(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

(Re)Flexões

Category Archives: direitos de cidadania

Esta notícia só pode ser falsa, pois os USA são os verdadeiros e únicos campeões da defesa dos direitos humanos

28 Sexta-feira Dez 2012

Posted by fjsantos in direitos de cidadania

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Combate político

Em Marianna existiam duas salas do chicote mas só uma das violações

A descrição do que foi um verdadeiro campo de concentração, destinado prioritariamente a enclausurar crianças e jovens pobres, na sua maioria negras e órfãs, é apenas mais um belo exemplo da velha máxima bem prega frei Tomaz, faz como ele diz, não faças como ele faz.

É que este é o mesmo país em que o presidente, nobel da paz, ainda não encerrou a prisão de Guantanamo, o país de onde se pode ser extraditado por ter fumado uns charros há mais de trinta anos (vidé o caso dos deportados açorianos), o país em que uma das mais poderosas indústrias (armamento) mantém o poder político sequestrado e impede um combate eficaz contra a chacina diária de cidadãos abatidos por armas de fogo.

Mas criminosos e ditadores são todos os que não acolhem o ideal de vida estadunidense.

Vou reclamar contra o roubo de metade do subsídio de natal. E tu? Ficas quieto(a)?

25 Sexta-feira Nov 2011

Posted by fjsantos in contribuintes, direitos de cidadania, equidade, legalidade

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acção pública, luta política, Resistência

A Fenprof disponibiliza, no seu sítio da Internet, as minutas que permitem aos educadores e professores de todos os níveis de ensino fazerem a reclamação contra o corte no subsídio de natal.

Quem pretender reclamar terá de o fazer no prazo de 30 dias, contado a partir do dia seguinte ao do pagamento da metade não roubada do subsídio de Natal.

A reclamação deve ser entregue no serviço de finanças do domicílio fiscal do contribuinte, contra entrega de recibo comprovativo ou cópia da reclamação, assinada e carimbada, ou enviada por correio registado c/ Aviso de Receção (guardando uma cópia da reclamação, bem como dos talões dos CTT), e dirigida ao diretor de Finanças da competente direção regional (de finanças).

Os endereços das direções regionais existentes podem ser consultadas no seguinte endereço electrónico:

http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/dgci/organica_dgci/servicos/perifericos_regionais

A Justiça continua muito lenta, mas lá vai sendo feita…

12 Sábado Nov 2011

Posted by fjsantos in acção pública, direitos de cidadania

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luta sindical, sindicalismo docente

Nos últimos anos temos vindo a assistir à imposição de legislação “à la carte”, através da qual os governos têm conseguido alterar e acomodar a Justiça à medida dos desejos do poder executivo.

Felizmente nem sempre é assim. O caso dos pedidos de indemnização por caducidade do contrato, a que muitos docentes contratados têm direito mas que a administração educativa (por imposição das finanças) tem vindo a sonegar, é um exemplo de que vale a pena acreditar.

Desde o início deste processo vergonhoso, em que a DGRHE mandatou as direções da escola para procederem ao roubo de umas poucas centenas de euros a quem já é tão espoliado e mal tratado pelo sistema, que a FENPROF e os sindicatos que a integram têm vindo a chamar a atenção a todos os contratados para a necessidade de exercerem os seus direitos. Para isso, além de disponibilizarem uma minuta destinada a iniciar o processo de reclamação junto das direções das respetivas escolas, os sindicatos da FENPROF alertaram para a eventual necessidade de recurso aos tribunais. E têm prestado o apoio jurídico imprescindível ao seus associados.

Os resultados começam a ser visíveis, com sucessivas sentenças favoráveis aos contratados e à tese defendida pela FENPROF:

Ganho mais um processo que obriga ao pagamento a docente que terminou contrato

A história conta-se em poucas palavras:

  • Uma docente de Matemática e Ciências das Natureza, do Agrupamento de Escolas da Trafaria, cessou o seu contrato em 31 de agosto de 2010;
  • Requereu e recebeu 902,50 euros a compensação por caducidade do contrato de trabalho;
  • Mais tarde, em 7 de outubro de 2010 foi notificada para repor a verba que havia recebido;
  • Repôs, mas, simultaneamente, avançou para o Tribunal, tendo o seu processo dado entrada no TAF de Almada;
  • Viu, agora, reposta a justiça, com a decisão do tribunal, datada do passado dia 17: restituição da quantia devolvida pela professora (902,50 euros), acrescida de juros de mora, à taxa legal.
  • Isto porque o tribunal considera que, de acordo com o disposto no artigo 112.º, n.º 5 da Constituição, não pode um ofício circular, no qual se baseou o acto aqui objecto de impugnação, alterar o regime jurídico estabelecido por lei.
  •  É a terceira sentença favorável às pretensões dos professores e à posição que a FENPROF sempre defendeu. Aguardam-se decisões sobre outros processos que se mantêm em tribunal.

