(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

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Category Archives: accountability

dos rankings das escolas (cada cor seu paladar)

12 Sábado Dez 2015

Posted by fjsantos in accountability, avaliação das escolas

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regulação da educação

Aí estão eles, fresquinhos e prontos a alimentar o debate sazonal entre quem os defende, por «Uma questão de liberdade e de equidade», ou questionando se «é ou não desejável a respetiva publicação?», ou ainda dissertando sobre «o elevador social», argumentando a favor dos exames como medida imprescindível de comparabilidade e os que manifestam dúvidas, por considerarem tratar-se de «A ilusão dos rankings das escolas», ou não trazerem «nada de novo». Há ainda alguns que apostam na posição de charneira, aludindo a «Mais informação, melhor informação» e procurando ficar de bem com deus (os pares) e com o diabo (que lhe paga a crónica)… feitios!

Para lá desta troca de argumentos a alegada melhor informação fica por demonstrar, uma vez que cada órgão de comunicação define os critérios que considera mais adequados e, com isso, as tabelas aparecem com “vencedores” e “vencidos” ao gosto de quem as elabora. Vejam-se os resultados apresentados por jornais de referência como o DN, o JN, o Público ou o Expresso, em que apenas os dois últimos apresentam no 1º lugar do ranking a mesma escola. Já quando olhamos para o fim desse mesmo ranking os resultados não coincidem, como se constata comparando o dn com o jn, o público e o expresso.

Na verdade tudo isto serve, no essencial, dois propósitos: por um lado, alimentar a polémica e garantir maior tiragem para os jornais e, por outro, fazer prevalecer a ideia da superioridade do privado sobre o público. Basta ler com atenção os títulos e verificar que, nessa mensagem de valorização do ensino privado, todos coincidem.

Apontar os responsáveis e não os deixar fugir

01 Segunda-feira Abr 2013

Posted by fjsantos in acção pública, accountability

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Combate político, Rigor

João Oliveira, um deputado que honra os votos que o elegeram e que credibiliza a casa da democracia ao colocar os pontos nos is:

Incompetência linguística – falharam as metas.

29 Sexta-feira Mar 2013

Posted by fjsantos in accountability

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Rigor

O ministro Nuno Crato e os seus secretários de estado não conseguiram atingir as metas previstas para a competência de leitura. São demasiado lentos e, ao que parece, nem a soletrar conseguem compreender o relatório que lhes foi entregue há dois meses.

Nuno Crato anunciou nova alteração do ECD: o fim do artigo 79

27 Quarta-feira Mar 2013

Posted by fjsantos in acabar com o medo, accountability

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luta dos professores, sindicalismo docente

«…o compromisso de que se manterá tanto o horário de trabalho dos professores (35 horas semanais), como as reduções de componente lectiva para os docentes a partir dos 50 anos ( têm menos tempo de aulas), terá como prazo de validade o próximo ano lectivo.»

Embora sabendo que as alterações da carga horária carecem de uma revisão do ECD, nomeadamente no que diz respeito aos limites das suas componentes letiva e não letiva, o ministro anunciou que o próximo ano será o último em que vigorarão as reduções previstas no artigo 79, tal como este foi o último ano em que não houve mobilidade especial para os professores.

A menos que o ministro e o governo sejam cirurgicamente removidos, que é o que se deve fazer aos tecidos cancerosos que colocam em risco a vida das pessoas como é o caso do governo Passos Coelho.

e agora, senhores professores? ainda acreditam que vão passar entre os pingos da chuva, ou estão dispostos a vir para a luta?

21 Quinta-feira Mar 2013

Posted by fjsantos in acção pública, accountability

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Combate político, políticas públicas, sindicalismo docente

QZP's propostos pelo MEC

QZP’s propostos pelo MEC

A “proposta” apresentada pelo MEC, para os novos QZP’s, significa que muitos professores terão que se deslocar centenas de quilómetros para fora da sua residência habitual.

Simultaneamente, a indicação de que os professores com horários zero irão para a mobilidade especial constitui a confirmação de que o ministro Nuno Crato e o secretário de estado Casanova são mentirosos que não sentem necessidade de pedir desculpa quando são apanhados a mentir.

A pergunta que agora fica é: será desta que os professores percebem que não serve de nada mudar os governantes, quando os novos vêm pôr em prática as mesmas políticas que eram executadas pelos seus antecessores?

Esquecimento

Não basta mudar o governo. É preciso mudar de política.

Esperar que fosse diferente, só com outros protagonistas

16 Sábado Mar 2013

Posted by fjsantos in accountability, democracia

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Combate político, políticas públicas

Henrique Monteiro, esse “enorme” analista que é Director Editorial para as Novas Plataformas do grupo Impresa Publishing e administrador da empresa que detém os títulos Expresso, Visão, Caras, Blitz, Exame e Activa, vem hoje explicar-nos porque falham as previsões de Gaspar e do governo.

