Numa altura em que a mobilização dos professores nas escolas tem que ser a palavra de ordem de dirigentes, delegados e activistas sindicais, em especial no caso de um sindicato tão representativo como o SPGL, faz pouco sentido estar a discutir uma revisão estatutária do sindicato, ou a sua permanência numa confederação, quando o que está em jogo é acabar com a divisão da carreira, um modelo de avaliação formativo e justo e, acima de tudo, a devolução da democracia e da autonomia à gestão das escolas.
Por tudo isso é preciso dizer a quem dirige que:
Assina a petição: