(Re)Flexões

~ Defendendo a Cidadania

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Monthly Archives: Maio 2009

As eleições europeias, a escola pública e a luta dos professores

26 Terça-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in neo-liberalismo, nova direita

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eleições, manifestação, protesto

Durante os últimos quatro anos, o governo de Pinto de Sousa dedicou-se a aplicar as políticas públicas ditadas pelas agências internacionais, que estão ao serviço da globalização capitalista neo-liberal.

Na verdade, o que Pinto de Sousa fez foi concretizar as políticas que a direita portuguesa, representada pelo PSD e pelo CDS/PP, nunca conseguiu por em prática, porque o PS na oposição se aproxima da sua matriz de esquerda, enquanto no poder emula os verdadeiros herdeiros do Estado Novo.

O ataque que o ministério da Educação (liderado por uma ministra cujas filiações ideológicas, partidárias e pessoais a aproximam da chamada “ala esquerda” do PS) fez em relação ao corpo docente visou, antes de mais, branquear as opções políticas e ideológicas, tentando reduzir os problemas da educação a uma dimensão técnica.

Essa é a estratégia usada pelas instâncias de regulação transnacional, que procuram evitar o debate político na tentativa de escamotear a defesa dos interesses dos poderes instalados.

Depois de nos primeiros anos do consulado de MLR/PS os professores se terem deixado embalar por essa retórica técnico-científica (o que se traduziu na ausência de apoio à contestação que os sindicatos promoveram em relação ao novo ECD), a partir de finais de 2007 início de 2008, a prepotência e o abuso, levados a cabo pelo governo, determinaram uma resposta firme da quase totalidade dos professores portugueses.

Sabemos bem que num corpo profissional que é composto por cerca de 140.000 profissionais há, necessariamente, uma variedade enorme de opções políticas e partidárias. Ninguém de bom senso poderá imaginar que todos os professores que se manifestaram nas ruas (e vão voltar a fazê-lo no próximo sábado, dia 30) têm uma visão política e uma opção partidária igual.

Somos diferentes uns dos outros, votamos em partidos diferentes, acreditamos em políticas diferentes, mas é exactamente isso que torna mais enriquecedor o facto de nos conseguirmos juntar contra as propostas desonestas e desonrosas do governo Pinto de Sousa.

Também é por isso que assume particular importância a nossa presença maciça na manifestação de sábado.

Porque cada um de nós sabe bem por onde quer ir.

Cada um de nós sabe bem o que é necessário, para defender uma escola que garanta que os nossos filhos e os nossos netos sejam cidadãos de pleno direito no mundo em que vão viver.

E todos nós sabemos que estas políticas, ditadas pelos poderosos do mundo, não lhes permitirão lá chegar.

Por isso, no dia 30, vamos dizer aos partidos políticos que querem chegar ao parlamento europeu quais são os desejos e as exigências dos professores portugueses que se batem por uma Escola Pública de Qualidade para Tod@s

Amanhã as aulas só começam ao segundo bloco

25 Segunda-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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greve, luta dos professores

26Maio2009

MarioNogueira

Dia 30 vamos começar a ajudar a tartaruga a descer do poste

25 Segunda-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in a bem da nação

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incompetência, primeiros-ministros, tartarugas

A TARTARUGA NO POSTE
    
  
Enquanto suturava um ferimento na mão de um paciente idoso, o médico estabeleceu conversa com ele sobre o País e, como era inevitável, sobre o Primeiro-Ministro.
    
  
A certa altura o paciente disse:
    
 
– Bom, o senhor doutor sabe, o primeiro ministro é como uma tartaruga em cima dum poste…    
 
Sem  saber  o que é que ele queria dizer, o médico perguntou o que queria dizer com isso de uma tartaruga num poste.
 E o paciente  respondeu:
 
– É  quando  o senhor vai por uma estrada, e vê um poste com uma tartaruga tentando equilibrar-se no cimo dele.  Isso é que é uma tartaruga num poste…
    
Perante a cara de interrogação do médico, o paciente acrescentou:
    
  
Então é assim: “O senhor doutor
    
  
– não entende como ela chegou lá;
  
– não acredita que ela esteja lá;
  
– sabe que ela não subiu lá sozinha;
  
– sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
  
– sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
  
– e não entende por que a colocaram lá!!!
    
