Se houver coragem, como foi este o caso, os pequenos ditadores que sustentam o discurso da ministra e do governo Pinto de Sousa, quando afirmam que «as escolas estão a trabalhar», serão postos no seu devido lugar.

Claro que haverá sempre algum director regional solicito, que em vez de aceitar que se proceda à eleição do órgão de gestão, ache mais “eficaz” nomear desde já a presidente destituída, para comandar uma comissão de gestão antes mesmo da publicação do decreto de gestão e em obediência ao princípio das “lideranças fortes”.

A ver vamos, como diria o cego.