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Nos meus tempos de escola havia uma figura bem conhecida da malta – era o “graxa”.
O “graxa” era o tipo seboso, um verdadeiro filho de puta para os colegas, sempre pronto a bajular o(s) professor(es) para obter uma menção ou uma nota a que nunca teria direito apenas pelo seu mérito académico.
Na sociedade rasca e pequenina do tempo da “outra senhora”, o “graxa” lá ia conseguindo os seus intentos e normalmente acabava por conseguir um belo emprego num banco, numa repartição pública ou, nos casos em que a inteligência não dava para mais, como colaborador, vulgo “bufo”, da polícia do regime.
Hoje, embora os tempos sejam outros, continua a haver quem se dedique à nobre tarefa de “abrilhantar” egos de gente com poder, na expectativa de obter passaporte para algum “mega-coiso” com vista para um sol dourado.
Desta vez, passaste as medias.
Estás habituado aos merdosos colectivos comunistas em que não faltam corajosos a levantar as patas, como costumas fazer.
Reitor
“Ólhó” senhor reitor, democrata, corajoso e sempre pronto a distribuir bojardas pela blogosfera alheia.
Picou-se? Revê-se no retrato?
Oh homem(zinho) dê a cara e não se refugie em tiradas corajosa que não impressionam.
O facto é que você não passa de uma triste figurinha, em busca de protagonismo e hoje, com essa peça bacoca que linkei no meu post, à espera de uma qualquer prebenda como todos os restantes boys que fazem fila à porta da S. Caetano e do Caldas.
Cresça e apareça. Entretanto, largue-me a braguilha.
A ordem para avançar já foi dada.
Uma responsável do CDS-PP no Alentejo disse aos militantes do seu partido que “devem correr atrás dos lugares de confiança política, porque merecem”.
O presidente da distrital de Beja concorda, mas, à imagem do chefe, diz que tudo deve ser feito “com recato”
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/lider-regional-do-cdspp-diz-que-militantes-merecem-cargos_1498408
Voltou o baixo nível. A capacidade de encaixe é gritante. Zurzir em quem lhe apetece é normal, mas encaixar a resposta, no mesmo registo, nem pensar. Maus exemplos de professores.
A peça em questão é absolutamente inenarrável. Ehehehehehe. Como é possível que alguém se subscreva por baixo daquilo?
Francisco, estranho que esteja tão calado com a gravidade da imputação que lhe é feita. Não devia ter descido da sua posição de professor. Fica-lhe muito mal como professor, ainda por cima professor de criancinhas.
O reitor também não devia ter descido ao seu nível, mas fê-lo. Percebo que ele lhe tenha devolvido o grave insulto, mas lamento muito que a conversa esteja a azedar.
O que estranhei, Francisco, foi o facto de você ainda não ter desmentido o tal reitor.
Acho que você já devia ter desmentido tãso grave acusação.
Uma doentia intolerância é o que o artigo e o comentário do autor do blogue demonstram. Além de que “acusar” o visado de se “picar” e rever no retrato (com link!!!!) me parece ainda mais ignóbil. É o chamado “toque e foge”. Lamentável e vergonhoso.
Você não tem emenda mesmo.
Já não adianta.
Em tempo de mudança, novas oportunidades no mercado, surgem os caixeiros viajantes com os seus velhos produtos em novas embalagens:
http://www.profblog.org/2011/06/fle-e-catolica-promovem-conferencia.html