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Category Archives: comunicação social

do “andar a dormir” e do tratamento desigual dispensado pela comunicação social

11 Quinta-feira Fev 2016

Posted by fjsantos in comunicação social, esperteza saloia, hipocrisia

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Combate político, sindicalismo docente

A direita pafista, bem assessorada por um jornalismo dócil e subjugado e com o eco de uns quantos ressabiados com coluna blogosférico-mediática, elegeu as políticas de educação como alvo privilegiado.

Por um lado acha que um ministro novo, sem passagem anterior pelos corredores do poder e sem a bênção dos gurus do sistema, é um alvo bom e fácil de abater.

Por outro lado é atractivo e promove audiências atribuir aos comunistas, e a Mário Nogueira em particular, a responsabilidade pelo desmantelamento das imbecilidades postas em prática por Nuno Crato.

Desde que o OGE foi entregue na AR foram vários os “especialistas” ouvidos na comunicação social, ou com direito a coluna opinativa. Não por acaso, nenhum jornalista (nem mesmos os que “fazem educação”) se lembrou de perguntar à FENPROF ou ao seu SG o que pensava do orçamento para a educação.

Pois bem, não havendo outra solução, aqui fica o registo publicado no You Tube

 

Uma explicação para a ofensiva em curso na opinião publicada

10 Domingo Mar 2013

Posted by fjsantos in comunicação social

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a arte da guerra, Combate político

 

 

As sondagens valem o que valem.

Quer isto dizer que servem para que quem as encomenda e quem as realiza possa conhecer as tendências de uma população-alvo, relativamente a um conjunto de questões que são consideradas pertinentes.

No caso das sondagens que analisam intenções de voto em partidos, pretende-se conhecer a tendência de aceitação ou rejeição do eleitorado em relação aos partidos que previsivelmente disputarão eleições futuras e que, de acordo com o senso comum, terão possibilidades de obter mandatos para o ou os órgãos em disputa. Sem, no entanto, aprofundar as questões de ordem programática e de orientação política que separam os partidos.

Simultaneamente, convém não esquecer que as sondagens constituem o produto que os diversos institutos de opinião têm para vender aos seus clientes e que, num contexto de forte concorrência em ambiente de recessão, devem procurar a aproximação possível à realidade. Já do lado dos órgãos de comunicação social as sondagens permitem construir títulos e emitir opiniões que visam servir os objectivos da empresa, nomeadamente o aumento de vendas e a fabricação de leituras dos resultados que sejam favoráveis aos interesses dos accionistas.

Dito isto, e tendo absoluta consciência de que as tendências expressas não elegem deputados, nem modificam a composição actual da AR, não deixa de ser curioso notar que nas sondagens conhecidas em 2013 a CDU seja, consistentemente, a terceira força política. E com tendência para subir:

http://margensdeerro.blogspot.pt/2013/03/tendencias-desde-as-eleicoes.html

http://margensdeerro.blogspot.pt/2013/03/tendencias-desde-as-eleicoes.html

Esta tendência é confirmada pela sondagem mais recente, publicada pelo Expresso, segundo a qual a CDU alcançaria 12% das intenções de voto se as eleições tivessem decorrido entre 28 de Fevereiro e 5 de Março.

sondagemexpresso8-3

http://expresso.sapo.pt/cavaco-desce-na-popularidade=f792153

 

Curiosamente, enquanto os estudos de opinião revelam esta tendência, na comunicação social e, sobretudo, entre os analistas/comentadores/politólogos prossegue a ofensiva contra o PCP, omitindo ou desvalorizando as suas iniciativas e promovendo a voz de todos quantos se lhe opõem.

