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… como qualquer bom coreógrafo devia saber mas, mesmo sabendo, prefere ignorar se isso lhe permitir continuar a malhar no seu alvo preferido.
Como o “malhador” sabe por certo, 3R’s, MEP e Acheta domesticus são contas de um mesmo rosário, mesmo quando aparentam ser coisa diferente. Acontece que a agilidade de uns, associada à resiliência de um outro, se completa com a inside information garantida por um terceiro e, dessa forma, é sempre possível “promover” lutas empolgantes e iniciativas abrangentes, ignorando olimpicamente quem as promoveu e as financia e organiza.
Curiosamente, desta vez a pythia não se apercebeu da encenação
Caro Francisco Silva,
Não me parece que as guerrilhas internas sejam boa política. Neste momento, sejam quais forem depois as barricadas, temos de estar juntos e unidos – estão em causa as justas reivindicações dos professores pela qualidade do processo ensino/aprendizagem e pelo seu emprego.
Não me diga que que as Tomadas de Posição do Agrupamento Vertical Clara de Resende, que pessoalmente lhe enviei, não são publicvadas, porque o Paulo Guinote as publicou. Assim não vamos lá. Ou lutamos todos no mesmo sentido ou estamos condenados à derrota (e no meio de tudo isto, à galhofa de quem assiste).
É triste. É desnecessário. E temos tempo para, depois, separar os campos. Não agora.
Tudo se resume a um “umbigo do tamanho do mundo” e alguém que também gostaria de ter um “umbigo ainda maior que o umbigo do tamanho do mundo”. Sendo que quem está “por baixo” esgatanha e atira uns bitaites, mas sem sucesso.
Porque ainda lhe faltam muitos milhares de “posts” para ter um “umbigo do tamanho do mundo” e para ter crédito.
Opá, deixem-se de cenas dignas de miúdos.
Caro colega Marino Roca,
A noção de unidade é fundamental para se levar a bom porto qualquer estratégia de luta.
Convém, porém, que não se atirem pedras escondendo a mão, ou, dito de outra forma, não se aproveite o trabalho feito por quem se critica, fingindo iniciar a onda que se pretende cavalgar.
De unidade precisamos todos os que não querem mais esta política, mas também precisamos de organização e direcção, para não ficarmos sitiados e manietados como os manifestantes egípcios da praça Tahrir.
Zé Tó,
se encontrares algum Acheta domesticus logo percebes o que e quem se encavalita em quem.
Caro Francisco:
Cumpre-me esclarecer que, para decifrar a charada faunística, não basta identificar o “Acheta domesticus”. Há toda uma variedade de espécies da família “Cuculidae” que convém conhecer quanto aos seus hábitos parasitários.