembro para ajudar a salvar o país das garras do FMI.

Tal como o PSD fez ao aprovar o OE, que jura a pés juntos ser muito mau e não ser para cumprir até ao fim – até porque se prepara para substituir o PS lá para a primavera (apresentando então “o seu orçamento bom”) – os portugueses deverão recusar a participação na greve geral, apesar de estarem conscientes de que se trata de uma greve justa e legítima.

Mas o JN não se fica pelos resultados da “sondagem” da católica. Acrescenta-lhe uma interpretação de lavra própria, que apenas revela o preconceito e a ignorância da realidade do que é o funcionalismo público português.

Ao comparar a alegada adesão dos trabalhadores da administração pública à greve, por contraponto com a alegada relutância dos trabalhadores precários a essa mesma greve, porque alegadamente estes são mais vulneráveis, o JN omite deliberadamente que é na administração pública que a precariedade tem vindo a proliferar, com particular relevância às mãos dos governos P”S”. É também na função pública que as situações de contratos a termo se prolongam por mais tempo, até porque no sector privado não é possível fazê-lo indefinidamente.

Em particular no caso do ensino público, e do ministério da educação, a situação é de escândalo absoluto havendo professores precários (contratados e desempregados) nessa situação há mais de uma década.

Afinal, a quem interessa este tipo de mistificação?

Agarrem-nos, que se vão um ao outro…

05 Domingo Set 2010

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu, democracia sob tutela, equívocos, hipocrisia, propaganda

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com papas e bolos se enganam os tolos

Quanto às negociações sobre o próximo OE, Sócrates deixou bem clara a sua posição. […] E aproveitou ainda para dizer que não aceitará “mais recados pelos jornais”.

Um alienígena que aterrasse nos últimos dias em Portugal ficaria convencido de que entre PS e PSD, através dos respectivos líderes, se trava uma batalha política a sério.

Quem ouvir as intervenções de Sócrates e não tiver qualquer memória do que têm sido as políticas de desmantelamento da segurança social, da saúde e do ensino público, com constantes medidas de protecção dos agentes de mercado e das parceiras público-privado, que garantem o lucro para o capital e o prejuízo para a fazenda nacional, até é levado a acreditar que estamos perante o campeão da esquerda portuguesa, quiçá o maior marxista português do século XXI.

Infelizmente, para quem acredita que o Estado tem que estar ao serviço de todos os cidadãos (em especial dos mais desprotegidos socialmente), a luta de galos entre Sócrates e Passos Coelho não passa disso mesmo – saber quem mandará na capoeira, que para eles é o país.

No fundo, o que ambos esperam que aconteça é que os portugueses continuem desatentos e acreditem na utilidade de votar num ou noutro. Afinal, a coutada em que os seus partidos transformaram o país, desde 1976, só passará a ser de todos nós quando os portugueses perceberem que para mudar não podemos repetir o mesmo erro de sempre: confiar apenas no centrão.

Não há festa como esta - A Naifa 2010

Graçolas de uns rapazolas

30 Sexta-feira Jul 2010

Posted by fjsantos in esperteza saloia, hipocrisia, incompetência política

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estação disparatada, ignorância

O “sábio” Paulo Guinote e o seu “fiel escudeiro”, um tal de Fafe, desesperados por se sentirem cada vez mais irrelevantes, continuam a saga anti-sindical no seu umbigo, ao mesmo tempo que juram por todos os santinhos que «Nunca coloquei em causa o papel dos sindicatos na democracia.»

A argumentação usada é tão rasteira e demonstra tanta falta de conhecimento, que até faz dó.

Nem sequer vale a pena o esforço de explicar, a quem não quer aprender, que «o exercício de mandatos organizacionais sem nenhuma componente lectiva» já está limitado nos sindicatos que estes paladinos da luta docente querem atingir com as suas atoardas.

Como não entraria por estas brilhantes cabecinhas o facto de alguns dos cargos dirigentes terem mesmo que ser exercidos em exclusividade, por necessidade de conhecimento e acompanhamento total dos dossiers relativos à profissão e de interesse dos profissionais, também não adianta gastar cera com tão ruins defuntos.

Pela parte que me toca, continuarão a dizer disparates enquanto a caravana passa.