 O Secretariado Nacional

A estas sentenças junta-se agora a Recomendação do Provedor de Justiça que entende que a indemnização por caducidade deve ser paga sempre aos professores nos mesmos termos do que está determinado para todos os restantes trabalhadores, tanto do setor privado, como do setor público.

Apesar de todas as vozes que há muito proclamam a inutilidade e o desajustamento dos sindicatos em relação aos interesses das pessoas que representam, esta é um vitória que demonstra que vale sempre a pena lutar e não abdicar nunca da defesa dos nossos direitos.

Direito à resistência

19 Segunda-feira Jan 2009

Posted by fjsantos in direitos de cidadania

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humor, Resistência

Quando achamos que nos assiste a razão, só nos resta resistir com firmeza

POR UMA CARREIRA ÚNICA

16 Sexta-feira Jan 2009

Posted by fjsantos in direitos de cidadania

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ECD, greve

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POR UMA CARREIRA DIGNA

16 Sexta-feira Jan 2009

Posted by fjsantos in direitos de cidadania

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ECD, greve

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«Follow the leaders», ou sacudindo a água do capote

12 Segunda-feira Jan 2009

Posted by fjsantos in avaliação de desempenho, burocracia, director, direitos de cidadania

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Resistência

Confesso que, apesar do meu cepticismo e do cinismo com que olho para as “tomadas de posição” da generalidade dos PCE’s, a expectativa que tinha em relação à reunião de sábado em Santarém era maior do que devia ser.

Apesar de tudo sou um optimista incorrigível e continuo a acreditar na bondade e na regeneração da espécie humana. Mesmo quando os homens e mulheres que conheço me continuam a desiludir.

Mas, ultrapassado este episódio e ficando a aguardar que um rebate de consciência determine que em vez de 139 PCE’s apareçam cinco ou seis vezes mais em Fevereiro, e tenham a coragem de bater com a porta na cara da tutela, é importante saber ler os sinais que estes putativos líderes nos quiseram transmitir, ao tomar a decisão que tomaram e não tomarem as decisões que se impunham e muitos de nós esperávamos.

E qual o sinal mais marcante que nos foi transmitido? NÃO ME COMPROMETAM! NÃO NOS COMPROMETAM! Foi isto que os 139 disseram, ao reiterar um pedido que já tinham feito de suspensão da avaliação e ao qual a ministra deu a resposta em tempo oportuno.

Mas disseram mais, os 139 PCE’s. Disseram que (e não li nenhum desmentido) têm que cumprir e fazer cumprir a lei, ao mesmo tempo que agendaram nova reunião para 7 de Fevereiro. Nessa data, cumprindo e fazendo cumprir a lei, o processo deverá estar a seguir a todo o vapor, com OI’s entregues, mapa de aulas assistidas negociado e tudo o mais que se verá.

É por isso que a única resposta eficaz é sermos nós a liderar o processo, não entregando OI’s e responsabilizando a geração 750€ pelas tarefas que a tutela lhe entregou, isto é, pela aplicação do modelo que nós rejeitamos.

Para o fazer, isto é, para não entregar OI’s correndo o mínimo de riscos, da mesma forma que os PCE’s tentam não aplicar o DR sem correr o risco de serem penalizados, sugiro a entrega de uma exposição de teor semelhante à que aqui vos deixo:

Exmo(a). Sr(a).

Presidente do Conselho Executivo do

Agrupamento de Escolas ……………….


