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A ler com muita atenção
31 Quinta-feira Mar 2011
31 Quinta-feira Mar 2011
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23 Quarta-feira Mar 2011
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Agora mesmo, na SicN, José Luís Arnaut esclareceu os portugueses sobre os motivos que levaram o PSD a rejeitar o PEC IV «Não se trata de um problema de conteúdo, mas de credibilidade de quem tem que aplicar estas medidas».
Para quem não ande a dormir, nem se deixe embalar pela alegria de ver sair Sócrates & Cia.Lda. pela porta pequena, esta (re)afirmação de que para o PSD não foram as medidas concretas de empobrecimento dos portugueses que determinaram a sua votação (mas sim o facto de não acreditarem que o governo as levasse a cabo) constitui a prova de que o combate por mais justiça social, e por uma mudança de políticas, está muito longe de terminar.
O próximo episódio desse combate terá, provavelmente, lugar nas eleições que o PR deverá convocar. Não esquecendo que hoje o PSD não se limitou a rejeitar o PEC. Também rejeitou as seguintes orientações políticas e orçamentais:
29 Segunda-feira Dez 2008
Posted a bem da nação, crise, equívocos, nova direita, triunfo dos porcos
in(*) do texto de João César das Neves no DN de hoje
A partir desta ideia chave, JCN e muitos dos arautos da nova direita sentem-se seguros de que não haverá perigo de agravamento dos protestos nas ruas, e que não acontecerá no nosso país nada de semelhante às manifestações violentas ocorridas na Grécia ou em França.
Seguros deste modo pacato de ser português e de viver habitualmente como servos dos poderosos, os detentores do poder e toda a corte que os rodeia (de que JCN é apenas um dos frequentadores) esperam sair impunes do roubo descarado e da perda dos mais elementares direitos de cidadania que infligem aos seus concidadãos.
No seu artigo no DN, César da Neves deixa ficar a ideia de que os comentários na blogosfera e as conversas no café e nos transportes não passam de uma tempestadezinha, que nunca será comparável ao que ele chama de furacão helénico. E aconselha-nos a não protestar, não exigir, nem recriminar as autoridades, porque, segundo ele, o mundo e a história não nos devem direitos e regalias.
Obviamente que não, até porque “as autoridades” devem é preocupar-se com os protestos, as exigências, os direitos e as regalias dos banqueiros e especuladores, a cuja mesa JCN se senta, e que são os verdadeiros e únicos responsáveis pela hecatombe financeira e económica em que se encontra o “mundo global” de que tanto gostam de falar os defensores do capitalismo neo-liberal.
15 Sábado Dez 2007
Posted crise, qual crise
inCom o agradecimento à pessoa amiga que a enviou, reproduzo esta pérola que me chegou por e-mail:
Em Portugal, o poder de compra caiu de tal modo que até a classe média
está a sentir na pele essa queda.
No seu estilo inconfundível, o Bloco de Esquerda atacou o Governo com
o seguinte argumento:
– Temos a situação tão degradada com os valores éticos, sociais e
morais a ser postos quotidianamente em causa por este Governo, que até
universitárias estão a começar a prostituir-se.
A resposta de Sócrates não se fez esperar:
– Em primeiro lugar, este Governo não recebe lições de ética, nem
quaisquer outras, de ninguém; em segundo lugar e como é apanágio de V.
Ex.ª que já nos habituou à distorção sistemática da realidade, o que
acontece é exactamente o oposto: a situação é tão boa que até as
prostitutas já são universitárias