A título de exemplo bastará percorrer os sítios web de alguns órgãos de comunicação social e verificar quem são os comentadores convidados com programas regulares, verificando quais as suas ligações ou simpatias partidárias não escondidas:

Na TSF, essa “bandeira” da pluralidade informativa, encontramos Pedro Adão e Silva, Pedro Marques Lopes, Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares em dois dos programas de maior audiência da estação, em que se emite opinião política. Quanto aos “pares” que regularmente botam discurso são os “senadores” Luís Amado, Daniel Proença de Carvalho, Maria de Lurdes Rodrigues e Nogueira de Brito. Como se vê, trata-se de uma mistela consistente de centrão político “polvilhada” q.b. com uns laivos de “esquerdismo infantil” e de “sentido de estado direitista” a cargo, respectivamente de RAP e de NdB.

Já na SIC, outro dos bastiões da liberdade informativa, passámos a ter como “novos” comentadores Marques Mendes, Jorge Coelho, Bagão Félix, António Vitorino e Francisco Louçã. Estes peritos da “opinião independente” (alegadamente por não serem dirigentes partidários) vêm juntar-se aos consagrados (na estação) Pedro Adão e Silva, Pedro Marques Lopes, Clara Ferreira Alves,  Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, António Costa, António Lobo Xavier e Pacheco Pereira.

Se passarmos para a TVI o panorama mantém-se, com Ana Gomes, António Capucho, Augusto Santos Silva, Constança Cunha e Sá, Fernando Rosas, Francisco Assis, João Semedo, Marcelo Rebelo de Sousa, Medeiros Ferreira, Medina Carreira, Nuno Melo, Perez Metelo e Santana Lopes.

A bem da verdade deve referir-se que, no meio desta “diversidade” de opiniões pró-europa mais ou menos federal, a SIC N e a TVI 24 dão antena (ma non troppo) a duas vozes do PCP: Bernardino Soares na primeira e António Filipe na segunda.

É caso para dizer que, com toda esta pluralidade opinativa, o que admira é que ainda haja 12% de inquiridos que afirmam querer votar na CDU. O que apenas reforça a necessidade de cada um dar o máximo do seu esforço para combater a desinformação, a mentira e a ocultação sobre a verdadeira alternativa à política de desastre e ruína, a que nos conduz esta Europa da especulação financeira e da desvalorização do trabalho.

Cortar na despesa vs aumentar a receita

07 Sábado Jul 2012

Posted by fjsantos in comunicação social, coreografias, equívocos

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Rigor

Vai hilariante a discussão sobre a diferença entre o salário de um servidor público e o salário de um servidor de patrão privado.

Meter a mão no bolso do primeiro, através do confisco de 15% do seu salário anual é, do ponto de vista orçamental, cortar na despesa; Confiscar mais uma percentagem do salário do segundo, através da aplicação de uma taxa (sobre, ou não) é, do ponto de vista orçamental, aumentar a receita.

O assalariado do setor público é alguém que vende a força do seu trabalho e/ou o seu conhecimento a uma entidade pública, que existe para prestar um serviço à comunidade; o assalariado do setor privado é alguém que vende a força do seu trabalho e/ou o seu conhecimento a uma entidade privada, que existe para gerar lucro e proporcionar rendimento(s) ao patrão e/ou acionistas.

Ambos vivem do valor do seu trabalho, mas para o orçamento, para os “expertos” em economia, para os comentadores e jornalistas alinhados com o pensamento hegemónico, o salário dos primeiros é despesa e o dos segundos é receita. Embora quando colocamos os óculos dos patrões privados nos pareça que devia considerar-se o contrário.

Toda esta discussão assumiu agora proporções mais dilatadas porque o TC não percebeu a diferença entre “salário despesa” e “salário receita”, declarando que o governo só pode confiscar salários se for a todos, sendo inconstitucional arrecadar os “salários despesa”, sem arrecadar também os “salários receita”.