F…….., professor do departamento de ……., tendo tido conhecimento da calendarização do processo de avaliação docente definida por V. Exa., dando cumprimento ao disposto no art. 2º do DR 1-A/2009, vem expor o seguinte:

1.      O art. 9º do DR 2/2008, no seu ponto 1. esclarece que «Os objectivos individuais são fixados, por acordo entre o avaliado e os avaliadores, através da apresentação de uma proposta do avaliado no início do período em avaliação»;

2.      O art. 14º do DR 1-A/2009 determina que «O presente decreto regulamentar é apenas aplicável no 1.º ciclo de avaliação de desempenho que se conclui no final do ano civil de 2009»;

3.      A calendarização do processo de avaliação definida por V. Exa. determina que eu tenha que definir objectivos individuais até ao dia …. do ano corrente, o que significa que o terei que fazer não no início do período em avaliação, mas a cerca de cinco meses do final do ciclo de avaliação 2007/09, o que contraria o art. 9º n.º 1 do DR 2/2008;

4.      O art. 5º n.º 1 do DR 1-A/2009 determina que apenas sejam considerados na formulação dos objectivos individuais os itens c) a g) do n.º 2 do DR 2/2008;

5.      O mesmo art. 5º, no seu n.º 2 determina que a proposta de objectivos individuais seja exclusivamente dirigida ao presidente do conselho executivo ou em quem ele tenha delegado, uma vez que os itens em causa são de avaliação exclusiva do órgão de gestão do agrupamento de escolas;

6.      Os itens a avaliar pelo órgão de gestão do agrupamento e respectivo grau de cumprimento pelo professor avaliado, que deverão ser objecto de formulação de objectivos individuais, decorrem de decisões tomadas pelo conselho executivo, no uso da sua competência de distribuição do serviço lectivo e não lectivo, ocorridas antes do início dos anos lectivos de 2007/08 e 2008/09, nomeadamente no que se refere à:

                         i.     distribuição do serviço lectivo;

                       ii.     participação e dinamização de projectos previstos no PEA e PAA;

                     iii.     participação e dinamização de actividades extra-curriculares;

                     iv.     participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão;

7.      Relativamente ao item E – Relação com a comunidade – não fica claro o conceito de comunidade a que se refere o item. Admitindo no entanto que este item se refere ao bairro, à freguesia ou até mesmo ao concelho em que o agrupamento está inserido, o nível de envolvimento do professor com a comunidade decorre também do serviço que lhe tenha sido distribuído ou não, nomeadamente de ser ou não director de turma ou desempenhar outros cargos que impliquem maior ou menor aproximação com as estruturas comunitárias envolventes (pais e encarregados de educação, órgãos autárquicos, etc.)

Do que fica exposto decorre que a fixação de objectivos individuais pelo próprio professor, a cerca de cinco meses do final do ciclo de avaliação, é tarefa que está irremediavelmente condicionada pelos objectivos que o órgão de gestão do agrupamento lhe estabeleceu na altura em que foi feita a distribuição do serviço docente e que se concretizou com a entrega dos horários de trabalho referentes aos anos lectivos de 2007/08 e 2008/09 e respectiva aceitação pelo docente.

Desse modo venho solicitar a V. Exa. a marcação de uma reunião de trabalho em que seja possível esclarecer quais os objectivos individuais que devo inscrever na respectiva ficha de registo, de forma a dar cumprimento integral aos meus deveres de obediência, de lealdade e de zelo em matéria de avaliação do desempenho referente ao 1º ciclo de avaliação regulamentado pelo DR 1-A/2009.

Pede deferimento,

……., …. de ……. de 2009

Do populismo (VI)

03 Sábado Jan 2009

Posted by fjsantos in avaliação de professores, ética, direitos de cidadania

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democracia, ditadura, perigo, populismo pêéssiano

De acordo com a RTP online, que cita declarações de Jorge Pedreira ao DN, «Ministério pode retaliar contra professores devido a greves».

Estas afirmações e este título inserem-se na previsível campanha de intimidação e de pressão sobre os professores, a poucos dias do recomeço das actividades lectivas e na sequência da promulgação do simplex, por parte do PR.

Mas também obedecem ao cânone populista enunciado pelo ministro SS, quando explica que populismo é «exploração das emoções, atenção exclusiva ao curto prazo, desprezo pelas regras institucionais, cultivar o clientelismo e a dependência, preferir o truque, o tráfico de influências, a gestão dos interesses, a negociata.»

E obedecem porque:

  • procuram explorar as emoções dos professores que possam ter interesse nas prebendas anunciadas pelo ME;
  • viram-se exclusivamente para o curto prazo, uma vez que o que está em jogo é o agitar da bandeira eleitoral dos “professores avaliados” na próxima campanha, abandonando em definitivo a máscara de uma avaliação que melhore as práticas lectivas;
  • cultivam a dependência dos professores em relação à tutela;
  • cultivam a gestão de interesses e a negociata.

Todos estes princípios estão publicados no sítio da Fundação República que, de acordo com a declaração de intenções apresentada, «se define como um blogue de reflexão política no campo do socialismo democrático, do trabalhismo e da social-democracia.»

