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João Proença, que ainda há dias andava pelos jornais a dizer que o secretário geral que será eleito no XII Congresso da CGTP vai ser “a voz do PCP”, continua alegremente a fazer o papel de “voz dos patrões e dos governos”. Só assim se compreende que mais uma vez vá assinar um acordo que prejudica objetivamente os trabalhadores que diz representar.
Mais uma vez João Proença faz o trabalho sujo para que foi criada a UGT, depois de Soares ter posto o socialismo na gaveta. Quebrar a resistência doa trabalhadores e servir de almofada às políticas da direita. Para um responsável de topo do PS não está nada mal.