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Numa altura em que é evidente o esforço do governo para fazer passar o seu discurso e em que volta a notar-se grande simpatia de uns quantos directores de jornais e rádios pelas teses pêéssianas, que significado deverei atribuir ao email recebido no endereço electrónico que serve este blogue? Sobretudo quando o endereço do remetente é um email “no-reply” do domínio TSF.
Estarei a ser acompanhado por essa sumidade da análise política que é Paulo Baldaia, ou haverá na TSF alguém que me pretende alertar para o facto de as “notícias” (como a do link enviado) fabricadas na TSF serem escritas pelos “spin-doctors” do PS e que não passam de publicidade enganosa e descarada?
Consulte o link: http://tsf.pt/paginainicial/audioevideo.aspx?content_id=1400029
(Re)Flexões 
Money, whateslse?
Alguma cenoura?
Abraço.
Bem escolhido o título deste post. É uma oportuna citação do romance de Budd Schulberg, What Makes Sammy Run, cujo tema central é a ambição sem escrúpulos do protagonista.
É também uma pergunta clássica para percebermos as motivações e os objectivos de alguém.
Ocorre-me também perguntar:
O que faz correr os dirigentes do SPGL para uma revisão dos estatutos internos, quando mais se necessita do sindicato nas escolas?
http://professores-unidos.blogspot.com/2009/10/luta-dos-professores-e-o-novo-quadro.html
António
Nem Linkei o vosso blogue. Mas não era uma promessa e um desejo a revisão dos Estatutos?
“Agora é preso por ter cão e não ter cão”
Dirigentes nas Escolas? Vamos todos para a rua para revogar a Lei 59/2008. Só há escolas acompanhadas pelos pelos dirigentes eleitos porque a magia não existe.
Costuma ir ao sindicato? Então vá. Para ver ver quantos dirigentes estão disponíveis para atender colegas não sindicalizados , ir a escolas, fazer reuniões, ir a escolas, etc.
Fale com o Editor do Blogue que ele sabe.
Cumprimentos
Isabel:
Não adianta nada esconder a cabeça na areia (“nem Linkei o vosso blogue”).
Está com receio de ser confrontada com verdades duras de digerir?
Admitindo que os estatutos precisam de ser revistos, mesmo depois da revisão de 2006, era necessário ser já?
Concorda com uma revisão que afaste mais o sindicato dos sócios e transforme o SPGL num sindicato de dirigentes?
Concorda com métodos de votação totalmente controlados pelas direcção?
Concorda com as propostas do seu camarada Veiguinha para que a revisão elimine dos estatutos qualquer possibilidade de oposição da Lista B?
Concorda com um sindicato que não defende os colegas que não entregaram os objectivos individuais?
Concorda com um sindicato que apoia, na prática, o novo modelo de gestão?
Concorda com um sindicato em que os dirigentes só são activistas sindicais se tiverem tempos inteiros?
Não esconda a cabeça na areia, Isabel.
Só a verdade é revolucionária. Pergunte à Carmelinda.