Donde se pode concluir que o actual governo e os seus ideólogos estão dispostos a usar de todas as armas do populismo, com o intuito de garantirem a sobrevivência política.

O que, sendo consequente com o diz o artigo assinado por Augusto Santos Silva, nos alerta para um grave perigo em relação à democracia, uma vez que: «Quem se rende ao populismo não ama a democracia.»

Pegando o boi pelos cornos – PCE’s reunem-se no dia 10/1 em Santarém

02 Sexta-feira Jan 2009

Posted by fjsantos in direitos de cidadania, escola pública

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Combate político, Resistência

dsc016531 Em termos globais, sempre fui crítico da postura da maior parte dos PCE’s, que considero serem os grandes responsáveis pelo reforço do poder das estruturas regioniais e centrais do ME e pelo recuo (até mesmo apagamento) da democracia nas escolas. De um modo geral, aliada a uma enorme impreparação para a liderança escolar, a tendência para a subserviência ao poder central foi transformando profissionais eleitos pelos seus pares, para transitoriamente liderarem projectos educativos, em pequenos funcionários a quem a outorga de algum poder por parte da tutela foi transformando em tiranetes ou mandarins sem substância.

Evidentemente que as generalizações são injustas e até ofensivas para todos os que souberam resistir e conseguiram, nas suas comunidades, transformar-se em verdadeiros líderes profissionais, mantendo-se fiéis à sua origem de professores.

É, sem dúvida, o caso dos colegas que tomaram a iniciativa de convocar a reunião de PCE’s, que se vai realizar em Santarém, no próximo dia 10 de Janeiro. Como será o de todos os outros (que espero sejam centenas) que responderão à chamada.

Estes professores, ao contrário do que faz o funcionário do ministério Álvaro Santos, que conjunturalmente preside ao Conselho de Escolas, estão preocupados com a «intranquilidade que se vive nas escolas, a pressão da tutela para que desmintam informações que dêem o processo de avaliação como suspenso, quando essa é a realidade, de facto, num grande número de Escolas e, ainda, para que apliquem normativos cuja publicação ainda não ocorreu.»

Também ao contrário do que diz o funcionário Álvaro Santos, estes professores não abdicam de serem profissionais reflexivos e recusam-se a só terem que cumprir a lei, sobretudo quando ela não existe ou é contrária aos interesses da comunidade que visa servir.

Estes professores, porque são legítimos representantes de quem os escolheu para liderar as suas escolas, sabem que, como já escrevi em entrada anterior:

“A autoridade só é eficaz, na medida em que é legitimada pelos níveis inferiores da hierarquia da organização. O que significa que uma parcela do poder, que corresponde à legitimação da autoridade, pertence à base da pirâmide organizacional.” Morgan, G., Imagens da Organização

No confronto entre a Democracia e a Eficácia, a Democracia fica sempre a perder.

14 Domingo Dez 2008

Posted by fjsantos in cooperação, direitos de cidadania, discussão pública

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debate à esquerda, democracia

 

democracia

Estive esta manhã na Faculdade de Letras, assisti ao debate e dei por muito bem empregue o tempo que ali passei.

Alertado pelo post do Ramiro, resolvi dar uma vista de olhos pela imprensa online. A conclusão é que para os nossos jornalistas o que é relevante é o “sound-bite”, não cabendo no discurso mediático o menor exercício de reflexão sobre os factos que presenciam.

Na verdade, ao ler as notícias da TSF, RR, Público ou SIC, quem não tenha estado na assistência fica sem qualquer referência às intervenções da deputada Cecília Honório e do professor do ISCTE Nuno David, para além da magnífica intervenção do professor Licínio Lima, da Universidade do Minho, que deu uma magnífica aula sobre o cânone gerencialista em que assentam as políticas neoliberais do governo PS, ancoradas nas orientações das instâncias de regulação supranacionais – UE, OCDE, etc. – cânone esse que tem por base um paradigma neopositivista, que nos remete para conceitos empresariais do início do século XX, de relação entre medida e eficácia, avaliação e eficiência, nos quais a democracia surge como uma espécie de excrecência descartável.

Esta ideia que o professor Licínio Lima deixou, para reflexão dos presentes, mas também como mensagem para uma regeneração das políticas de esquerda, foi para mim a ideia fulcral do debate: quando colocamos em confronto a Democracia e a Eficácia, a História tem-nos ensinado que é a democracia que fica sempre a perder.

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