Opiniões vs factos

18 Domingo Jul 2010

Posted by fjsantos in hipocrisia, políticas públicas

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Combate político, propaganda

Ontem escrevi um post comentando o programa Plano Inclinado e a forma como Rosário Gama não soube, ou não quis, dizer aos comentadores residentes que as afirmações que fazem sobre a escola pública são erradas e não passam de propaganda arrivista, ao serviço de uma agenda privatizadora do ensino.

Paulo Guinote, o zeloso guardião dos professores contra o perigo do comunismo, decidiu classificar o que escrevi como «absolutamente vergonhoso [com] ranço no ataque pessoal».

Paulo Guinote, não só como o mais mediático “profbloguer” luso, mas também como cidadão do Portugal de Abril, tem direito a ter opinião e a expressá-la. Convém, no entanto, que quando acusa alguém de cometer actos vergonhosos e rançosos no ataque a outrém, apresente os factos em que baseia a sua opinião.

Eu vi o programa em causa. Não sei se Paulo Guinote o viu, embora ele afirme que o tem gravado (se calhar ainda não teve tempo de ver).

Se Paulo Guinote não viu ainda o programa, a acusação que me fez é infundada, injusta e revela uma falta de honestidade a toda a prova. Se já viu o programa, terá reparado (como eu e todos os espectadores) que foram produzidas afirmações gravíssimas pelos comentadores residentes e que Rosário Gama nem sequer as contestou.

Cito de memória algumas pérolas:

Sobre direcção das escolas

  • Medina Carreira afirmou que não deve haver democracia na gestão das escolas. Os directores existem porque é preciso “haver quem mande” e “uma cara para saber a quem pedir responsabilidades”;
  • Nuno Crato afirmou que a qualidade da direcção de uma escola se mede pela ausência de barulho nos corredores e pela forma como [os funcionários] interpelam os visitantes;
  • Nenhum dos dois admite a possibilidade de não haver uma direcção unipessoal.
  • Rosário Gama foi incapaz de contrapor a esta visão autoritária e antidemocrática, os valores da liberdade, da democracia e da qualificação profissional dos professores como parte imprescindível no governo da escola.

Sobre negociação de políticas educativas

  • Medina Carreira afirmou que os ministros não têm que negociar nada. Têm que chegar ao ministério e aplicar a “sua reforma”, desde os programas, à avaliação dos professores, ao estatuto dos alunos.
  • Rosário Gama perdeu a oportunidade para explicar a Medina Carreira que essa foi a forma de actuar de Maria de Lurdes Rodrigues, Jorge Pedreira e Valter Lemos, superiormente comandados por José Sócrates, Teixeira dos Santos, Pedro Silva Pereira e Augusto Santos Silva, com os resultados sobejamente conhecidos por todos os professores e pela generalidade dos portugueses.

Sobre cumprimento dos deveres profissionais dos professores

  • Nuno Crato afirmou que, ao contrário do que acontecia antes, quando os alunos tinham “uma balda” e festejavam porque esse era um acontecimento raro, agora os alunos desejam ter professores exigentes e cumpridores, porque o normal é os professores faltarem e as aulas serem uma balda.
  • Rosário Gama ficou muda e queda e, com o seu silêncio, admitiu que a generalização feita por Nuno Crato é correcta, permitindo que mais uma vez passasse a mensagem de que os professores portugueses faltam muito e não ensinam nada.

Estes são apenas alguns dos factos, constatáveis por quem viu ou quiser dar-se ao trabalho de ver o referido programa.

Denunciar os ataques que os comentadores residentes fazem contra os professores das escolas públicas e chamar a atenção para o facto de uma “líder” dos professores ter deixado passar tais ataques em claro, só poderá ser classificado como ataque pessoal por quem se revê no discurso que é produzido naquele programa e por aqueles comentadores.

Sob a capa de “técnicos”, “especialistas” e agora de “pensadores do meu país” como os apelidou Mário Crespo, estes senhores fazem política, defendem uma visão do país e perseguem uma agenda que tem claros contornos partidários no espectro mais à direita do panorama político nacional.

Denunciá-lo é um dever de cidadania e não um ataque pessoal a quem quer que seja.

Quanto aos outros indivíduos que, de forma mais ou menos provocatória, comentaram o que escrevi sem o ter lido ou, tendo lido, sem o perceber, não merecem mais do que um sorriso complacente, esperando que um dia vejam mais do que o “prato do dia” que lhes põem à frente.

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