  
Perante isto tudo o que temos que fazer é ajudá-la a descer e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima, definitivamente, não é o seu lugar!”

Faltam 5 dias

25 Segunda-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in a bem da nação

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festa e luta = manifestação

Professores unidos em defesa da

Escola Pública de Qualidade para Tod@s

Dia 30 ninguém deve ficar em casa

24 Domingo Maio 2009

Posted by fjsantos in a bem da nação, associativismo

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festa e luta = manifestação

Manif_30Maio

«Dizer “que importa?” é a porta que abre o caminho à desgraça» (Confúcio)

A luta dos professores por uma escola pública de qualidade para tod@s é, e continuará a ser, uma luta eminentemente política. Reduzi-la a uma dimensão técnica apenas serve os interesses instalados.

Num tempo em que se vão fazer escolhas políticas, com a determinação de quais os partidos que terão legitimidade para decidir o nosso futuro de curto e médio prazo, importa que cada um dos portugueses escolha em plena liberdade e com o máximo de responsabilidade.

É nesse contexto que a manifestação do próximo sábado, dia 30, toma a devida dimensão.

Os professores portugueses não têm que recear a ligação da sua luta ao contexto eleitoral em que o país vive. Nós temos o direito e o dever de expressar a nossa opinião sobre as políticas que cada partido propõe.

E não se diga que estamos em período de campanha para as eleições europeias, e que isso nada tem a ver com os problemas da educação em Portugal. É que praticamente todas as políticas públicas de educação, postas em prática pelos governos portugueses, desde o consulado de Cavaco Silva, passando por Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes e Pinto de Sousa, foram largamente influenciadas e determinadas pelas instâncias de regulação supranacional – UE, OCDE, ERT – que, apesar de não definirem políticas educativas, influenciam decisivamente as medidas que cada governo põe em prática.

É por isso que no sábado temos que dizer ao próximo governo, e aos deputados que vão ser eleitos para nos representar em Bruxelas, que os professores portugueses sabem por onde vão e, decididamente, não querem ir por onde os últimos governos nos têm levado. Ninguém tem o direito de cruzar os braços e depois queixar-se de que os professores foram derrotados, porque, como nos diz Miguel Angél Santos Guerra:

«La responsabilidad nos hace ver que tenemos que responder por todo aquello que hacemos o dejamos de hacer. Sin excusas. Sin pretextos. Sin demoras. Sin echar la culpa a nadie. “Lo propio de esta época bendita es la despreocupación, el hecho de no tener que responder de nada, puesto que una autoridad tutelar nos cobija bajo su ala y nos protege”, dice Bruckner. La falta de responsabilidad arruina la vida de la persona y de quienes tienen relación con ella.»

O que é que vamos escolher nas eleições deste ano?

22 Sexta-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in (in)verdades

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(in)conformismo, (in)determinismo

Anda por aí um apelo «vota à direita ou à esquerda, não votes no PS»

Parece ser um discurso com sentido, em função das malfeitorias levadas a cabo pelo governo Pinto de Sousa. Mas será mesmo indiferente votar num sentido ou noutro? Será que apenas nos resta “escolher o molho com que vamos ser cozinhados”?

Ainda os resultados da votação no SPGL

21 Quinta-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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sectarismo, sindicalismo para dirigentes

Não havia nexexidadezezezezzzz

É o que apetece dizer, depois de ler o comunicado de imprensa colocado no sítio do SPGL na Internet.

Já todos sabemos que a lista A ganhou. Nenhuma das outras listas contestou a legitimidade da vitória da direcção. O quadro da luta dos professores aconselharia a que os vencedores tivessem o bom senso de promover a unidade e lançar as pontes para que se tratasse de sarar eventuais feridas provocadas pela disputa eleitoral.

Infelizmente não é (ou pelo menos não foi até ao momento) o entendimento dos responsáveis da lista A/Direcção do sindicato.

O comunicado de imprensa, divulgado na página oficial do sindicato e não numa página da lista A, não se limita a dar conhecimento oficial dos resultados. Pelo contrário, o autor do texto não se eximiu a adjectivar como “esmagadora” a vitória da direcção.

