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Quem me costuma ler sabe que tenho em fraca consideração a independência do DN em relação ao poder executivo.
Hoje, ao ler a crónica de João Miguel Tavares, confesso que fiquei agradavelmente surpreendido, quanto mais não seja porque sou capaz de me rever nesta dúvida:
Devo acrescentar, no entanto, que se fosse eu a assinar a prosa, preferia não colocar a questão como de umas conversas entre Armando Vara e o 1º ministro, preferindo antes escrever entre os cidadãos Armando Vara e José Sócrates Pinto de Sousa. É que, parece-me, à luz dos labirínticos processos da justiça portuguesa essa pequena nuance pode fazer toda a diferença.