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a arte da guerra, luta dos professores, luta sindical, Resistência
Que o governo do PS continue a usar de todos os golpes, mesmo os ilegais, para meter descaradamente a mão no bolso dos portugueses (e dos professores em particular) já não me admira nada. Afinal, segundo um dos sábios economistas da nossa praça, o PS está autorizado a continuar o regabofe até Março, pois «Considerando que o atual governo não sobreviverá “para lá de março”, Nogueira Leite admitiu que o próximo Primeiro-ministro “poderá ser” Pedro Passos Coelho, “se não cometer muitos erros”. Mas o dirigente do PSD não excluiu a possibilidade do PS voltar a ganhar as eleições, embora julgue que “não é provável”.»
Que os jornais, propriedade dos detentores do capital e dos grupos económicos que escolhem os governantes (impondo as soluções que mais lhes agradam à frente dos dois partidos do rotativismo), continuem a intoxicar a opinião pública aproveitando a crónica incapacidade dos governados verem os fios das marionetas que eles manipulam, também não me admira. Afinal é essa a sua natureza e percebe-se que sejam acérrimos defensores do status quo.
Agora, que sejam organizações de professores (e até alguns em nome individual) a pactuar com a ilegalidade ou a dar-lhe honras de veracidade, já me parece de uma total insanidade. É por isso que a leitura integral do comunicado emitido hoje pela FENPROF é imprescindível, para que os professores percebam o alcance do que está em jogo. Aí se alerta para o golpe baixo que o governo está a aplicar, por intermédio da DGRHE, ao destacar