No meio desta trapalhada, que só não considero mais hilariante porque a perda de 14% do meu rendimento anual é demasiado trágica, não vejo ninguém disposto a esclarecer o governo, a “oposição responsável” que se costuma abster violentamente, os “expertos” em economia, os comentadores e jornalistas alinhados com o pensamento hegemónico, que além dos “salários despesa” existem muitas outras rubricas do OE na coluna das despesas:

  • as rendas excessivas, nas PPP’s, identificadas pelo Tribunal de Contas e pela troika estrangeira;
  • o serviço da dívida que é suportada pelo estado e que foi contraída para engrossar os lucros dos grupos financeiros e da distribuição, em que se acumulam as fortunas das famílias tradicionais que exploram o país desde os tempos da monarquia;
  • os ajustes diretos de consultoria, com que escritórios de profissionais liberais compõem as suas rendas, alegadamente para prestar serviços que muitos profissionais qualificados, existentes na função pública, poderiam prestar sem acréscimo do respetivo “salário despesa”.

Estes são apenas alguns pequenos exemplos de como é possível (e desejável) cortar na despesa do estado, tornando o orçamento mais equilibrado, sem com isso roubar os funcionários públicos ou taxar mais os trabalhadores de qualquer um dos setores. Assim haja vontade política que, no entanto, tem que se induzida pela pressão da população. É por isso que mais do que nunca, o que é preciso é avisar a malta.

Democracia mediatizada e reflexividade cidadã

06 Domingo Nov 2011

Posted by fjsantos in cidadania, comunicação social

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debate, governança

Os tempos difíceis que vivemos não se esgotam nas dificuldades económicas e na crise financeira que atravessamos.

Podemos mesmo afirmar que, face aos mecanismos soft de controlo social que são utilizados pelas forças dominantes na sociedade, é a própria democracia que está em causa.

Sem que a esmagadora maioria da população se tenha dado conta, os novos modos de governança utilizados e impostos pelo capital e pelos seus administradores executivos – os partidos da indiferenciação central que abrange o arco da democracia cristã à social-democracia, seja mais alaranjada ou amarelada – traduziram-se numa reorganização dos poderes existentes na sociedade.

Quando recorrentemente ouvimos comentadores indignados e pesarosos pela inexistência de “estadistas como os que construíram a Europa”, devíamos estar atentos e ver as lágrimas de crocodilo que rolam ao sabor desse discurso.

Hoje muitos se queixam de que o poder político está subjugado ao poder económico, esquecendo ou omitindo dolosamente que o poder económico utiliza como instrumento dessa subjugação o poder mediático, de que se apoderou com a conivência dos tais “estadistas” de antanho.

No nosso país está ainda por fazer a história da privatização da comunicação social e das implicações que a liberalização das ondas hertezianas teve na apropriação dos meios de comunicação social pelos grandes grupos económicos nacionais e estrangeiros, bem como a história de como os governos apoiaram tablóides em dificuldade económica ao mesmo tempo que foram asfixiando grande parte da imprensa regional e local que se constituía como espaço de liberdade e reflexividade cidadã.

Sob a capa da objectividade e da informação especializada, temos vindo a assistir à imposição de um pensamento único, promotor da agenda neoliberal e profundamente antidemocrático, porque cerceador de vozes contraditórias. E sempre ao serviço da agenda económica imposta ao poder político.

Um excelente exemplo de como se processam estes mecanismos de imposição da agenda económica sobre a decisão política foi analisado numa tese de doutoramento e em diversos artigos publicados em revistas científicas, a propósito do papel do jornal Público e do seu ex-director José Manuel Fernandes na questão da publicação dos rankings escolares.

Tratando-se de uma análise e um discurso que ajuda a perceber, e pôr em causa, o cânone dominante e o poder mediático, ficou “convenientemente” remetido à circulação nos meios académicos. Talvez por isso o convite que deixei à(o)s jornalistas que “fazem” educação; e estiveram no dia 28 de outubro na Bucholz, para estarem presentes no IE a assistir ao seminário “Uma análise da reflexividade produzida pela imprensa escrita de referência a propósito dos rankings escolares” não tenha sido aceite.

