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Noutros tempos, outras posições…
Daqui a 20 anos quem serão os figurões que se passarão da anarquia para o alinhamento laranja?
16 Quarta-feira Abr 2008
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Noutros tempos, outras posições…
Daqui a 20 anos quem serão os figurões que se passarão da anarquia para o alinhamento laranja?
16 Quarta-feira Abr 2008
Posted cidadania, cooperação, educação
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Sábado, dia 12, às 9h56 escrevi neste blogue um post com título: «Vitória importante… mas foi só uma batalha. A guerra ainda está para durar e vai ser muito dura!»
É porque tenho consciência da dureza da guerra e da sua duração que considero essencial a união de todo o exército e fico perplexo com a forma como muitos professores elegem como inimigo principal os únicos representantes legais que têm para negociar com o poder.
Afinal o que é que se pretende? Alguém imagina que se consiga rever o ECD, o recém promulgado diploma da gestão ou o do Ensino Especial contra este 1º ministro? Alguém está à espera que a plataforma sindical faça o trabalho que tem que ser feito por todos os portugueses (e não só pelos professores) de mudar os partidos que governam há trinta anos, para poder mudar as políticas que prejudicam todos os portugueses?
Alguém imagina que sem correr com Pinto de Sousa e todo o seu séquito, em que se mistura um neo-liberalismo de pacotilha com um neo-conservadorismo serôdio, será possível mudar as políticas públicas na educação, na saúde, na segurança social?
Olhem à vossa volta, vejam como governam os “socialistas/trabalhistas” e os “liberais/conservadores” por essa Europa fora e pensem no que é preciso fazer para mudar de políticas.
Depois, se tiverem força e esperança, lutem, caso contrário desistam e procurem um bode expiatório para aliviar a vossa consciência.
16 Quarta-feira Abr 2008
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Qualquer pessoa que esteja algo familiarizada com o pensamento estratégico maoísta ficará convencida que para alguns professores, em particular os que integram alguns movimentos autónomos, o “inimigo principal” são os sindicatos e não as políticas públicas de educação de cariz claramente neo-liberal, que tanto são aplicadas por Pinto de Sousa como por Menezes ou Portas.
Os defensores da “devolução integral e imediata da dignidade perdida” acenam com o fantasma das “vitórias de Pirro”. Por mim prefiro o pensamento estratégico de Sun Tzu (feitios…)
No meio de tudo isto, e por falar em maoísmo, dei por mim a pensar que afinal talvez Menezes ainda repita Cavaco. À falta de maoístas disponíveis para aderir às suas teses anti-tudo, ainda sobram por aí uns quantos anarquistas com estaminé montado na blogosfera, que até passaram a citar e repisar os argumentos laranjinhas…
16 Quarta-feira Abr 2008
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«O general que vence uma batalha faz muitos cálculos no seu templo antes da batalha ser travada. O general que perde uma batalha faz poucos cálculos antecipadamente. Assim, muitos cálculos conduzem à vitória e poucos à derrota; e o que acontecerá se não se fizerem cálculos nenhuns! É tendo atenção a este ponto que eu consigo prever quem tem possibilidades de vencer ou ser derrotado.»
Sun Tzu, A arte da guerra