Será que o “esmagamento” das correntes de opinião contrárias às que estão representadas na direcção é mais importante do que a mobilização de todos os sócios, para as tarefas sindicais que se perfilam no horizonte, a começar pela unidade necessária já nas lutas agendadas para a próxima semana?

E para proclamar esse esmagamento é necessário “trabalhar” os números da maneira mais conveniente aos interesses dos vencedores?

Os números apurados são os que são e estão disponíveis para quem quiser fazer as contas. A vitória da direcção do sindicato não é passível de contestação, nem foi contestada por nenhuma das listas derrotadas. Os incidentes processuais da votação foram resolvidos em sede própria e de acordo com os regulamentos eleitorais em vigor. Assim sendo não se compreende o teor do comunicado.

Para além do facto de as percentagens de votação não serem rigorosamente as que são anunciadas no comunicado de imprensa, não se entende como é que a direcção do sindicato se permite anunciar que a contagem de votos ainda não apurados (condicionais e por correspondência) lhes dá «largas possibilidades de aumentar ainda a diferença». Será que o autor do comunicado, e o responsável pelo sítio do SPGL na Internet, sabe qual o conteúdo dos envelopes fechados e ainda não abertos? E como é que teve acesso a esse conhecimento?

Numas eleições que nenhuma das listas derrotadas contestou, como é que é possível que a lista vencedora, na ânsia de proclamar o “esmagamento” dos sócios que ousam discordar das suas políticas, se permite introduzir um factor de perturbação que pode levar a pensar em coisas menos claras? Ainda por cima quando os números em causa já nada alterarão o resultado final?

Quanto aos valores anunciados das percentagens da vitória, penso que nem é preciso fazer nenhuma licenciatura para decidir se se querem contar todos os votos entrados em urna, ou se apenas se conta com os votos obtidos por cada lista concorrente, eliminando os brancos e nulos.

De facto, num quadro de enorme desinteresse dos sócios pela vida do sindicato, que se vem traduzindo numa perda de sócios que ronda as 3 dessindicalizações por dia, este tipo de contentamentos vitoriosos são um enorme disparate. Era bom que os responsáveis pelo futuro próximo do sindicato percebessem o sectarismo de que padece o texto do comunicado, colocado na página que é de todos os sócios e não é propriedade exclusiva da lista vencedora.

Com tanto desvelo do Paulo, ainda tenho algum ataque de “umbiguismo”

21 Quinta-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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colectivismos, exposições públicas, individualismos, umbiguismos

O Paulo Guinote descobriu o meu blogue e, pelos vistos, ficou tão adicto que fica pertubado quando eu não escrevo dois dias seguidos.

«Há quem há dois dias tenha perdido o pio…»

  • Em primeiro lugar, devo dizer ao Paulo que fico extremamente lisonjeado com a atenção que passei a ter, por parte da maior referência blogosférica viva nas lutas dos professores. Tenho mesmo muitas dúvidas sobre o meu merecimento e, por isso, fico até constrangido com tanta atenção.
  • Em segundo lugar, sinto-me obrigado a esclarecer quem por aqui passa que tenho consciência de que corro sério risco de ficar apanhado por alguma espécie de doença umbiguista, que possa afectar os princípios de solidariedade e colectivismo em que acredito. Por isso mesmo procurarei tomar os antídotos necessários e continuar a frequentar os mesmos lugares de sempre.
  • Finalmente, quero dizer este meu novo seguidor que, desde que comecei a editar o (re)Flexões, nunca lidei bem com o compromisso de actualização diária do blogue. Para os mais antigos e fiéis seguidores não é novidade que passem dois, três, quatro, ou até mais dias sem a publicação de qualquer texto. No entanto percebo perfeitamente que, para quem é primeira figura nos escapartes, seja difícil entender que outros usem registos um pouco mais sóbrios. 

As eleições já foram, os resultados apurados indicam um vencedor, mas só fica derrotado quem desiste de lutar.

21 Quinta-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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eleições, futuro, spgl

Os resultados conhecidos das eleições para o SPGL confirmam que a lista A, patrocinada pela direcção que dirigiu o sindicato durante o último triénio (e constituída por sindicalistas com dezenas de anos de experiência no SPGL) ganhou as eleições.