Também por isso aqui fica um pequeno excerto de um artigo da professora Mª Benedita Portugal e Melo, que proporcionou a quem assistiu um excelente seminário.

Segundo Ramonet, os conflitos entre a imprensa e o poder adquiriram, actualmente, uma dimensão inédita não só porque o poder já não se identifica unicamente com o poder politico, devido a ascensão dos poderes económico e financeiro, como porque a comunicação social já não se encontra numa relação automática de dependência com o poder politico.

Como a própria hierarquia tradicional dos poderes foi alterada o primeiro poder é hoje claramente exercido pela economia, sendo o segundo (fortemente interligado com o primeiro) o poder mediático, constituindo este um instrumento de influência, de acção e de decisão tão forte que remeteu para o terceiro lugar o poder politico.

Nesta ordem de ideias, a informação veiculada pela comunicação social poderá ser encarada como uma «informação-mercadoria» que também serve os interesses dos grupos industriais e financeiros. As pressões exercidas pelos accionistas proprietários dos media sobre o conteúdo da informação e a forte concorrência mediática levarão os media a procurarem atingir, entre outros objectivos, a rentabilidade económica e o lucro.

Terá sido esta principal motivação que esteve subjacente à produção de notícias sobre a avaliação do sistema de ensino e sobre o ranking escolar?

A verdade é que através da construção destes temas e do seu «lançamento» para a «praça pública» foi possível obter bastante informação, que originou a construção de mais informação passível de ser publicada ao longo de bastantes meses. A luta pela obtenção de informação sobre os exames nacionais do 12º ano levada a cabo por este jornal pode, por isso, também ter estado relacionada com um principio economicista simples: informação origina mais informação que pode ser vendida.

De facto, as empresas de comunicação escrita são empresas económicas que tem de ser concorrenciais no mercado económico. Neste sentido, o campo jornalístico tem de oferecer produtos capazes de serem vendidos no mercado jornalístico. O produto posto à venda pelo Publico terá sido a própria «opinião pública» publicada que se foi formando e alimentando continuamente a propósito das questões educativas que o próprio jornal previamente determinou.

Mas, para além disso, os jornalistas do Público, como todos os outros, possuem determinadas posições ideológicas que consciente ou inconscientemente veiculam nas noticias que produzem. Na verdade, os jornalistas não formam um corpo homogéneo, encontrando-se divididos por pertenças de classe, clivagens ideológicas e posições distintas perante o próprio processo de produção noticioso. Assim, quer as opções editoriais tomadas pelos directores e subdirectores no que respeita as questões da avaliação do ensino e ao ranking escolar, quer a produção de opiniões que foram divulgadas a este respeito, revelam a orientação das suas concepções ideológicas. Em nome da defesa da modernização do sistema educativo português, estes actores sociais, na retórica argumentativa que produziram a propósito da necessidade de se proceder a avaliação dos estabelecimentos de ensino, revelaram um conjunto de crenças associadas à lógica da racionalidade económica, da optimização e promoção da eficácia características das actuais tendências neoliberais que assentam na ideologia do mercado.

Melo, M.B. (2005), Os circuitos da reflexividade mediatizada, in Análise Social vol. XI (176), 2005, 595-617

“Tendências”

21 Quinta-feira Abr 2011

Posted by fjsantos in a mim não me enganas tu, bullying, comunicação social, democracia sob tutela

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a arte da guerra, luta política

Há muito tempo, pelo menos para quem assistiu a todas as eleições que se realizaram em Portugal desde a aprovação da Constituição da República em 1976, que estamos habituados a ouvir dizer que as sondagens valem o que valem.

Para quem vai à frente valem como um estímulo e ajudam a “animar a malta”. Para quem vai um pouco mais atrás valem como um outro estímulo, desde que a diferença para os putativos vencedores não pareça inultrapassável.