Segundo este especialista da opinião é porque a Europa se enganou quando nada exigiu (em termos sociais) dos países emergentes, da China, em especial. E paga agora por isso.

Esquece HM, seja por simples ignorância e impreparação, seja por opção de quem sabe mais do que “explica”, que a “Europa” não se enganou porque essa entidade não tem uma existência autónoma que lhe permita pensar e, por isso, ter capacidade para se enganar.

A “Europa”, tal como o “País” ou “os portugueses”, é uma abstracção que serve para esconder os protagonistas que decidem e as respectivas responsabilidades nos caminhos que os povos percorrem.

Não foi “a Europa” nem “os europeus” quem decidiu eliminar barreiras alfandegárias e permitir a livre circulação de bens e capitais. Foram as grandes multinacionais financeiras e da distribuição, por interesse dos respectivos accionistas, que pressionaram e conseguiram capturar os decisores políticos para que estes legislassem no sentido de permitir a deslocalização das empresas para os países em que pudessem continuar a explorar o trabalho em benefício do capital.

É por isso que a solução para o problema criado tem que passar, necessariamente, pela regulação apertada dos movimentos de capitais, pelo controlo do dumping social e fiscal e por todos os mecanismos que permitam recuperar o controlo da economia e a sua submissão ao poder democrático do povo. E isso não se fará nunca com os protagonistas que se revezam nos governos desde 1976.

Da próxima vez que os jornalistas se concentrarem no aeroporto…

26 Terça-feira Fev 2013

Posted by fjsantos in accountability

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luta política

… para colher declarações de um qualquer futebolista, artista ou figurão mediático, espera-se que a polícia proceda da mesma forma que esta diligente agente da polícia… e com a mesma delicadeza

Imagem

Dia 2 vou voltar ao marquês e protestar porque…

26 Terça-feira Fev 2013

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festa e luta = manifestação, Resistência

sei quem assinou o memorando

Posted by fjsantos | Filed under acção pública, accountability

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Uma questão de higiene, e de vergonha

24 Domingo Fev 2013

Posted by fjsantos in accountability

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Combate político, Resistência

A semana que terminou ficou marcada pelas recepções a ministros ao som de Grândola Vila Morena.
Com mais ou menos recato e com o respeito que os governantes devem ter pelos governados, tanto Paulo Macedo, como antes Passos Coelho, esperaram pelo final da canção e pela retirada dos protestantes para, em seguida, dizerem o que tinham a dizer.
Miguel Macedo, Álvaro Santos Pereira e Vítor Gaspar optaram por entradas e saídas estrategicamente controladas, para evitar o contacto directo com os manifestantes.
Só Miguel Relvas, comportando-se como um “puto reguila” e mal-educado, resolveu gozar com quem se manifestava no auto-intitulado “Clube dos Pensadores”.
Numa atitude provocatória, que faz parte do seu código genético e lhe valeu a ascensão e notoriedade social de que hoje desfruta, Miguel Relvas riu-se da iniciativa e da canção, que tentou “avacalhar”.
No dia seguinte teve dose reforçada e, como todos os “putos reguilas” e mal-educados, acobardou-se e fugiu.
Agora, finalmente, o governo parece ter percebido que os ministros não devem andar pavoneando-se pelo país e que Miguel Relvas deve ser higienicamente removido da vista dos portugueses.

A democracia há muito que anda a ser abalroada

20 Quarta-feira Fev 2013

Posted by fjsantos in acabar com o medo, acção pública, accountability

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Combate político, Rigor

Ao contrário do que afirmou Luís Montenegro, numa intervenção parlamentar, não é porque o povo impede Relvas de discursar na academia, ou obriga Passos Coelho a ouvir “Grândola, vila morena” antes de debitar mais umas quantas inanidades da sua tribuna, que a democracia passa a ser abalroada.

A democracia está a ser abalroada, amarfanhada, ridicularizada, cada dia em que acordamos com um Passos Coelho como 1º ministro, um Relvas como ministro inamovível e uma longa série de rapazolas a dirigirem ministérios, como é o caso dos inexistentes Crato e Santos Pereira, do Macedo das polícias ou do Mota “acabar com a segurança social” Soares.

A democracia está moribunda com as políticas de empobrecimento e de capitulação face ao capital e ao estrangeiro, que este governo pratica desde que entrou em funções.

Se alguém tem que ser abalroado é o governo PSD/CDS, os ministros que o compõem e a maioria parlamentar que o sustenta. E ontem já era demasiado tarde.

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