A lista B, pela qual fui candidato, emitirá ainda hoje um comunicado em que fará uma primeira leitura dos resultados da campanha, do acto eleitoral e das perspectivas futuras.

Ainda antes de qualquer reunião de análise e discussão crítica do que aconteceu, como aconteceu e do que devemos fazer já a partir da próxima semana, quero aqui deixar algumas ideias pessoais.

  1. Apesar de a lista B ter ficado em segundo lugar, o que corresponde a uma derrota do nosso objectivo principal, deixo aos nossos apoiantes e a todos os que votaram na lista B um pensamento positivo – só fica derrotado quem desiste de lutar – e para os candidatos da lista B não há nenhum motivo para deixarmos de lutar e de colocar em prática muitos dos aspectos centrais do nosso programa;
  2. O sindicato é dos sócios. Evidentemente que as direcções eleitas têm toda a legitimidade para dirigirem a vida da organização e aplicarem os programas que são sufragados. Nesse sentido, a lista A tem a legitimidade e tem a obrigação de aplicar o programa que apresentou aos sócios.
  3. Do mesmo modo, a lista B tem toda a legitimidade para manter uma vigilância crítica da aplicação desse programa, até porque existem diversos pontos em que há sintonia de posições entre os dois programas, pelo menos no plano das declarações de princípios e de intenções;
  4. Um dos aspectos em que todas as listas concorrentes declararam estar de acordo foi quanto à necessidade de alterar os estatutos. Nesse ponto em particular, os candidatos da lista B tudo deverão fazer (usando os instrumentos estatutários aos dispor dos sócios) para promover uma alteração dos estatutos que permita reforçar o papel dos delegados sindicais e dos núcleos sindicais de base;
  5. Penso que este é um projecto essencial para recuperar a capacidade de mobilização dos professores nas escolas, evitando que o SPGL continue a caminhar para a transformação num sindicato de dirigentes. É minha opinião que só com a devolução do poder de decisão aos sócios, que estão nas escolas, será possível inverter a lógica de dessindicalização que tem prevalecido nos últimos anos.
  6. Para mim isso implica a eleição de delegados sindicais em todas as escolas onde haja sócios e um efectivo apoio a esses delegados, independentemente da sua ligação a cada uma das listas concorrentes. Assim, penso que pela parte dos candidatos da lista B deverá haver um empenhamento total nesse movimento de recuperação do papel interventivo dos delegados sindicais e das assembleias de delegados.
  7. Do mesmo modo, julgo que a mobilização para as lutas que continuam no horizonte (ECD, Gestão, ADD, Vinculação/Contratação) tem que continuar, porque é preciso derrotar este governo, mas é também fundamental deixar um sinal claro ao próximo governo, dizendo-lhe que ainda há muitos professores não vendem a sua dignidade profissional por um prato de lentilhas.
  8. Nesse sentido, os candidatos da lista B deverão continuar a trabalhar para garantir a coesão da Fenprof e para criar as condições para que a sua direcção continue a ter o papel de orientação das lutas dos professores nos níveis a que o secretário-geral Mário Nogueira nos habituou.

Sócios do SPGL – amanhã é dia de votar… e decidir

18 Segunda-feira Maio 2009

Posted by fjsantos in Não classificado

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Amanhã os sócios do SPGL – o maior sindicato de professores do país e um dos pilares fundamentais da Fenprof – vão decidir quem dirigirá os destinos do sindicato e da luta dos professores.

As mesas eleitorais estarão abertas entre as 10h e as 17h nas escolas sem ensino nocturno, e entre as 10h e as 20h nas que têm aulas à noite.

Os sócios que não tiverem qualquer possibilidade de se dirigir à respectiva mesa de voto terão a possibilidade de votar condicionalmente, na mesa eleitoral mais próxima da sua residência. Para isso deverão seguir escrupulosamente os procedimentos determinados no regulamento eleitoral (informações disponíveis na mesa eleitoral e no Escola Informação).

É importante que todos votem (seja qual a lista da sua preferência) e digam que rumo querem dar à luta dos professores. É importante que a união dos professores tenha como fundamento a auscultação do desejo de todos.

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