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Entre as mudanças incluídas pelo PSD na sua revisão constitucional parece constar o fim da provisão universal da educação por parte do Estado.
Nos Caminhos da Escola publiquei um post que remete para a importância de manter uma Escola Pública cuja provisão seja uma incumbência do Estado.
Se não fosse real, seria cómico…isto é o suprasumo do ABSURDO:
http://arlindovsky.wordpress.com/2010/07/21/e-ver-como-funcionam-as-fusoes/
Defender a escola pública é uma atitude aparentemente coerente para quem acompanha as opiniões de fjsantos. No entanto, eis o que escreveu em 17/11/2003:
A gratuitidade de seja o que for, desvaloriza as coisas, ao ponto de não lhes ligarmos. Um ensino gratuito, é um ensino sem valor, ao passo que uma explicação paga, é algo que se aproveita, ou no mínimo que os pais obrigam a aproveitar. Dir-me-ão: – “E o que fazer com quem não tem recursos para pagar o ensino?” A resposta é fácil. Um sistema de isenções e bolsas desde o ensino básico, ligado ao aproveitamento escolar. Por exemplo: um aluno com dificuldades económicas teria isenção e bolsa de estudos durante todo o seu percurso escolar, excepto se em cada ciclo de estudos tivesse mais que uma retenção.
Deve estar algures escondido neste comentário, o conceito de escola pública…
Sr. Mário Silva
se a intenção era provocar, vou relevar. Não merece que lhe dedique mais do que duas linhas.
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