Não me é possível estar mais de acordo com António Ribeiro Ferreira e todos os biltres  que como ele se vão vendendo aos poderes do momento que passa.

Também eu acho que chega de diálogo e o que importa é passar à acção, porque o que importa é Fazer e não Discutir ou Debater, para entender os problemas do opositor.

Claro que também devemos ter sempre presente o conselho do Antero e não esquecermos que o voto é a arma do povo, como se dizia nos gloriosos tempos de antanho.

É que quando o meu interlocutor é, além de surdo, insensível a qualquer manifestação que não seja de subserviência, o que tenho que fazer é aplicar-lhe o mesmo medicamento que ele me prescreve. No caso presente é avaliá-lo!

Como o país precisa que as políticas erradas e promotoras do fim da escola de massas sejam erradicadas e como isso nunca será aceite pelo todo poderoso secretário geral do PS, só nos resta trabalhar pacientemente para que nem ele, nem mais nenhum “jotinha”, que chega ao poder sem conhecer mais do que as paredes do seu partido, consiga voltar a ser um “mandarim absoluto”.

Esse trabalho passa pelo empenho cidadão de cada um na sua escola, exigindo o estrito cumprimento da lei. Para isso é preciso requerer a informação do que se passa e é decidido nos órgãos colegiais, através dos excertos das actas. Também é preciso estar atento aos golpes baixos e sujos que irão surgir, da parte do poder de cada escola, requerendo a reposição da legalidade e anulando todas as decisões tomadas ilegalmente por esses órgãos: Assembleia de Escola/Agrupamento, Conselho Pedagógico e Conselho Executivo. E persuadindo os coordenadores a solicitarem a sua demissão e a tomada de posição clara e inequívoca nas reuniões em que estiverem presentes.

Para mim este é o caminho da resistência que fará mossas irreparáveis e que acabará por mandar o “couraçado PS” ao fundo.

Resumindo:

RESISTIR, RESISTIR, SEMPRE SEM PARAR!