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O “sábio” Paulo Guinote e o seu “fiel escudeiro”, um tal de Fafe, desesperados por se sentirem cada vez mais irrelevantes, continuam a saga anti-sindical no seu umbigo, ao mesmo tempo que juram por todos os santinhos que «Nunca coloquei em causa o papel dos sindicatos na democracia.»

A argumentação usada é tão rasteira e demonstra tanta falta de conhecimento, que até faz dó.

Nem sequer vale a pena o esforço de explicar, a quem não quer aprender, que «o exercício de mandatos organizacionais sem nenhuma componente lectiva» já está limitado nos sindicatos que estes paladinos da luta docente querem atingir com as suas atoardas.

Como não entraria por estas brilhantes cabecinhas o facto de alguns dos cargos dirigentes terem mesmo que ser exercidos em exclusividade, por necessidade de conhecimento e acompanhamento total dos dossiers relativos à profissão e de interesse dos profissionais, também não adianta gastar cera com tão ruins defuntos.

Pela parte que me toca, continuarão a dizer disparates enquanto a caravana passa.