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Uma das gratas recordações da minha juventude em Luanda é a imagem de diversos polícias sinaleiros, numa altura em que os semáforos não tinham ainda substituído essa verdadeira instituição.
Há uns meses descobri num cruzamento de Lisboa um dos últimos, senão o último representante de tão digna profissão, o que me agradou imenso.
Hoje um amigo fez-me chegar este vídeo que prova a elevada qualidade coreográfica dos sucessores dos polícias sinaleiros (ou cabeça de giz, como também lhes chamávamos). É um regresso ao meu passado, na Luanda que me viu nascer e crescer.