Já para o cidadão anónimo, mais ou menos bem informado, os “resultados” apresentados pelas sondagens constituem um indicador sobre qual o “cavalo certo” em que se deve apostar. Para os mais determinados nas suas convicções político-ideológicas as sondagens servem sobretudo para ajustar o guião do discurso quando estabelecem contacto com familiares, amigos, colegas ou conhecidos.

Por isso não deixa de ser curioso que Ricardo Costa, um dos “mais importantes” opinion-makers da nossa praça, tenha chamado a atenção para o facto de que as sondagens que vamos conhecendo não passam de “tendências”, alertando para que dentro de três semanas os eleitores serão confrontados com dados concretos sobre as imposições das instituições internacionais que invadiram o país com o consentimento dos partidos que há 35 anos nos governam. No link que aqui deixo [ http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2011/4/ricardo-costa-comenta-sondagem-que-aproxima-ps-do-psd-e-escolha-de-nobre21-04-2011-205021.htm ] repare-se como entre o minuto 2:10 e o 3:20 Ricardo Costa explica que por volta de 15 de Maio (a cinco dias do início da campanha) o efeito desse conhecimento pode explodir e rebentar com as “tendências” que agora se conhecem.

Na minha modesta opinião Ricardo Costa antecipa uma explicação para um eventual falhanço estrondoso das “sondagens” com que a comunicação social dependente dos interesses económicos vai tentando condicionar a escolha dos eleitores menos informados.

Sentimentos contraditórios

30 Quarta-feira Dez 2009

Posted by fjsantos in associativismo, comunicação, comunicação social

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conferência de imprensa, mobilização

Assisti há pouco à “conferência de imprensa” da ministra da educação Isabel Alçada.

Confesso que ao longo da intervenção da “mestre de Boston” me deixei abalar por uma fúria que ultrapassou a que dedico a quase todos os árbitros que “roubam descaradamente” o meu clube do coração. Na verdade dirigi impropérios e insultos à figura que estava na pantalha, de uma forma que nunca aconteceu quando vejo os jogos do Sporting na televisão.

No entanto, passada a fúria e o calor da indignação, fazendo uma análise mais fria da performance de Isabel Alçada tenho que lhe ficar muito agradecido. É que, recordando cada palavra, cada trejeito, cada sorriso mal alinhavado, fico completamente convencido que a intervenção da ministra-sorridente-escritora-mestre-de-Boston terá sido tão eficaz na mobilização dos professores como foram as memoráveis declarações de Maria de Lurdes, Valter, Pedreira e Ciª, de tão má memória para os professores.

Depois da “memorável entrevista” que concedeu a Judite de Sousa fiquei convencido que Isabel Alçada seria “proibida” de voltar a falar em público sobre os problemas do ministério da educação. Foi nessa perspectiva que li a sua “ausência” da mesa de negociações com os sindicatos.

Ainda bem que alguém lhe deu “rédea solta” para falar à imprensa hoje. Foi o melhor presente que o governo/PS poderiam ter dado à causa dos professores, no dia em que estava prevista a farsa da assinatura de um “acordo” entre os professores e o ministério das finanças.

O 8 e o 80

29 Segunda-feira Set 2008

Posted by fjsantos in comunicação social

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fazedores de opinião, jornalismo

O sr. Ribeiro Ferreira, opinador do Correio da Manhã (não sei se não deva retirar o til), escreveu uma crónica em que resolveu “desancar” a ministra da educação.

Qualquer coisa se terá passado (quiçá alguma tendência nas sondagens) que fez o sr. Ribeiro Ferreira, opinador do Correio da Manhã (não sei se deva retirar o til) , esquecer que ainda há pouco tempo fez uma entrevista (com chá e bolachas) à ministra, enaltecendo as suas qualidades de liderança e a sua visão do futuro.

Que pena termos jornalistas deste jaez! Uma parte significativa da pobreza e da indigência em que vive este país é responsabilidade da qualidade destes “jornalistas”. Infelizmente temos que viver e conviver com estas incoerências.

Correio Electrónico!

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